A Histótia de Nós Três - 5x03 - "A ajuda que eu preciso"

Um conto erótico de My Way
Categoria: Homossexual
Contém 2547 palavras
Data: 10/12/2012 17:36:03

Quando ficamos velhos... sim, infelizmente todos nós um dia ficaremos... percebemos que a vida passa muito rápido. Amamos, sofremos, rimos... muitos sentimentos misturados e pouco tempo para tentar encontrar a real felicidade de viver. Acordei naquela manhã chateado, pois, estava me sentindo gordo e velho. O Mauricio, as crianças, Isabel e Dora passaram 40 minutos me escutando reclamar de um fio de cabelo branco que apareceu na minha cabeça.

- Pai, mas nem aparece nada. – disse Paulinho cavucando minha cabeça com suas pequenas mãos.

- Amor... para de drama... ainda é cedo... – disse Mauricio sem tirar os olhos do jornal.

- Drama... drama... vocês são injustos... quando vocês tiverem que lavar as minhas partes intimas... quero ver quem vai fazer drama...

- Como? – perguntou DJ.

- É DJ... quando seu pai estiver gordo e flácido, sem conseguir tomar banho... quero ver quem vai ser dramático.... – falei visivelmente chateado.

- O senhor é novo pai... – disse Paulinho tentando me alegrar.

- Ok... o que seria de mim... sem vocês? Dora... não esquece de colocar na lista de compras... um pacote de tintura para cabelo... um não três... – falei mudando o assunto completamente.

- Amor? Você não está sendo um pouco dramático? – perguntou Mauricio.

- Mauricio... Mauricio... quantas vezes... eu já reclamei do meu cabelo? – perguntei cheio de direito.

- Hummm... no dia em que eu sem querer fiz a tua barba errado e cortei um pouco dele. – falou Mauricio.

- No dia em que eu joguei chiclete na sua cabeça. – falou DJ.

-No dia em que troquei as embalagens dos nossos shampoos... – disse Judith.

- Ou... igual... aquele dia em que o Senhor pensou que estava ficando careca... – falou Isabel.

- Então é um complô contra mim? – perguntei contrariado.

- Não... apenas você ama seu cabelo... – disse Paulinho.

Ninguém aguentou e caíram no riso. A minha família estava me ridicularizando, mas acabei entrando na brincadeira de qualquer jeito. Era incrível como éramos realmente uma família. Eu, Mauricio e as crianças... Judith e DJ estavam se adaptando, mas eram crianças espetaculares. Paulinho já estava um homenzinho, os gêmeos já estavam andando e brincando e falando bastante.

Phelip havia chegado mais uma vez tarde da balada. Abriu os olhos e ficou pensando na vida. Ele ligou a televisão e reconheceu a música que estava tocando. A mesma que Ezequias tocou na praça no dia anterior.

- Quem... quem será esse garoto?! – perguntou ele. – Para... você já se apaixonou por um homem e olha o que aconteceu... não viaja... fica assim mesmo que está bem...

- Filho... a Fernanda está te esperando. – falou Paula ao bater na porta do quarto de Phelip.

- Estou indo mãe... vou me arrumar...

No carro, ele e Fernanda conversam sobre vários assuntos. Depois da partida de Duarte... os dois ficaram ainda mais amigos... afinal Duarte era o melhor amigo de Fernanda.

- Ei... sabe quem eu encontrei na praça lá perto de casa? – perguntou ele.

- Quem?

- Um rapaz loiro, bonito, mas um pouco nerd... ele estava tocando violão.

- Phelip Soares... e a história de nunca mais se envolver com homens? – perguntou Fernanda.

- Eu... eu... onde já se viu... apenas quis te contar... quer saber... a partir de hoje não te falo mais nada... nada....

- Olha... para de drama... amigo... não tem problemas você se apaixonar novamente... eu gostava de você... terminamos... eu sofri... e hoje estou feliz da vida com o Osvaldo... – disse Fernanda.

- Eu sei, mas estou curtindo ficar com mulheres...

- Eu não acho... pega uma diferente toda noite... pensa que somos o que? Bonecas infláveis...

- Verdade... acho que vou ficar com bonecas infláveis... não falam ou reclamam... – ele disse rindo.

- Grosso... – disse Fernanda fechando a cara.

- Chata....

No hospital, eu e Emilly estávamos atarefados com a chegada dos novos equipamentos de ressonância magnética. Eram de uma empresa do exterior e deveríamos fazer um comercial explicando sobre os novos equipamentos.

- Gente... esse troço é muito grande. – falei impressionado.

- Poderíamos fazer uma simulação computadorizada. – falou Emily.

- Pode ser... daria menos trabalho... o que eu faria sem você? – falei.

