Oi olha eu de novo espero que gostem. Esta história e fictícia com eventos fictícios
Sempre fui muito mimado, tinha tudo o que eu queria pois meus pais eram bom de condição e nunca me deixou faltar nada estudava em uma boa escola saia toda noite para baladas, falava três línguas fluente e nunca me emportei com nada e nem ninguém.
Na escola sinceramente acho que só passava de ano por causa do meu sobrenome, a noite eu saia com minha namorada e amigos e bebíamos fumavamos e voltava sempre doidao, eu sempre me gavei pois podia bancar os amigos minha namorada e por causa disso durante o dia sempre estava acompanhado.
Mas no final por mais que eu estivesse acompanhado eles sempre iam embora e eu ficava sozinho meus pais eu quase não via, tinha 17 anos saia cedo para a escola de lá o motorista me levava para o curso e de volta ia para a academia e só os via a noite minha mãe médica e meu pai advogado, alias me chamo Richard.
Minha mãe sempre quando tava em casa reclamava comigo e vinha com um papo de responsabilidade que entrava por uma olhera e saia por outra, meu pai nem se dava ao trabalho, um dia meu pai chamou o jardineiro e falou com ele algo e não dei muita atenção na hora só depois eu saberia que o que eles falaram mudaria minha vida.
O jardineiro era um homem normal devia ter uns 45 anos, ele não morava lá em casa e depois de uma semana vim a descobrir que meu pai o convidou a morar na casa que tem atrás da nossa ficava longe da casa central e ninguém ia lá, meu pai os chamou pois sua mulher e seu único filho não moravam aqui no rio e ele só veio para procurar oportunidade de melhorar de vida só que eles estavam com necessidades.
Se mudaram e eu nem vi pois não parava em casa e a noite saia e chegava muito bêbado e ia dormi, como diz minha mãe estava me acabando, seis dias depois deles terem se mudado levantei pela manhã fui a escola, curso academia e balada, isso numa sexta feira, cheguei em casa até que tava cedo, 11 e meia não tava afim de curtir muito não.
Entrei em casa de táxi parei na porta paguei o motorista e subi os cinco degraus da porta da frente e escorreguei e cai, fiquei ali parado, me levantei fui até o jardim e me deitei na grama e comecei a chorar e a me perguntar se eu avia nascido para conviver com aquele vasio dentro de mim e se algum dia iria encontrar algum que me amaria não pelo que eu tinha mas sim pelo que eu era.
Sem que eu percebesse senta um rapaz ao meu lado e diz
_____Prazer, você deve ser o Richard?
Eu: mas quem é você
____ Sou o William, filho do jardineiro
Eu: quem você pensa que é para chegar de mansinho assim
William: calma
Pude olhar ele sobe a luz da lua era lindo,
Eu: sai de perto de mim seu verme
Me levantei e sai em direção a porta, entrei em disparada para o meu quarto o chegando de tudo quanto era nome,
depois disso sempre arrumava um jeito de voltar para casa cedo, digamos que comecei a arrumar meus horários, meu pai querendo ser bonzinho não posso reclamar nisso ele era bom, matriculou William na mesma escola que eu
Na segunda em que ele iria para a escola foi junto comigo de carro eu sequer o olhava, ele de algum modo me encomodava só em ele respirar já me encomodava, na escola ficou na mesma lala que eu junto com meus amigos aprontamos uma com ele que ele pediria para mudar de escola rapidinho na porta da sala coloquei um balde com água e cheio de papel higiênico picado nossa quando ele entrou que o balde caiu ele ficou todo encharcado.
Quando foi tentar caminhar o chão estava molhado e com papel higiênico ficou liso ele caiu com tudo no chão.
Oi, tudo bem,
