Relembrando o final da parte 07:
"Meu pai arriscou. Foi à janela, ainda de pau duro, e perguntou: "quer participar ?". Me surpreendi, mas afinal já tinhamos tido meu tio minutos atrás, e aquele moreno de olhos verdes e uns 1,90m de altura, musculoso do alto de seus 21 ou 22 anos, era sem dúvida uma tentação.
Ele não se fez de rogado: pulou a janela e imediatamente tirou o macacão. Um pau enorme e duro pulou ereto e nos fez sorrir: linda espécime de macho no cio, parecia que não transava há séculos. E foi o que ele revelou: gostava de homens e mulheres, mas não transava há uns 6 meses.
Sua pele morena e sem sinais, lisa e jovem, nos deixou louco, pois dela exalava um cheiro de macho inebriante... ele se deitou conosco, no meio dos dois, e nos beijava alternadamente, enquanto passávamos a mão sobre seu corpo enorme... O dia, a tarde, a noite, tudo era inesquecível neste meu aniversário tão aguardado...
Descobrimos que seu nome era Paulo, com Pau no nome que realmente tinha tudo a ver. Sua rola devia ter uns 23cm, grossa como eu nunca vira. Ele gemia a cada vez que eu ou meu pai lambiamos seus mamilos, daqueles que saltavam como se alguém tivesse acabado de chupá-los. Seu peito era perfeito, sem dúvida ele malhava mas felizmente não se depilava: éramos 3 peludos numa mesma cama, que rangia conforme íamos nos mexendo.
Paulo chupou meu pai como se não houvesse amanhã. Aproveitei para ficar acima dos dois, em cima das costas mais lindas que já vi. Lambia da nuca ao encontro das nádegas, vagarosamente, lambendo de leve depois o seu contorno que formava uma bunda dura e ao mesmo tempo macia. Tenra seria a melhor expressão: morder aquela bunda dava tanto tesão que meu pau latejava e parecia que ia explodir.
Enquanto chupava meu pai, ele me acariciava com uma das mãos, passava seus dedos por todo o meu corpo sem me olhar, apenas sentindo meu tesão por trás dele. Num momento nos beijamos a três: três línguas se encontrando, três cabeçorras de paus babados se roçando, parecíamos bichos no cio. Eu o beijava com sofreguidão enquanto meu pai me encoxava por trás, e invertíamos as posições por milhões de vezes, e nem pegávamos mais nos nossos paus senão íamos gozar só pelo toque.
Meu pai pediu então que Paulo gozasse quando quisesse, pois queria prolongar aquele prazer depois só comigo. O maravilhoso espécime de macho não demorou muito e jorrou golfadas fartas de leite quente, claro e grosso sobre minhas costas... beijou meu pai com calor antes de se despedir: nem se lavou, apenas limpou a cabeça do pau com seu próprio cuspe, se vestiu e voltou para o serviço. Nem parecia cansado !
Meu pai me chamou para a cozinha. Tínhamos que beber alguma coisa, mas os paus estavam tão duros como no início. Nos pegamos na pia: meu pai apoiou a bunda no geladinho do mármore e eu me esfreguei todo em cima dele, quase o derrubando na bancada. O geladinho da pia nos deixava ainda mais excitados...
Foi quando mais uma interrupção nos assustou, mas apenas por um momento. Não tínhamos percebido que, na porta da cozinha, um homem de uniforme nos observava, esfregando sua mão por sobre a calça e passando a língua pelos lábios. Meu caralho, todos os homens deste lugar serão gays ? Mas adorei ver que o carteiro simplesmente perguntou se podia entrar.. Meu pai o convidou para uma entrega expressa, um telegrama bem legal endereçado a nós dois...
[CONTINUA...]
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