- Com licença. – falou Mauricio batendo na porta.

- Olá? – disse Emily enquanto fazia copias de alguns papeis.

- Se importa se eu roubar o seu chefe por alguns minutos? – ele perguntou.

- Não... ele é todo seu. – disse Emily.

- Depois eu volto amiga... – falei sendo praticamente carregado por Mauricio.

Mauricio me levou até uma área do hospital onde os atendentes de plantão dormiam. Ele trancou a porta e começou a me beijar.

- Amor.. aqui... é....

- Aqui é perfeito... eu quero você... e quero agora....

Ele me beijou lentamente. Enquanto ia tirando a minha roupa. Ficamos completamente pelados naquele quarto e eu olhei para aquele corpo, sinceramente eu tinha vergonha. Ele é perfeito... cada músculo daquele corpo... meu...me dava tesão só de pensar neste fato.

- Pedro... você foi feito para mim... para de falar que está ficando gordo... feio... velho... esqueceu que eu sou poucos anos mais velho que você...

-Amor... mas você é perfeito... é bonito... elegante... me sinto tão feio quando estou perto de você... – falei fazendo charme.

-Hunf... e você acha que eu não me sinto um velho... ao seu... tão jovem... e bonito. – ele disse me virando de costa e me penetrando.

Ele me colocou contra a parede e aumentou a velocidade das estocadas. Depois de alguns minutos gozamos com uns minutos de diferença.

- Está vendo? Dois velhos... fariam isso que nós fizemos? – ele perguntou cansado.

- Acho que não... nossa foi incrível...

- Você é incrível...

-Nós somos incríveis... vovó... nós somos... – falei o beijando.

- Precisamos de uma férias só nós dois... sem crianças... amigos... parentes... – falou Mauricio.

- Podemos marcar para depois do carnaval... é baixa temporada... – falei.

- Pode ser, mas vamos para Bahia... já confirmei com o Carlos e o Caleb. – falou Mauricio.

- Ohhh Jesus... vocês ainda com essa ideia de curtir o carnaval na Bahia... ano passado a nossa ida ao Rio de Janeiro... não foi nada agradável... 6 horas em pé para conseguir uma fantasia...

- Pelo menos nós brilhamos na avenida amor...

- Dentro de um carro... onde ninguém via a gente... – falei me levantando e vestindo a calça.

- Mas, este ano vai ser diferente... você vai ver...

- Assim... eu espero... ahhh... eu preciso de ajuda... quero saber o que aquela HXWN – 3000 faz...

- Você quer dizer a WNHX – 300? – perguntou ele colocando o uniforme do hospital.

- Tanto faz... você me entendeu. – falei colocando a blusa.

- Ai amor... só você mesmo. – ele disse rindo.

- Vai ficar me zoando mesmo? – perguntei olhando fixamente para ele.

- Jamais... não...

No orfanato, as coisas estavam indo bem. Novos meninos e meninas chegaram. Larissa realmente estava começando a se apegar aos pequenos. Naquela manhã DJ não teria aula e foi brincar com os amigos.

- Que sorte você teve de ser adotado pelo Mauricio e o Pedro... – disse José.

- Verdade... eles são demais... acho que não poderia encontrar pais melhores.

- Mas, se eu fosse adotada gostaria que fosse por um homem e uma mulher. – disse Gari, um novo interno do orfanato.

- Ninguém pediu a tua opinião garoto. – disse Olivia. – Você não conhece o Mauricio e o Pedro... são duas pessoas maravilhosas.

- Eu só digo o que é verdade... eles são gays... não é certo...

- Mas, eles me deram uma casa, uma família... não me importo que sejam brancos... negros... azuis... homens ou mulheres... importa é que eles ma amam do jeito que eu sou... – disse o menino.

Mauricio que estava de visita ao orfanato ouviu toda a briga e ficou orgulhoso ao ver seu filho o defendendo. Apesar de toda emoção, ele procurou Larissa para saber como estavam as coisas por lá.

- Chegaram três novos internos... são meninos que estavam vivendo em situação de risco... agora o conselho tutelar é todo nosso amigo... eu não entendo... afff... – disse ela rindo.

- Percebi... havia um pegando no pé do DJ... por ele ter pais gays...

- Eu sei quem é... o nome dele é Gari, pois, foi encontrado vasculhando o lixão da cidade... sem pai... mãe... identidade...

- Que triste... – falou Mauricio. – Vi também que já contratou o ajudante.

- Sim... o nome dele é Martin... – ela disse rindo.

- Bem conservado o Martin... não é? – perguntou Mauricio rindo. – Vou te contar um segredo... os primeiros homens que eu fiquei eram todos coroas...

