Sonhos Secretos 9

Um conto erótico de Sonhos Secretos
Categoria: Homossexual
Contém 2327 palavras
Data: 13/12/2012 21:06:45

Sonhos secretos – 9º capítulo

Galera valeu pelos coments kkk Realginário, sinceras ainda não li seu conto, mas prometo que lerei.

A “Camila” na verdade não será o grande empecilho na história, ela apenas saberá do Yan e nada mais, tanto que ela apenas apareceu e somente aparecerá neste capítulo.

Desculpem-me postar agora, estava em viagem e deixei o notebook em casa. Mas estamos voltando para a Vossa Alegria kkk

***

Desliguei o celular e continuei deitado na cama e acabei cochilando. Quando sinto que havia alguém no meu quarto, acabo acordando e era ele. A porta do quarto estava fechada, ele veio até a cama e sentou-se comigo, começou a passar a mão em meu rosto, e algumas lagrimas rolaram em meu rosto, ele as limpou e me deu um beijo, contido, mas com muito carinho.

Aquilo foi um divisor de aguas, e ele falou:

- Yan, eu realmente preciso falar com você.

Naquele momento fiquei um pouco apreensivo, parecia que o que ele queria me falar era realmente sério.

- Tudo bem, pode falar.

- Ontem, quando soube o que havia acontecido com seu pai, contatei alguns investigadores da Policia Federal para acompanhar o caso. O motorista que estava na direção do carro, é filho de um grande empresário brasileiro, e infelizmente devido ao acidente ele está entre a vida e a morte, na verdade mais para a morte do que para a vida. Estou te contando isso, pois sei que você e sua mãe poderão se quiser processar o responsável legal pelo garoto, pois ele tem apenas 16 anos, e pelo que fiquei sabendo o carro, ele ganhou no dia do acidente no dia do aniversário.

Enquanto ele me falava não conseguia esboçar nenhuma expressão, não sabia se eu podia sentir alivio, por saber que a morte do meu pai não foi em vão, ou dor, pois sabia a dor de perder alguém e a família não tinha culpa dos atos de um garoto de 16 anos. Mesmo assim, ele continuou a falar:

- Yan, sei que é muita informação para processar neste momento, entretanto você e sua mãe precisarão pensar o que fazer, pois sei que seu pai era o responsável financeiro da família.

Naquela hora, eu realmente senti o que ele falou e comecei a chorar. Ele me abraçou fortemente, e desabei em seus braços. Ficamos ali por pelo menos 5 minutos, então olho em seus olhos e vejo que ele realmente estava gostando de mim. Dei um beijo em seus lábios e ficamos ali, falei:

- Rafaello, preciso sair um pouco daqui de casa, não quero ficar aqui.

Ele me olhou e acenou positivamente pra mim, e ele falou:

- Te espero lá em baixo.

Sai da cama e me olhei no espelho e estava acabado, o dia anterior e aquele dia de domingo, me fizeram mudar e muito, estava e até mesmo um pouco pálido.

Tomei um banho e me preparei para sair, nossa como um bom banho e um pouco de gel no cabelo muda uma pessoa. Passei um perfume e sai do quarto rumo as escadas, desci-as e encontrei Rafaello conversando com minha mãe, e pareci que os dois já estavam super entrosados, e como de costume, minha mãe estava contando as histórias minhas de criançaEntão ele pegou uma saia da prima dele e saiu desfilando pela casa, o pai dele ria da brincadeira dele. – e os dois riram, com um pouco de contração, devido até mesmo os acontecimentos recentes.

- Mãe, o que é isso? Constrangendo-me na frente de um convidado. – falei.

- Que é isso, sua mãe é um doce de mulher. – e sorriram.

A atmosfera ainda estava um pouco pesada devido o que aconteceu no dia anterior, mesmo assim permaneci firme, tinha que manter pelo menos uma compostura perto da minha mãe. Ela passou grande parte da vida ao lado do meu pai, desta forma tinha que dar meu apoio incondicional. Muitos podem falar que estava sendo hipócrita ao deixar minha mãe e família de lado, porém sei que meu pai queria que eu estivesse alegre, e permanecerei assim.

- Mãe, o Rafaello e eu vamos sair, preciso um pouco de ar... – seus olhos me fitaram, e eu fiquei mal por sair e deixá-la naquele estado, e então falei – você sabe que ele não ia querer nos ver deste jeito, ele era alegre, então vamos fazer desta forma, a perda é difícil, mas teremos que superar.

Os olhos dela estavam cheios de lagrimas, e algumas estavam rolando por seu rosto, me dirigi até ela e dei-lhe um abraço e um beijo caloroso, sequei seus olhos e falei:

- Vamos – falando com Rafaello.

Ele apenas ficou olhando aquela nossa cena, acenou com a cabeça e então se despediu de minha mãe. Saímos da minha casa e fomos em direção ao carro dele, desta vez outro modelo, que não lembro agora, abri a porta e sentei no lado do carona. Ele se dirigiu para o banco do motorista e então saímos.

