Rodrigo ficou de pé, sorria e me olhava, desabotoou a camisa, jogando-a na cadeira. Depois tirou o cinto. Não dizia nada, só o me observava, eu estava sentado numa poltrona. Abaixou o zíper devagar, não todo, apenas para que ele pudesse baixar a calça revelando seus pelos pubianos emoldurados pela marca branca de sunga. O tronco levemente malhado, liso, a calça jeans apertada no quadril. A visão era excitante.
Aos poucos foi escorregando a calça, virou de costas, a calça na metade da bunda. E que coisa linda que surgia. Continuou e quando baixou até o começo das coxas, na boa, mais gostosa que muita bunda de mulher. Perfeita, redondinha, lisa. A marca da sunga não era dessas sungas de hoje e sim daquelas com as laterais finas. Um tesão. Linda, deliciosa. Levantei.
Comecei a passar a mão de leve, acariciava, roçava, toquei, senti, apertei, levei por entre as nádegas, tesão. O ajudei a retirar a calça. Peladinho, só de meia, o que dava um ar colegial. Mordisquei, lambi as nádegas, abri, haviam poucos pelos, mas como se os tivesse deixado de forma proposital, cuidadosa e não desleixada. E de fato, ele comenta a razão do banho demorado, "caprichei para você".
E caprichou mesmo, ainda havia um aroma de sabonete. Seu cu fechadinho. Caí de língua, Rodrigo soltou um suspiro. Peguei em seu pau, duro, iniciei uma punheta enquanto o lambia, os poros da bunda dele logo se dilataram. Ele não era mais o garoto sem jeito, com aquele viés de vergonha pela opção sexual. Ele a vivia plenamente, e já demonstrou isso logo no começo. Pedia para eu chupar o cuzinho dele, colocou um pé na cadeira em frente e se abriu mais ainda, eu lambia e mordia, massageava seu saco, pequeno, apalpava a bunda, roçava os dentes deixando-o arrepiado. Segurei em seu quadril e o fiz virar de frente.
Segurei em seu pau. Puxei a pele, observei, aproximei o nariz e inspirei, cheiro de pau limpo, mas acima de tudo de pau e não de sabonete. Melhor assim. Em volta os pelos castanhos. Era gostosinho. A pela clara, a cabeça bem feita, redonda, num rosa avermelhado. Lembrava o meu, apenas um pouco menor. Rodrigo notou que eu o observava numa lenta punheta, acho que pensou que eu havia ficado desanimado com o tamanho, ainda mais depois do Cláudio. Na verdade eu estava apenas curtindo e apreciando, sem pressa. Eu disse "você é todo gostosinho", acabando com qualquer pensamento, caso houvesse. E o abocanhei.
Chupei de modo lento. Lambia, passava os lábios, saboreava o primeiro pau que eu havia chupado. Rodrigo estava sentado no braço da poltrona, olhei para ele, inclinou o corpo para trás, seu abdômen sobressaiu, olhei para ele, passava a mão pelo tronco enquanto eu o saboreava.
Fiquei de pé, ele na ponta do braço da poltrona. Sentiu que eu estava duro, passava a mão, retirei a camisa, fiquei descalço. Abriu minha calça, abaixou, me deixou de cueca. Segurou nele, apertou, deu um sorriso para mim e sacou ele para fora. Punhetava, lembrou que tinha sido o primeiro pau dele. Emendei que o dele também tinha sido o meu primeiro, e brinquei que no meu caso fora mais significativo, "eu achava que só gostava de boceta". Rodrigo sorriu e me engoliu.
Nada lembrava aquela boca inexperiente. Enquanto me chupava, também sem pressa, passava as mãos em mim, no meu tronco, na minha bunda, apertava de leve, subia pelas costas, segurava me meu saco, massageava. Parou de me chupar e começou a beijar meu corpo, começando nos pelos, depois foi subindo, ficou de pé, nossos paus de tocavam, roçavam em nós, um no outro, ele beijava meu peito, passava a língua nos mamilos, eu percorria as mãos pelas costas dele, segurava em sua bunda, apertava, levava o dedo no cuzinho, mexia por fora, aquilo era mais que um sarro, de ficar só no oral como normalmente acontece comigo. Ele beijou meu pescoço, uma, duas, três vezes, pegou nos meus braços, levantou, passou a língua próximo aos pelos, disse que eu continuava cheiroso como há 6 anos - estava explicado o pedido para eu não usar desodorante. Continuou a beijar e lamber, voltando para meu rosto até encontrar minha boca e me beijar.
