O Irmão Ogro 2 - X

Um conto erótico de CrisBR
Categoria: Homossexual
Contém 929 palavras
Data: 05/12/2012 14:47:10

Turma, que atitude foi essa do Bruno hein...É um ogro mesmo né! Rsrsrs Obrigado mais uma vez pelos comentários. Tento sempre fugir do óbvio, surpreender vocês e manter uma boa história. Espero estar conseguindo. Valeu, obrigado e boa leitura...

- Quer saber Bruno? Você é muito infantil! Ao invés de conversar feito homem, vai fugir como um moleque. De que adiante me jogar pedras, se você é pior. Criança.

Só senti quando seu soco fez com que eu desmoronasse. Aquilo sim era o fim!

Se antes eu era o vilão, agora eu era o mocinho.

Cai no sofá, ainda sem entender sua reação.

- Carlos, me desculpa, me perdoa, por favor!

Ele estava desesperado. Meu rosto não doía, estava adormecido. Ele me abraçava e pude ver até uma lágrima brotar no seu olho. Mas aquela lágrima não me amoleceria. Eu permanecia naquele “estado de choque” particular, sem conseguir pronunciar nada, enquanto seu tom de voz só subia.

- Fala comigo Carlos. Fala que me desculpa, anda, fala comigo.

Ele me balançava e depois de alguns segundos consegui encontrar as palavras certas, ao menos pra mim:

- Você não devia ter feito isso.

- Eu sei que não. Foi um impulso.

Ele se sentou com a cabeça entre as pernas como se quisesse se explicar para si mesmo para depois conseguir argumentar.

- Eu nunca pensei que você chegasse a isso Bruno. Aliás, agora eu tenho certeza de que tudo que eu fizesse pra te conquistar ia ser em vão. Sabe por quê? Porque você não me merece.

- Não. Para. Foi algo que eu não consegui controlar.

- Pra variar né. O Leandro vai passar uma noite no hospital porque você não consegue se controlar.

- Me perdoa, por favor Carlos.

O jogo havia virado, mas as consequências desse jogo estavam muito mais desastrosas. O respeito havia se rompido, pelo menos pra mim. E tinha que fazê-lo pensar na magnitude do ato dele:

- Você tem noção do que você fez? Você me bateu. Isso porque eu te confrontei. É assim que você costuma resolver as coisas né?

Ele permanecia calado e sua culpa chegava a me doer, mas eu não deixaria passar em branco.

- Quer saber Bruno? Sai, vai pra sua baladinha com o Guga. Vai encontrar outro alguém, mas toma cuidado, pois se você é visto batendo em alguém, dá cadeia.

Segui pro quarto e ele me seguiu. Me deitei na cama e desabei. Quando eu poderia imaginar que tudo iria chegar nisso?

Poxa. E a culpa de tudo era minha. Fui eu que coloquei tudo a perder. Fui eu que destruí as bases daquilo que construímos. Nada mais justo que eu aguentasse que tudo caísse na mina cabeça. Estava disposto a lutar por ele, mas apanhar era demais.

Só senti quando meu corpo era puxado para o dele, que estava na mesma cama que a minha. Era grande a proximidade, sua cabeça se encaixava nas minhas costas, como s e estivéssemos de conchinha e eu pude sentir suas lágrimas tocarem meu corpo.

- Eu não queria fazer isso. Porque tá acontecendo tudo isso? A gente se ama, lembra?

- A cada dia estamos esquecendo mais Bruno.

- Não. Eu lembro disso a cada segundo. Você não sabe como eu fiquei quando me traiu. Eu te amo muito cara e me culpava por não ter feito o melhor pra você, pra te manter aqui.

- Eu errei muito, eu deveria ter conversado antes Bruno. Até entendo sua raiva comigo, com o Leandro, mas me bater? Na boa, isso passou dos limites.

- Claro, você tá certo. Eu sou um monstro. Agora sou eu quem não te mereço. Que merda que eu fiz.

Ele se sentou na cama, chorando de fato. Isso me amoleceu. Nunca tinha visto Bruno daquele jeito. Meus sentimentos por ele não me permitiam ver aquela cena sem fazer nada. Estava muito ressentido pelo que ele fez, mas precisava saber desculpá-lo.

O abracei, sentindo seu cheiro, tentando dar carinho a ele.

- Eu te desculpo. Para de chorar, por favor.

- Eu não sei o que deu em mim, eu...

- Esquece isso Bruno. Vamos começar de novo? A gente precisava disso, precisava conversar, lembrar que esse amor ainda existe. Eu te amo.

- Eu te amo muito Carlos, mais do que eu consigo pensar.

Nos beijamos. Foi um beijo triste, pelas circunstâncias, mas o beijo do Bruno era diferente de qualquer outro.

- Eu quero você... agora.

Sua voz no meu ouvido me deixava mais excitado. E as coisas estavam caminhando bem rápido. Nossos corpos já estavam bem colados e na minha cabeça só tinha o corpo do Bruno, a pegada dele, meu tesão por ele, diferente de momentos atrás, em que eu só me sentia ressentido pela sua atitude.

Ele foi tirando minha cabeça e em segundos já estava me livrando de suas roupas, restando apenas sua cueca branca bem cheia. Seu volume me impressionava e eu sentia saudades daquilo tudo. Dessa vez, com paixão, com amor, como há certo tempo eu não sentia.