- Nossa, que momento entre você e sua mãe, fiquei ali como um intruso...

- Que nada... – nossa em menos de 48 horas ele sabia bem mais da minha vida do que eu podia imaginar.

- Então aonde vamos?

- Não sei, decida você...

- Ok. Minha casa.

Ele ligou o rádio do carro e então nos dirigimos para sua casa. Não tocamos sequer uma palavra, mas em vários momentos trocávamos olhares, que eram mais que palavras.

Chegamos ao portão de sua casa e entramos novamente me deparando com aquela linda mansão. Como aquele lugar era mortalmente lindo, era melhor que muitas mansões de capa de revista.

Entramos e ele estacionou o carro na porta da casa. Ele desligou o carro e saímos do mesmo quase que simultaneamente, eu fechando a porta e ele deixando aberta, então um motorista saindo dos fundos de uma garagem acoplado indo buscar o carro.

Encaminhei-me em direção a porta de entrada, quando:

- Ei, vem aqui. – Disse Rafaello indo em direção à parte lateral da casa – Quero te mostrar o restante da casa.

Como na primeira noite em que estive lá era noite, não consegui ver o que tinha de bom na casa. A lateral da casa era cercada por umas trepadeiras e causava certo ar retro ao local. Nos fundos da casa, havia uma piscina, muito bem disposta na verdade, sendo que os raios do sol a cobriam completamente. Em uma parte depois da piscina, havia um cercado e foi o que mais me intrigou:

- Que lugar lindo, quem o projetou? – indaguei.

- Verdade, este lugar foi projetado por... Vem comigo quero te mostrar um lugar – Ele mudou de assunto muito rápido e não entendi o motivo, mas iria descobrir.

Dirigimo-nos ao cercado, e lá havia uma fechadura. Ele pegou uma um molho de chaves que estava no seu bolso (como não percebi) e ele abriu o local, abriu espaço para que eu pudesse entrar e então me deleitei em uma linda e belíssima visão.

Um campo totalmente rodeado de flores com as mais diversas cores, azuis, rosas, vermelhas e amarelas. Nunca havia percebido o quanto uma flor poderia ser tão linda. Fitei-o e em seu rosto, havia muita alegria, ele realmente estava querendo me mostrar, como um homem como ele pode ser tão bom quanto uma flor.

- Eu construí este lugar e nunca tive a oportunidade de estreá-lo. Quer ter a honra? – falou.

- Depende apenas do que você quer fazer. – retruquei.

Ele veio em minha direção e me deu um beijo, começou a passar a mão em minhas costas e bunda. Adorava a pegada que ele dava em cada parte do meu corpo, parecia apenas que ele sabia onde eram os pontos que eu mais gostava de ser tocado. Suas mãos faziam-me ficar totalmente arrepiado, e a situação era melhor ainda, pois estávamos em um lugar aberto, em plena luz do dia.

Ele começou tirando minha camiseta, e seus beijos começaram a descer por meu pescoço, e cada vez mais intensos. Começou a me morder, no pescoço, deixando marcas expressivas à qual verifiquei depois. Ele me queria ali, e naquele momento e eu estava totalmente entregue a ele.

Voltou a beijar-me e agora deslizando os beijos pelo meu corpo, parando nos meus peitos, sugou primeiramente o peito direito, e cada sugada que ele dava faziam minhas pernas tremeram imensamente. Eu estava adorando a situação. Dirigiu-se para o outro peito e da mesma maneira sugou-o fazendo com que eu perdesse as forças nas pernas, o que rapidamente prendeu-se em minhas costas e não me deixou cair.

Ele parou de me sugar e levou-me até um local mais fechado no campinho a qual estávamos, havia uma toalha no chão e uma cesta de vime preparada para nos dois.

Ele deitou-me no chão e continuou a me beijar e sugar, em cada parte do meu corpo, uma marca era feita. Ele ficou de joelhos na cama, e tirou a camisa, peguei o desprevenido e da mesma forma, comecei a beija-lo do pescoço até a barriga, peguei em seu cinto, e comecei a desabotoa-lo. Uma cueca branca da Calvin se apresentou, e seu membro rijo dentro dele fez com que minha boca desejasse aquilo dentro dela.

Tirei a calça dele, deixando-o apenas de cuecas. Que homem maravilhoso era aquele, que corpo, que postura, que olhar.

- O que você esta vendo? – Perguntou Rafaello.

- Simplesmente vendo que Deus é muito bom comigo.

E me atraquei novamente a ele, pegando em seu pênis por cima da cueca e fazendo o comum movimento de punheta. Ele estava adorando o que eu fazia. Pedi para que ele ficasse em pé e com minha boca comecei a chupar o pau dele por cima da cueca mesmo, os gemidos dele eram muito gostosos e davam vontade de fazer cada vez mais.