Hesitei afastando o rosto após sentir os lábios dele nos meus. Comentei que a última e única vez que eu tinha beijado alguém do mesmo sexo tinha sido ele mesmo. Ele ficou surpreso, mas também satisfeito, é o que parecia. Tornei a dizer, enfatizar, que eu nunca tive tal vontade, não tenho, perguntou-me "e agora?", ele passava a ponta dos dedos nas minhas costas, beijava junto ao pescoço, era estranho, um rapaz estava ali mas com ele eu sentia algo diferente, talvez por ter sido o primeiro, talvez pelo jeito dele, a maneira como me tocava, não sabia dizer. Ele parou o rosto bem perto do meu, avançou muito pouco, uma mão no meu pau, outra segurando em minha bunda, mais um avanço, um leve roçar de lábios, sua respiração batendo em meu rosto, a ponta da língua, a boca. Nos beijamos, nossos membros unidos, as mãos percorrendo costas, bundas.
Rodrigo foi de costas até a cama, deitou, os braços atrás da cabeça, continuava com poucos pelos. Debrucei sobre ele, tornamos a nos beijar. Havia sobre a cabeceira uma necessáire que ele me entregou. Depois beijei seus biquinhos - estavam duros -, seu corpo, ele gemia, disse que eu nunca o vi como homem, talvez isso explicasse meu jeito com ele. Talvez, pois eu o tratava como a uma mulher, percorrendo seu corpo, excitando com minha boca, acariciando-o, até chegar em seu sexo, que neste caso era um pau duro e não uma boceta molhada.
Não havia pressa, eu queria que as coisas esquentassem aos poucos, e ele havia embarcado nessa. Peguei um frasco de óleo, joguei no torso dele, espalhei, mãos espalmadas, esfregava até os braços e voltava, seu pau latejava como se quisesse levantar a cabeça. Segurei nele, joguei o óleo, passava as duas mãos juntas, de forma quase carinhosa, puxava e descia a pele, esfregava a palma da mão na cabeça, contornava a glande com os dedos, girando, ele vertia uma babinha, passei a língua, girava entorno do buraquinho, no alto, em volta da glande, depois a envolvia com os lábios, chupava a cabeça enquanto massageava seu pau, peguei em seu saco, acariciei as bolas, massageei, lambi por baixo, próximo ao cuzinho que piscava, corria a língua em toda a extensão do pau até tornar abocanhá-lo, engolia quase todo, até sentir os pelos encostarem nos lábios, subia com a boca, punhetava e chupava a cabeça, passava a língua com ela dentro, não tirava a boca dela enquanto minhas mãos percorriam para baixo e pra cima.
Era gostosinho, bem feito, com uma cor bonita. Verdade que um maior atrai o olhar, aguça o desejo, mas o tesão em chupar não é necessariamente proporcional ao tamanho, constatei.
