Não demoro e todos os clãs disseram que estavam vindo, Lucas acordo e agia como se não fosse nada estranho, fomos pro meu quarto e ficamos conversando ele gostava de algumas coisas que eu também gostava, não pude fala muito com ele, logo eles chegaram e meu pai me chamo.
Victor: Seu avo que falar com a gente a sós.
Thomas: Tudo bem, Lucas já volto- disse saindo do quarto.
Ele não disse nada só fico lá parado, eu e meu pai fomos pra cozinha e logo meu avo veio, sabe pessoas normais tem avós velhinhos que nem se aguenta em pé, o meu aparentava a idade de meu pai e estava mais forte que muita gente nova.
Christopher: Por que ainda não o mataram?- ele era rabugento e direto.
Victor: Pai- e não deixava ninguém fala.
Christopher: Não é por que só seu pai que você pode fazê o que quer- olhou pra mim aqueles olhos vermelhos me gelaram ate a alma- Você tinha que manter ele longe.
Thomas: É fácil fala, agora tenta pra você vê- aquele velho me irritava.
Christopher: Matem ele logo e poupem meu tempo- ele disse nem ligando pra mim.
Thomas:NÃO!- ele não podia fazê isso não agora- Me de um tempo - sugeri ele não gostava disso pra ele era a regra que valia - É isso ou eu me mato.
Christopher: É? E quem disse que eu me importo?- ele era pior que os Andarilhos.
Victor: Pai, eu já perdi minha filha não vou perde meu filho por sua causa.
Christopher: E vai fazê oque? Se mata também? Me poupe- ele falava como se não fossemos nada.
Victor: Não a gente, aparece pro humanos e ai você iria fazê o que? Mataria todos?
Christopher:Não sei por que tanto por uma criatura tão insignificante- queria mata ele- O que sugere?- olhou pra mim.
Thomas: Me deixe transforma ele- fiquei incerto se conseguiria fazer, ele pensou um pouco.
Christopher: Você tem um mês depois ele morre- ele aceitou a ideia?? Que milagre- e se você não o convencer você mesmo terá que matar ele.
Thomas: Esta bem- é ele tinha sempre um jeito de deixa as coisas ruins- Mais como assim convencer?
Christopher: Você tem que vê o que ele que ser mortal ou imortal- ele respirou profundamente e foi pra janela- Ou seja Morre ou Vive, mas você não poderá dizer nada que o influencie diretamente.
Era pior do que eu esperava, quem iria querer ser um monstro louco por sangue? Mais era melhor do que morre.
Saímos da cozinha e ele estava na sala conversando com uns vampiros de outra família um estava quase comendo ele no mal sentido, ele é meu pensei, afastei o tarado pro canto.
Viny: Calma ai- ele era muito arrogante, folgado e sem noção, apesar de ser bonito e já te pedido pra fica comigo.
Nem respondi e o levei pra fora.
Thomas: Vamos pra montanha de novo?-precisava sai dali.
Lucas: Ta bem- ele simples mente sorriu, com o tempo percebi que o sorriso dele era lindo e eu é claro ficava ali encantado vendo.
Fomos andando pra estrada que leva ate a mata, e depois subimos pro topo do vulcão. Já era noite me deitei na grama, ele fico la sentando, quieto apenas olhando para os lados.
E eu o que faria? Deixaria ele morrer? O transformaria? Não queria te que fazê nada.
A parte 3 do conto, continuem comentando (por favor comentem!) , deem suas notas.
Sr: L volta a posta seu puto!