Devagar, fui tirando com as mãos a cueca dele, e em poucos segundos a glande do pênis dele estava encostado meu rosto, quentinha e pulsando bastante. Assim que tirei a cueca por completo, peguei com bastante gosto no pênis dele e saiu um pouco daquele liquido transparente, fiquei brincando com ele na glande e com meu dedo fiquei passando pelo pênis todinho.

Coloquei minha boca próxima das bolas dele e comecei a chupar com muita vontade, ele começou a tremer as pernas de tanta excitação que estava sentindo. Fui em direção ao mastro que muito desejava, coloquei minha boca na ponta e minha língua fez o famoso movimento de vai e vem. Rafaello colocou a mão na minha cabeça e com total segurança foi enfiando devagar e convencidamente todo o seu pênis na minha boca.

Ele começou a segurar a minha cabeça e a literalmente fuder minha boca. Estava quase morrendo de tanta excitação naquele momento. Tentei em vários momentos fazer uma garganta profunda nele, mas sempre sentia ânsia, mesmo assim ele não parou em nenhum momento, muito menos pediu para que eu parasse.

Pegou-me pelas axilas e me levantou, tirando o restante da minha roupa:

- Fica de quatro pra mim – pediu Rafaello.

E eu como bom guri que sou, fiquei na posição que ele pediu. Então, ele começou a lamber cada parte da minha bunda, fazendo desta forma uma verdadeira cunete que me deixou nas nuvens, ele fazia movimentos incríveis no meu botão, e então inseriu um dedo em mim, devagar e lentamente foi enfiando o dedo e eu adorando. Colocou um segundo dedo em meu corpo, e eu apenas rebolando nas mãos dele.

Aquilo estava muito bom e não sabia muito bem, mas havia perdido noção de tempo e lugar naqueles momentos com ele. Ele tirou os dedos de mim, e voltou a lamber-me muito avidamente. Sua língua fazia movimentos que eu nem mesmo sabia que existiam.

Ele parou de repente de me chupar, e se posicionou atrás de mim e começou a me penetrar. Naquele momento, não raciocinei direito, mas sim, ele estava sem camisinha. Mas foi uma sensação tão gostosa, sentir ele dentro de mim, sabe tão ele, que eu nem liguei. Ele como sempre, foi muito carinhoso comigo, colocou primeiramente a glande do seu pênis e me questionou se estava doendo, mas depois de tantos minutos de preliminares, eu não queria saber de mais nada além dele.

Ele foi entrando em mim de uma forma avassaladora, seus movimentos delicados e profundos, me fizeram naquele momento o homem mais feliz do mundo. Ele tirava todo o pênis do meu corpo e colocava novamente, fazendo com que meu cu se abrisse todo para ele. Ele me comeu ali, no meio daquelas flores e meu cu se abria para ele da mesma maneira.

Ele pediu para que eu virasse de frente para ele, e em meus olhos ele ficou olhando, colocou-me de frango assado, e novamente preencheu-me todinho com sua rola. As sensações subiam e desciam pela minha espinha dorsal, e era como se nunca tivesse sentido aquilo. Ele era tudo e mais um pouco, e suas caras de prazer eram as melhores possíveis, pois ele sentia todo o momento.

Da mesma que antes, ele tirava tudo e colocava no meu anus, fazendo com que eu ficasse gemendo de prazer naquela rola. Ele estava dentro de mim naquele momento, e pediu para que deitasse de lado, desta forma ele voltou a encaixar-se dentro de mim de uma forma muito gostosa, fazíamos ali naquele momento a famosa posição papai-mamãe, mas desta forma pudemos sentir todo o corpo do outro, e ele realmente era uma delicia atrás de mim.

Comecei a me masturbar e em pouco tempo sentia meu gozo por todo o corpo e dentro de mim, algo quente e gostoso, era ele gozando em mim.

Ficamos ali, ele e eu, deitados na grama, tentando recuperar o que acabamos de fazer. Ficamos por muito tempo e acabamos tirando um cochilo, sim, totalmente nus.

Acordei sendo mordiscado por ele. Meu corpo já estava totalmente descansado e ele também.

***

Pessoal, este capitulo esta curto, mas tenho toda a história montada na minha cabeça e muitas coisas ainda vão acontecer.

Gostaria de agradecer novamente todos os comentários e peço novamente que aos que leem o conto, comentem. Obrigado.

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Comentários

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Maravilhoso. Esse conto expressa sentimentos que somente quem ama sabe! Eu me emocionei com essa história e estou ancioso pela continuação. Um grande beijo no coração! Espero ansiosamente o desenrolar dessa história.

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Você está de Parabéns, sou seu fã, você escreve de um jeito que me deixa ancioso pelo proximo capitulo. Continua o conto, tô doido pra saber como vai ficar esse romance. Volta logo a postar

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Sonhos Secretos (este seu nick, faz-me pensar que esta será sua única série, mas espero que escreva outras, será que mudará seu nick para isso?) eu não lhe pedi para ler meu conto, mas se quiser leia, até porque eu não acho que os meus contos são muito bons. Seu conto está perfeito. Continue rápido.

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