Passei óleo no dedo e comecei a brincar com seu cuzinho enquanto mantinha seu pau em minha boca. Rodrigo recolheu as pernas, erguia o tronco. Eu rodeava com a ponta do dedo, provocava, ele pedia para eu enfiar, eu provocava mais, tornava a pedir, colocava a ponta, mexia, Rodrigo suspirava, os olhos fechados, passava a mão pelo corpo, enfiei mais, lambia embaixo do saco com metade do meu dedo dentro, depois todo ele, macio, escorregava sem dificuldade, massageava sua próstata, os pelinhos quase loiros da coxa todos eriçados. Rodrigo implorava por gozar, de que não estava mais aguentando de tanto tesão, cada vez que eu apertava seu pau a cabeça vertia babinha em profusão, que eu espalhava com a língua. Porém não apenas ele, notei que o meu já estava com a cabeça toda melada. Seu corpo brilhava com o óleo, a cabeça rosa reluzia intumescida, tornei a tomá-la na boca enquanto formava um anel com os dedos embaixo da glande, girava, eu sugava, meu dedo provocando seu cu, Rodrigo se contorcia, as pernas mexiam, ia gozar, seu gemidos aumentaram, meus lábios encobriam parte da cabeça, minha língua massageava a parte debaixo da glande, o freio, e ele gozou forte, em espasmos que faziam seu tronco se projetar para cima, seu gozo morno saía em várias ejaculadas enchendo minha boca, depois deixei ele ejacular para cima, caindo em seu tronco, gozou bastante, saía em esguichos e forte, sem sacanagem mas devem ter sido umas dez ejaculadas, de chamar a atenção, escorreu pelo pau, pela minha mão, espalhei nele, voltei a chupar, Rodrigo suado, entregue, com esforço ficou apoiado nos cotovelos para me olhar, eu o mamava olhando para ele, a expressão de prazer estampada no rosto, extasiado, e quem disse que o pau amolecia, permanecia duro com todo jeito de que daria para engatar mais uma.
Peguei em seus braços, o puxei, ficamos de joelhos, nos beijamos, sentiu seu gosto em minha boca, tocou no meu pau melado, passava a mão enquanto perguntava que loucura tinha sido aquela. Devolvi a pergunta dizendo que loucura tinha sido a quantidade de vezes em que ele ejaculou, "menino, que potência...", disse eu, e passava as mãos em suas costas, ele nas minhas, segurava em sua bundinha, ele no meu pau, bocas unidas, ele diz que tinha sido eu o responsável por gozar tanto.
Nossas línguas se encontravam, eu queria ele, queria dar mais prazer a ele, e queria guardar o meu para essa hora, a hora em que eu iria meter gostoso nele, estava louco por aquela bundinha, queria fazê-lo uma fêmea a me devorar o pau. Encostei meu dedo, ele abriu a bunda usando os calcanhares, tornei a penetrá-lo, dizia em seu ouvido que o queria, queria que ele fosse a minha fêmea, e ele dizia que seria enquanto meu dedo sumia dentro dele. Ele dizia, ao sentir meu pau latejando e melado em sua mão, que o queria na sua boca.
Afastei as pernas, inclinei o tronco apoiando as mãos atrás no colchão. Rodrigo se debruçou, pegou em meu pau, passou a ponta da língua, um fio se formou entre a cabeça e ela, continuou a espalhar a baba com a língua, usava a parte de baixo dela, depois então envolveu a cabeça com os lábios, sugando o melado que havia. Chupava gostoso, sua bundinha estava empinada, lamentei não haver um espelho atrás, só podia imaginar, e tal imaginação só aumentava o meu tesão.
Era uma delícia ver os lábios dele, rosados e até um pouco carnudos para um homem, escorregar pela cabeça, pelo pau, chupava, beijava, esfregava de um lado para o outro pelos lábios, no rosto, ele se lambuzava, depois tornava a engolir, sugava, babava, espalhava a baba numa punheta, tornava a engolir, e todo aquele tesão que eu havia sentido quando saboreei o dele se somava ao que ele fazia comigo, não tinha mais espaço para acumular, poucos minutos depois avisei, trocamos olhares cúmplices e de confiança, ele me punhetava, a língua massageando a cabeça por baixo, só esperando, quando avisei que ia, aproximou mais a boca e mandei direto para dentro dela, sua língua ficando branca e tomada pela minha porra, gozei muito também, sentindo o êxtase percorrer a espinha, Rodrigo engoliu e depois me chupou, mas deixando ainda escorrer pela boca, caindo no meu pau que ele lambuzava com a mão, a boquinha toda melada, ele me lambia como a um sorvete, a língua debaixo para cima, sorvendo o que ainda escorria, os olhos a me encarar cheios de desejo.