- Sério... e terminou com um rapaz mais novo que você. – ela disse rindo. – Mas, realmente ele é um homem atraente... apesar da idade....

- Igual a minha cunhada... o Caleb é muito mais velho que ela... e ele não aparenta ter 47 anos... quero chegar aos 50 igual ao Martin...

- Eu que vou chegar aos 50 em um caixão se não emagrecer... – ela disse.

- Para com isso Larissa... eu sei que todos devem dizer isso, mas você é uma gordinha bonita... poderia ser modelo plus size... olha... se pintassem o seu cabelos de loiro... colocam uma lente nos seus olhos... você seria igual a Adele... dava para fazer coslpay... – disse o meu marido rindo.

- Bobo... eu não pareço a Adele.

- E tudo também é questão de roupa... tem que parar de se vestir como velha... usar mais roupas soltas... floridas... mais com a sua personalidade. – disse Mauricio.

- Olha quem está me dando dicas de moda...

- Posso falar com o Pedro... e vocês dois vão ao shopping... só tem que parar de esconder o seu corpo e começar a ama-lo. – disse ele.

- Obrigada...

- Bem... tenho que ir... minha próxima cirurgia é em 20 minutos... hoje ainda não trabalhei... e eu quero muito aquela vaga de diretor... beijos...

Priscila e Vinicius se encontraram de manhã no refeitório e decidiram tomar café juntos.

- Minha mudança começa na próxima semana... vai me ajudar né? – perguntou ela.

- Claro, mas a tua mãe aceitou na boa? – ele perguntou.

- Sim... espero que sim... – ela falou.

- Legal... lembro quando falei para a dona Viola que eu mudaria para cá... ela fez o maior drama... chorou e tudo mais...

- Mas no fundo a minha mãe está triste, pois, todos os filhos estão crescendo... até mesmo o Bernardo... ele já tem 16 anos... ou seja, a mamãe vai ficar solitária novamente...

- Quem sabe ela não adota outro? – perguntou ele rindo.

- Tú é louco é? Já vou dividir a herança com 4... está bom esse número. – ela disse rindo.

- Você é uma graça...

- Eu só estou com medo de morar com o Caleb... tipo... eu quase não paro em casa... então ele não pode esperar uma dona de casa perfeita...e a única coisa que eu sei fazer é miojo ou ovo frito...

- Isso vai de casal para casal... contrata uma empregada... mas, se existe amor... vai dar certo... não se preocupa...

Na faculdade era o Dia do Trote. Alunos de vários cursos faziam brincadeiras com os novatos. O curso de administração era comandado por Phelip... considerado o mais radical de todos. O grupo dele realizou brincadeiras bobas, como por exemplo, balão com tinta, farinha de trigo, mel e penas de galinha. Era apenas diversão. Mas,algumas coisas passavam do limite.

Enquanto, ele, Fernanda e Osvaldo descansavam próximos a uma árvore. Passou um grupo, amarrado e correndo.

- Nossa que povo sem noção. – disse Fernanda. – É de onde? – perguntou ela.

- Medicina... – disse Osvaldo.

- Esses teus amigos hein... – falou Phelip.

- Ei... não me inclua nessa... eu nem estou participando e na semana do trote faltei todos os dias... não gosto... o pessoal de medicina pega pesado...

Ezequias que era do curso de teologia, esqueceu da semana do trote e como seu curso não participa foi “convidado” pelos alunos de medicina. Ele foi jogado no chão e tiraram a sua roupa, ficou apenas de cueca. Ele foi amarrado aos outros estudantes, jogaram neles uma mistura de óleo e corante de várias cores. Eles já estavam correndo há uma hora quando Ezequias começou a se sentir mal.

- Moço... eu não me sinto bem... – ele disse caindo e fazendo o grupo parar.

- Desamarra ele. – falou um dos estudantes. – Já cansou florzinha? – disse ele chutando Ezequias.

- Ei... estão agredindo aquele menino... – disse Fernanda correndo para cima.

- Fernanda!!! – gritaram Osvaldo e Phelip correndo em direção dela.

Osvaldo deu um soco no rapaz que caiu no chão. Fernanda tirou o nó da corda e Phelip segurou Ezequias em seus braços. Quando ele abriu os olhos, Phelip ficou hipnotizado com os olhos azuis do rapaz.

- Oi... – disse Phelip.

- Oi... – falou Ezequias.

- Me chamo Phelip...

- Sou Ezequias... eu... não me sinto bem... poderia me levar para o hospital. – ele disse desmaiando.

- Precisamos levar ele ao hospital. – disse Osvaldo correndo em direção ao estacionamento e pegando o carro de Phelip.