Suas mãos percorriam meu corpo e minha boca percorria o dele. Seu pau bem ereto estava em minha boca e eu usava todo meu desejo para satisfazê-lo. Olhar para sua cara cheia de prazer só me estimulava mais e mais.

Me impressionando, ele mudou de posição e foi me chupando, cada centímetro, cada parte... que prazer.

Não demorou muito e estava preparado para recebê-lo dentro de mim. De frango assado, olhando em seu olho, pude sentir sua virilha encostando na minha e eu abrigando-o totalmente. O movimento se intensificava e nossos gemidos também.

- Mete mais Bruno.

- Tá gostoso safado?

- Muito. Me come!

- Ah Guga.

Nossa!

Que baque.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive CrisBR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

To passassime!

Ai ja nao sei quem tem atitude mais infatil.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, por essa eu não esperava, achei que tudo se encaminhava para o viveram felizes para sempre.. Você vai ter que caprichar nos argumentos do Bruno, pra fazer ele sair dessa arapuca.

0 0
Foto de perfil genérica

Ah Guga! Nossa fiquei Bege. Se isso acontecesse comigo acho que matava o individuo. CrisBr seus contos são excelêntes, li desde o 1 e parabéns. Caso queira me add no Msn. O meu é BrunoAntoniojpbr@live.com

0 0
Foto de perfil genérica

estou a cada dia amando mais o bruno, esse viadinho playboyzinho e mimado, faz um monte de merda e quando vem as consequência se acha vitima... goza bruno, da outro porradão nessa uó e vai pra balada ... GOSTOSO

0 0
Foto de perfil genérica

FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!!!!!!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Sinceramente, não entendi o Guga, o restantes do Conto está maravilhoso, pra mim Bruno só tem tesão no Carlos. Explica isso melhor no próximo conto! Ah, concordo com alguns comentários aqui, os que seguem a linha do Realginário e discordo de outros, o que seguem a linha do foguinho99. O conto está muito bom, mas tome cuidado, você está pisando numa linha tênue!

0 0
Foto de perfil genérica

CrisBR Perdão!!!.. fiz várias "criticas" aqui nesse episódio e não falei o mais importante, Seu conto é Ótimo, acompanho desde o primeiro capítulo e estou na torcida pelo Carlos e Bruno... fiquei chocado com a "traição" do Carlos, e a "possível traição" do Bruno não faz o menor sentido, espero que vc escute seus fãs aqui!rs...... espero que vc não fique chateado, estamos apenas dando conselhos!.TUDO de bom hoje e sempre .!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Eu concordo com o Realginário, existe uma coisa chamada de coesão de personalidade, se você começa um conto disvrevendo um persagem de uim jeito, as suas atitudes também deve acompanhar as suas características. Toma cuidado, pra não distorcer a história e se perder tá? Beijão e o seu conto em si, é ótimoo!

0 0
Foto de perfil genérica

estou procurando todos vestígios de uma "Não-traição".... no penultimo capítulo o Bruno conversou com o guto no viva voz perto do Carlos....ou seja.... se o Bruno tivesse traído o Carlos com o Guto..jamais ele ia deixar o celular no viva voz porque o Guto poderia comentar algo sobre isso!!!! certo?? ...... se agora vc "inventar" essa traição não vai fazer sentido!!rsrs... confesso q estou "desesperado" com a possibilidade do Bruno ter um caso ... então é meu "dever" encontrar "vestígios" de "fidelidade"!!rsrs .... espero que vc não decepcione seus fãs aqui na CDC (isso me inclui) !!! Pense bem nisso.....abraços e aguardo a continuação!!!

0 0
Foto de perfil genérica

O Carlos depois desta deveria largar o Bruno e seguir em frente com o Leandro.

0 0
Foto de perfil genérica

Desculpe Cris, mas essa sua busca pelo inesperado e que foge do óbvio vai acabar comprometendo a qualidade do conto. Pelo suficiente que entendo da mente humana, eu afirmaria que um homem como Bruno, que já foi "hetero", não faria algo como o aconteceu nessa última cena, porque para alguém do tipo dele, a sua única atração e paixão homo é Carlos, as possibilidades de Bruno chamar o nome de outro homem na hora do sexo, são mínimas, como já disse e já disseram aqui, o mais provável seria com uma mulher, Bruno seria incapaz de se apaixonar por outro homem, e ter desejo? também não, até poderia transar com outros homens, mas não teria o desejo ou tesão, só procuraria algo em outros homens, algo que só o Carlos tem. Alguém como Bruno chamar o nome de outro homem na hora da transa, só aconteceria pra mim se fosse proposital, se fosse mesmo para atingir Carlos. Desculpe é minha opinião, sou um pouco realista e entendo muito a mente humana, mas como sempre seu conto é extraordinário, continue logo por favor.

0 0
Foto de perfil genérica

Que porra foi essa, meu irmão?! To de bobeira aqui. Amigo, parabéns, seu conto ta incrível.

0 0
Foto de perfil genérica

É agora a coisa ficou feia... Continua logo! Obrigado pela leitura.

0 0
Foto de perfil genérica

Ah não eu no lugar de Carlos ameaçaria ir embora de casa depois desta.

Amando o conto postaa logoo que já to ansioso =)

0 0