Ainda estava um pouco mole, me refazia do gozo intenso quando ele se jogou sobre mim. Caímos na cama, nossos corpos suados e melados, era a minha vez de sentir meu gosto. Trocamos um beijo melado, molhado. Ele me olhava a menos de um palmo e me dava beijos curtos, só nos lábios, dizia como aquilo estava gostoso. Estava mesmo.
Percebeu que eu ainda estava quase duro, sorriu, desceu o quadril e ficou roçando nele. A cabeça resvalava pelo cu, e Rodrigo rebolava, a fêmea aos poucos ia surgindo, logo posicionou, a cabeça pressionando, nos olhamos, forçou um pouco, a provocação era em mim e nele. Vestiu a camisinha e jogou lubrificante. De joelhos segurava em meu pau e o pincelava por baixo, o rosto era de menina, o jeito de mulher, o pau duro apontava o teto, devagar senti que o penetrava, apertado mas sem resistência, a cabeça passou num abraço forte, parou, mordeu os lábios, rebolou com a cabeça dentro, fez um vai-e-vem curtinho, o curtinho foi espaçando, mais, mais, até sentar, comigo todo dentro dele. Se remexia, gemia, apertava os mamilos, uma fêmea mesmo, levantava os braços, os pelos unidos devido o suor, começou a cavalgar, o espetáculo era para mim, me encarava com olhar provocante, com desejo, subia e descia, numa dessas virou de costas e sentou. Que coisa linda de se ver aquela bunda perfeitinha engolindo meu pau, seu cu se abrindo e envolvendo ele como um anel apertado. Rodrigo colocou as mãos à frente e apoiadas nos meus tornozelos, subia e descia apenas o quadril, que mobilidade, eu assistia maravilhado, estava comendo aquela bunda deliciosa e que se dava totalmente entregue.
Grudei nele, disse como ele era gostoso, peguei em seu rosto e o beijei, segurei em seu pau duro como pedra, punhetei atochado nele, meus pelos roçando, arranhando sua bunda, ele gemia e pedia para ser fodido, comido, peguei em sua cintura e o fiz ficar de quatro, que visão, que tesão, ele segurou no pau e me esperou, algo mais ou menos assim é o que eu tinha diante de mim (http://alturl.com/68eni). Antes a abri, chupei o cuzinho, lambi seu saco, enfiei o dedo, ele rebolava, eu parecia querer fodê-lo com a língua. Encostei a cabeça, provoquei e enfiei até meus pelos tocarem nele. Rodrigo levantou a cabeça e empinou mais a bunda e pediu para eu meter gostoso, "mete, me come gostoso, mete essa pica, acaba comigo". Não precisava pedir. Comecei a fodê-lo como há muito tempo eu não fodia um cu com tanta vontade e tanto tesão. Depois de deixá-lo em brasa, pois comia com vontade, rápido, forte, sempre a pedidos de mais e mais, fiquei parado e foi a vez dele se jogar contra mim e voltar, tornava a se jogar me colocando todo para dentro, depois voltava, quando ficava só a cabeça, rebolava, gemia, ergueu o tronco, me abracei a ele, nós dois remexíamos o quadril, uma espécie de dança, eu segurava em seu pau melado, ele buscava minha boca, chegou a morder meu lábio tamanho era seu desejo, e eu queria prolongar aquilo.
Fiz com que ele descesse da cama. De pé, com um pé nela, peladinho com a bunda empinadinha e oferecida, apenas de meias, um tesãozinho, tornei a penetrá-lo, ele com os braços para trás segurava em minha bunda e me puxava, eu mordia seus ombros, ele gemia, queria mais, pedia para fodê-lo, eu enfiava tudo, remexia. Depois virou de frente, um beijo ardente, chupei seu pau dando uma trégua ou meu gozo viria em poucos minutos. Rodrigo segurava em minha cabeça e jogava o quadril em minha direção, fodendo minha boca, estava melado, o cheiro intenso, segurava em seu saco enquanto ele me comia. Tornamos a nos beijar com nossos paus juntos. O penetrei de frente, ele colocou um pé na cama e abriu as pernas o que pôde, eu segurava o seu pau entre nossos corpos, enquanto eu o fodia e a gente se beijava. Rodrigo passava as unhas pelas minhas costas, me apertava junto a ele, segurava firme em minha bunda, me trazia para mais próximo, tenho até minhas dúvidas se me dava conta de que era um rapaz ali pois meu comportamento era idêntico ao que seria com uma garota, quando fazia um anal e roçava minha pélvis, meus pelos, no grelo delas.
