Essa é mais uma história que faz parte da saga de Choice, um menino que nasceu numa conjunção de fatos, situações e datas “cabalísticas”, uma ficção que por si só me permite exagerar em narrativas ou descrições das situações inusitadas, às vezes bizarras, às vezes meio malucas, mas com muito teor de sexo, sacanagens, prazeres e excitação.
No crepúsculo o por do sol avermelhava o horizonte e o pequeno Choice corria e saltava brincando entre as flores na relva. O vento soprava e sua longa e brilhante crina voava ao sabor da brisa e do vento que vinha de encontro a sua cara.
Ao lado de Choice, também saltava alegre e corria pra lá e pra cá um belo alazão negro a quem o doce potro se oferecia admirado pela altivez.
O alazão, na sua corrida mordia as ancas do potrinho, Choice dava pinotes, e saltitante permitia as investidas do belo animal.
Choice parava ofegante e se aproximava do garanhão. O cavalo lambia e fungava na sua cara e Choice balançava a cabeça, dava um salto ou dois, apenas com as patas traseiras em sinal de aceitação do carinho.
- Em seu estado letárgico o menino virava-se na ampla cama e seu cuzinho latejava de tesão, ansioso pela verga do cavalo que seu sonho trazia-lhe em nítida imagem. –
- Choice sabia que era apenas um sonho. Ele não era um potrinho, mas se sentia muito atraído pelo garanhão que o rodeava. No seu sonho ele sabia que não seria possível um rapazinho como ele receber aquela verga animal, mas como um cavalinho, porque não matar esta vontade? –
- Ele não conseguia acordar e se sentia muito bem com a expectativa. –
A longa rola do garanhão mostrou-se no vértice do prepúcio e Choice a cheirou e gostou do aroma e a lambeu e o alazão também fungou nas ancas do potro.
Instintivamente Choice levantou o rabo para que os beiços do cavalo alcançassem seu orifício.
- Na cama Choice empinou a bundinha e inconsciente deu um gemido com o contato da língua do alazão com o anel do potro, no sonho. –
O potrinho virou-se e ficou lado a lado com o alazão, com o rabo erguido e o cuzinho pulsando e piscando pelo seu longo cacete. Ele queria e ansiava que o cavalo o cobrisse e o fodesse como se ele fosse uma potranca no cio.
- No seu sono profundo Choice sabia que mesmo como um cavalinho teria dificuldade para agüentar uma pica tão comprida na sua grutinha, mas no sonho ele se esfregava raspando seus pelos bem tratados nos pelos não menos alisados do garanhão e se encaixava na área de junção das coxas com o abdome do cavalo.
Como numa dança o belo garanhão saltitou ao lado de Choice, cravou uma mordida no seu pescoço, para mostrar que ali ele era o seu macho e que seria melhor que ele se submetesse, e Choice andou alguns metros pra frente abanando o rabo bem levantado, aceitando a condição de fêmea.
O alazão cheirou e lambeu sob o rabo sempre levantado e saltou com as patas dianteiras sobre as ancas do potro. A verga dura do garanhão balançou nas proximidades das coxas do cavalinho e o quadril do garanhão encostou-se mais da sua bunda.
As primeiras tentativas de colocar aquela rolona no diminuto anel do potrinho foram frustradas.
A primeira bateu no lado esquerdo e resvalou para fora, a segunda (– Choice até empinou mais a bundinha na cama -) a cabeça da pica prendeu-se nas pregas externas, mas o movimento ansioso do alazão a fez subir junto ao rabo de Choice, a terceira tentativa a rola desceu e entrou entre as coxas do potrinho.
- Cama, Choice se contorcia de pernas abertas, enquanto no sonho a cabeça da picona abria a portinha do seu orifício e escorregava suavemente nas suas entranhas quentes. Choice se contorcia na cama sentindo como se seu cuzinho fosse uma pulseira laceando e envolvendo um braço comprido, mas no seu sonho o potro adorava a sensação de sentir aquele macho aprofundando-se nas suas ancas. No seu sonho o garanhão enfiava devagar até que suas ancas encostaram nas musculosas coxas do macho. -
- Em sono profundo Choice se esfregava de bruços nos lençóis da cama e relaxava as tensas fibras nervosas do ânus e recebia, em seu devaneio, toda rola do alazão, que entrava e saia como uma serpente.
- O cavalo tensionou as patas dianteiras nas suas costas, ele esforçou-se para sustentar o peso do macho, o garanhão relinchou empurrando toda pica no cuzinho de sua fêmea e Choice sentiu os testículos tensos nas suas coxas e sentiu a vara engrossando no seu reto e cutucões simultâneos jogaram uma lagoa quente da porra do garanhão enchendo suas entranhas.
A pica saiu do alargado cuzinho de Choice potro amolecendo e pingando. O potro lambeu o visgo que corria da ponta da verga e saiu pulando e relinchando entre as flores, feliz.
- Na cama choice despertou e notou que gozara nos lençois com o estímulo do delicioso sonho. -