Sentado no banco traseiro. Phelip ia olhando para o corpo de Ezequias. Ele sentia um misto de prazer e arrependimento. Ele não queria passar pela mesma experiência do Duarte. Seu coração estava fechado...

- Para onde estamos indo? – perguntou o jovem acordando.

- Para o hospital...

- Ahh tá... pensei que já estava no céu...

- Ezequias... acorda... acorda... – disse Phelip sem sucesso.

Ao chegar no hospital, Phelip foi atendido pela irmã. Ele contou toda a história e Priscila levou Ezequias para a sala de exames. Cheguei no saguão e me deparei com Phelip.

- Está tudo bem? O que aconteceu? – perguntei aflito devido ao histórico da nossa família com aquele lugar.

- Está tudo ótimo... um amigo meu que passou mal no trote da faculdade e passou mal...

- Entendi... eu lembro do meu trote... até hoje sinto o cheiro do ovo que tacaram em mim. E você o trouxe sozinho?

- Não... o Osvaldo e a Fernanda estão ai... ele atacou o cara que fez a brincadeira com o nosso amigo. A tia dele está olhando o machucado dele...

Priscila voltou depois de alguns minutos. E trouxe as boas noticias, ele estava bem... só tinha pegado insolação devido ao óleo de cozinha.

- Brincadeira mais imprudente... tinha que ser obra dos alunos de medicina daquela maldita faculdade. – falou a minha irmã.

- E vocês já avisaram a família dele? – perguntei.

- Eu só sei que o nome dele é Ezequias, mas não sei nada sobre ele. – falou Phelip.

- Vamos esperar ele acordar. – disse Priscila. – Se você quiser vê-lo?

- Vou sim... com licença.

Phelip se aproximou da cama vagarosamente. Pegou na testa de Ezequias e o admirou por alguns minutos. Ele olhou para os músculos e desejou.

- Vocês foram meus heróis hoje... – disse Ezequias abrindo os olhos.

- Ahhh para com isso... teríamos feito de qualquer forma... precisamos do número dos teus pais para reclamar o corpo... – disse Phelip rindo.

- Você pode avisar eles para mim? Tem uma caneta para eu anotar? – ele perguntou.

- Claro... um segundo... – ele disse pegando na mochila caneta e papel.

Enquanto ia à administração do hospital, Phelip pensou em mim possibilidades de beijos na boca de Ezequias. Mas, em seguida ele lembrava de Duarte.

- Eu não posso me prender a ele mais... eu tenho que seguir...

- Seguir para onde? – perguntou Fernanda.

- Nossa cara que susto... – disse Phelip.

- Seguir para onde? – ela perguntou novamente.

- Para a administração ligar para a família do Ezequias... sabe o que é mais engraçado? – ele perguntou.

- O que? – ela perguntou.

- Ele é o rapaz da praça que eu te falei... que coincidência.

- Logo... você vai conhecer os seus sogros hoje. – ela disse rindo. – Mas, que bom... ele ficou bem... a Dra. Alexis vai ligar para a faculdade e falar do ocorrido.

- Que bom... vamos logo...

- Está com pressa para conhecer seus sogrinhos...

Sim... amamos, sofremos, rimos... muitos sentimentos se misturam em nossos corações... mal sabia o meu irmão que aquela seria uma experiência pior do que a com o Duarte. Mil vezes pior.

MSN - contosaki@hotmail.com

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Comentários

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Pior... nossa!!! tenha pena de nós leitores... não nos faça sofrer demais...rsrsrsr (brincadeira)Sem sombra de dúvida, com respeito à alguns contos e autores de site, é o melhor texto que está casa possui.. Tudo é sempre muito bem fundamentado (texto, enredo, ambientes), enfim adorei !!!! principalmente a parte família q os filhos zoaram legal com Pedro.

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Como a história esta evoluindo.....Fico até com medo de acabar rápido.

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Me recuso a falar muito, todos já sabem que este é um dos meus preferidos mesmo! Mas não me aguento, pobre do Phelip acho que ele tem dedo podre pra homens ou um imã pra encrenca!

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Não gosto desta fase rebelde em que gay virou sinonimo de coisa aerrada,já basta os enrustido,bi eetc

aff

tomara que essa fase passe logo

estou cansado de tanta coisa má

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Coitadinho do Phelip, mas q papo é esse do Pedro estar velho??? kkk ta na flor da idade aindaa.. kkkk..

NOTA 10

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Coitado do Phelipe, mas pelo menos ele vai amar outra vez...

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Tadinhp do philipe, adoreii seu conto.

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Ixi, vai ser pior do que com Duarte? Tenso hein... Nota 10

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ótimo como sempre,nota 10 com certeza.

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