Rodrigo colocou um dedo na boca, começou a chupar, perguntei se ele queria um outro pau. Sorriu. Tirou, senti ele tocar na minha bunda, a ponta do seu dedo babado encostou, respondeu com voz sussurrada em meu ouvido "adoraria", enfiou a ponta, mexia, pedia em meu ouvido para eu meter gostoso, comê-lo com vontade, vontade não faltava, o tesão estava tão alto, os corpos unidos, que não me importei com as investidas dele, que não passou da ponta, porém me olhou bem dentro dos olhos enquanto o fazia.
Pedi para ele ficar costas apoiado na poltrona. Afastou as pernas e pediu, "vem meu macho". E eu fui, enfiei numa tacada só arrancando um gemido alto dele, segurava em seu ombro, puxava seus braços para trás como se fossem rédeas e mandava com vontade, Rodrigo falava tão alto que já me preocupava os quartos vizinhos.
Deitou na cama, penetrei segurando em seus joelhos, as pernas recolhidas e abertas, seu corpo recebia minhas estocadas, ele se masturbava, dizia que queria gozar com meu pau enfiado, e assim se deu, esporrou em direção ao tronco e aos pelos, e mesmo sendo o segundo, um gozo ainda forte. Pedi que ele deitasse de bruços, o meu logo viria, enfiei, sua bundinha projetada, macia, me recebia, era muito gostosa, ele recebia passivamente, deitado entregue, pedia para eu gozar gostoso. Dessa vez eu o penetrava quase de modo romântico, um entra e sai lento, sentindo cada centímetro para dentro e para fora, apreciava vê-lo de bruços, passivo, entregue, Rodrigo de olhos fechados, curtindo, um leve sorriso estampado no rosto, que bundinha deliciosa, eu repetia isso mentalmente a todo momento. Senti que o gozo vinha, arranquei a camisinha, me punhetando gozei nela, o gozo branco na pele bronze, segurei numa das nádegas e gozei, apontei para seu cu e o melei com o resto que tinha, deixei cair todo o gozo nele, esfreguei a cabeça quase tornando a penetrar, espalhei, passei o dedo, massageei, devia estar quente, e estava mesmo, pois comentou. Ficou tesuda assim toda cheia de gozo, escorrendo devagar, o cu e os pelos em volta melados. Eu não me cansava de olhar para ela. Ele virou de lado, deitei de lado de frente para ele.
Sugeri tomarmos um banho, apesar de ainda fraco o cheiro de suor se fazia presente. Rodrigo disse para a gente ficar assim mesmo. Passei os dedos na bunda dele, "está todo melado", falei, mas ele queria isso, queria o cheiro de sexo, suor, de pau que estava no ambiente. Dei de ombros, um pouco a contragosto, e deitei. Já fechava os olhos quando ele me pergunta a respeito do momento em que colocou o dedo em mim, se eu ainda era virgem. Respondi que era, não batia vontade. "Pelo menos gostou ou foi indiferente...?" Fiquei em silêncio um tempo e admiti, sem vergonha, que não tinha sido ruim, causou uma sensação diferente, gostosa até, mas que a ponta de um dedo mexendo é bem diferente de um pau entrando e saindo, e ainda por cima eu o estava comendo cheio de tesão. Ele sorriu, depois ponderou, "então não tem problema em experimentar, só para saber... se não gostar fica só no dedo".
Não era problema, era falta de vontade mesmo, essa coisa passiva não me caía bem. Mas provoquei, afinal ele havia dito quando chupava meu dedo que adoraria ter outro pau ali e poderia ser interessante: "mas se for para experimentar enquanto meto em você - e passei a mão na bundinha melada dele - tem que haver um terceiro...." Rodrigo sorriu, "podemos dar um jeito..."
Continua.
Alex