Bom, relações com o Guga esclarecidas, vamos ver o que reserva para o casal nos próximos contos. Espero sinceramente que estejam gostando... valeu. OBS: não tenho nenhum tipo de problema com nenhum comentário, muito pelo contrário. Adoro quando vocês deixam claro o que sentem sobre a história e tudo mais, mesmo quando é contrário ao que eu acredito ou esperava... Comentem muito! :)Obrigado e boa leitura...
Voltamos pro quarto aos beijos e fizemos o que fazemos melhor juntos: nos amamos. Como nunca.
Nos curtimos bastante e dormimos juntinhos, como nos primeiros dias, como deveria ser.
Seria bom se continuasse assim, mas a vida não é tão simples.
Os dias se passaram e tudo permaneceu bem. Estava no dia de nos encontrar com Gustavo e Marcela na casa deles. Segundo Bruno, ela não sabia do fato de sermos irmãos, apenas ele, mas enquanto casal, ela nos aceitava.
Nos arrumamos e eu não pude deixar de elogiar:
- Bruno, desse jeito eu não vou deixar você sair na rua.
Ele respondeu surpreso e com certo receio:
- Por quê?
- Você tá gato demais. Muito perigo você sair lindo assim.
- Perigo é eu não conseguir aguentar te ver gato também e arrancar sua roupa agora mesmo.
- Controle-se ogro. Vamos jantar e depois você me usa tá?!
Rimos e fomos. No carro, ele ficava me acariciando, passando a mão na minha perna.
Chegamos rapidamente e pude perceber que os dois moravam numa casa linda. Aquele lugar me fazia lembrar minha casa em BH e em poucos minutos a saudade dos meus pais bateu forte. Os pensamentos nostálgicos foram afastados quando nos encaminhamos para a entrada, enquanto Gustavo nos guiava para a sala bem aconchegante.
Me apaixonei por aquele lugar e nem percebi quando uma mulher absurdamente linda aparece no recinto. Uma morena, de cabelos longos, de aproximadamente 28 anos, com um vestido leve que deixava sua boa forma em destaque.
Rapidamente me puxou para um abraço e apertado e disse ao meu ouvido:
- Tenho ouvido muito sobre vocês ultimamente. Prazer, Marcela.
- Carlos, prazer.
Os cumprimentos se cessaram quando fomos para a outra sala, onde foi servido o jantar. Nos sentamos e me assustei ao ver uma figura, ou melhor, uma figurinha, chegando cheio de animação na mesa e se sentando sem perceber nossa presença, até Marcela alertá-lo:
- Diego, não viu as visitas?
O menino de quatro anos se aproximou e nos deu um abraço, voltando ao seu lugar como se tivesse cumprido sua obrigação. Ri muito da carinha dele.
Bruno ficou bobo com Diego após o jantar. Pegava no colo, corria com ele, parecia uma criança. E eu me lembrava dos meus pais, do quanto fui uma criança querida, do quanto era paparicado pela minha mãe, pra naquele momento me tornar a ovelha negra da família.
O papo fluía muito bem e Marcela e Gustavo eram incríveis. Enquanto Bruno se divertia com Diego, eu batia papo com os dois e principalmente com Marcela, já que a mesma era psicóloga, então o papo fluía, conversando sobre as matérias, faculdade...
Quando Diego se cansou, dormiu deitado no colo de Bruno e ele me olhou com uma cara de felicidade por aquele momento que eu nunca conseguia esquecer.
Decidimos ir embora e ficamos de marcar um outro encontro, dessa vez no nosso apartamento.
No carro, Bruno era só elogios:
- Nossa, você viu a casa deles?
- Vi sim. Linda né?! A Marcela tem muito bom gosto e a casa combina com a beleza do casal.
- Beleza do casal? Num vem falar que tá de olho no meu amigo não hein.
Eu sorri e ele também.
- Poderia, porque ele é lindo. Mas você é mais... e nosso amigo é hetéro.
- Só por isso. Vou ter que castigar por essas palavras.
Chegamos em casa e ele me castigou. Me colocou na cama e foi tirando sua roupa bem devagar, sem deixar que eu o tocasse. Percebia sua ereção naquela calça social bem justa em suas coxas e isso me deixava mais e mais excitado.
Tentei tirar minha roupa, mas ele me impediu. Disse que ele mandava naquele momento e eu iria obedecer. Colocou as minhas mãos pra trás e passou a me beijar, sem deixar minhas mãos chegarem até ele.
Passava a língua no meu pescoço e eu só fazia gemer, sentindo seu perfume, seu pau crescer cada vez mais. Ele ficou apenas coma cueca branca que eu mais adoro dele e foi esfregando seu corpo no meu, enquanto abria minha camisa de botões e minha calça.
- Que tortura Bruno.
- É pra você aprender a respeitar seu ogro.
Pelados, ele encostava seu pau em meu rosto, mas não me deixava chupar, impedindo qualquer tipo de reação minha. Me
beijava e colocava seu pau na minha boca, sem deixar que eu chupasse de verdade.
A tortura diminuiu quando ele colocou seu pau na minha boca, enquanto me punhetava. Que sensação perfeita! Me sentia impotente, sem poder controlar nada, mas sentindo um prazer indescritível.
Meu pau já estava bem babado, enquanto sua mão fazia pressão sobre ele. Minha língua explorava seu mastro enquanto
eu gemia ferozmente. O ápice foi quando ele me virou, com força, sem que eu pudesse reagir e colocou sua língua no meu cuzinho.
- Quer me matar assim Bruno?
- Hoje você tá na minha mão. Você é meu!
- Eu sou seu sempre. Todo seu.
Ele chupava e enfiava o dedo, enquanto se deliciava com meus gemido, cada vez mais alto.
Mas... como nada é perfeito, o telefone começou a tocar. De início deixamos tocar, mas seu som ficava estridente demais para ignorá-lo. Bruno demonstrou sua impaciência:
- Atende lá e vê quem tá atrapalhando.
Cheguei ao telefone pude ouvir meu pai dizer rapidamente, necessitando de enorme esforço da minha parte pra entender:
- Pai? Como assim? Mas ela está bem?
- O que houve Carlos?
- Bruno, minha mãe.
CONTINUA...