O roubo das calcinhas da Jane

Um conto erótico de Marido Cafajeste
Categoria: Heterossexual
Contém 2322 palavras
Data: 17/01/2013 16:05:15

Era uma sexta feira. E estavamos em uma cidade do litoral para onde tinhamos ido desde a quinta feira a fim de que eu participasse de uma feira/congresso de fabricantes e clientes da minha área.

As atividades seriam doism dias a quinta e a sexta. E levei a jane comigo a fim de que emendassemos para o fim de semana e curtissimos um pouco a oportunidade de minha Janezinha se exibir naquelas praias maravilhosas.

E eu cheguei a nossa suite na tardezinha da sexta encontrando a Jane cheirosinha do banho recem-tomado.

- Aproveitou seu dia meu amor? O que fez de bom?. Perguntei dando-lhe um amasso.

- Lemão ! Nem te conto o que aconteceu hoje. Uma loucura querido! Disse ela respondendo ao meu amasso com um rebolada e um beijo entre selinho e de lingua.

- Ai Jane, lá vem voce com suas encrencas. O que houve? Perguntei ja me preparando pra suas explicações doidas que sempre acabam daquele jeito que.. bem voces sabem.

- Senta ai amor. Senta que eu conto tudo.

Me sentei no sofa da sala de nossa suite e me preparei para ouvir sua narrativa que relato abaixo.

Lemão eu terminei de tomar banho e fui até a gaveta da comoda para pegar uma calcinha e... surpresa! Todas as oito calcinhas que deviam estar lá sumiram. Procurei por todo lado e não achei mesmo. Conclui que haviamos ido roubados então peguei o telefone e liguei par ao gerente para comunicar o fato.

- Alo é da gerencia?

- Sim bom dia, posso ajuda-la?

- Sr gerente fomos roubados em nossa suite. Alguma coisas minhas sumiram.

- O que roubaram a senhora pode dizer? Tem certeza que roubaram? Já procurou em toda a suite?

- Ja revirei tudo sim senhor e nao encontrei nada. Foram minhas oito calcinhas. E agora, o que vai ser feito?

- Se a sra me der licença eu gostaria de subir a sua suite para dar uma olhada pode ser?

- Sim claro pode subir, sim senhor.

Me vesti rapidamente, Alemão, coloquei uma blusa e aquela sainha pregueada bem curtinha que seu irmao me deu. Não dava pra por calcinha por que a unica que restou eu acabara de lavar no chuveiro e estava molhada. Então o gerente bateu na porta, anunciando que era ele. Abri a orta deixando-o entrar e ele continuou a conversa que tinhamos tido por telefone.

- Quando a sra deu falta das peças? A sra saiu de sua suite que horas? E seu marido? Ele está?

- Venha ver a gaveta senhor. Eu guardei minhas calcinhas todas aqui, como o sr pode ver, não tem nenhuma. Saimos da suite apenas ontem a noite quando demos uma volta pela cidade. Voltamos e fomos dormir e so agora de manhã quando eu tomei banho e vim pegar uma calcinha que descobri que naõ podia usar nenhuma, pois sumiram. Meu marido não está ele foi ao congresso.

- A sra da licença de eu procurar um pouco?

- Sim claro fique a vontade.

E o gerente procurou, asism meio superficialmente, esteve inclusive no banheiro e olhou a calcinha que eu tinha acabado de lavar pendurada no box. Ao ve-lo olhando eu disse:

- Essa foi a unica que restou sr gerente. E esta molhada. Nem posso usar. Quero saber o que o hotel vai fazer?

- Bem a sra nos desculpe isso não é normal acontecer em nosso hotel. E eu proponho reembolsa-la pelo prejuizo. A senhora pode comprar novas calcinhas e me trazer a nota.

- Mas acontece que eu nem conheço a cidade. Onde vou comprar?

- Bem eu posso leva-la em meu carro.

- OK agradeço, espere eu colocar meus sapatos e já vamos.

Coloquei aquela sandalia altissima que aquele seu cliente me deu, lembra? Engrossa minhas coxas, alem de arrebitar minha bunda. E descemos para a garagem. Quando embraquei em no carro do gerente ele me disse:

- Veja sra, eu su dono de uma sex shop, lá eu tenho calcinhas. Se a sra não se importarAh de modo algum eu me importaria. Podemos ir lá sim.

- Façamos o seguinte: eu deixo a sra lá, apresento para minha vendedora e enquanto a sra esciolhe eu vou ao banco e na volta pego a srs e trago para o hotel. Está bem?

- Por mim está ótimo.

Paramos em frente a sex shop e descemos. Ele me apresentou a moça vendedora dizendo que eu ecolheria as oito calcinhas e que a conta seria dele, era para dar somente um recibo. Virou as costas e saiu. E a vendedora começou me mostar as peças. Calcinha de sex shop né amor? Sabe como é nem tem muito que ver. Quase nem tem pano pra segurar. Mas escolhi as oito entre pequenas e minisculas, tanguinhas e fiozinhos, transparentes e de cetim e a moça foi fazer o pacote. Enquanto eu esperava fui correndo os olhos pela loja quando vi na vitrine atras da balconista uma Jegão daqueles amor. ( Jegão é o nome que a Jane dá pra todos os consolos de borracha. Ela pasosu a chama-los assim depois que conheceu o Jegão, zagueiro do nosso time de futsal) Um colosso, Alemão! Mas o que chamava atenção era a perfeição amor. Era uma obra de arte.

A moça percebeu minha admiração.

- Gostou, perguntou ela, abrindo a porta de vidro da pequena vitrine. Tome examine mais de perto, pode segurar.

Alemão! Um cacete perfeito. A cor, o formato, as veias azuladas, grossas e finas, a cabeça rosa escuro e macia ao toque. Parecia que eu estava segurando uma rola de verdade.

- Mas é perfeito, disse eu. Que coisa mais linda.

Percebendo minha forte aprovação e o tesão que tomava conta de mim a vendedora foi avisando:

- Mas não esta a venda sra. Foi um capricho do meu patrão que mandou fazer isso de um material muito especial e por um cara especializado. O modelo é ele mesmo.

- Nossa. Voce quer dizer que isso tudo é do gerente do hotel?

- Sim senhora é mesmo.

- Hum tem sorte voce de ter um patrão assim hein?

- E não? Ganho uma mixaria mas toda semana tenho o prazer de segurar o original desta obra prima e colocar onde eu quero. rsrss

- Safada...

Enquanto riamos, tocou uma busina lá fora da loja. Era o gerente que já vinha me buscar.

Alemão entrei no carro meio bamba. Eu tinha mesmo ficado impressionada com aquela ferramenta. Parecia que eu ainda estava segurando em minhas mãos. E a tremedeira so fez aumentar quando eu me dei conta de que o original daquela maravilha estava bem ali, ao meu alcance. Bastava esticar o braço.

- E então na minha loja tinha o que a sra queria? Perguntou ele.

- Ah tinha sim. Eu respondi.

- A sra experimentou?

- Não, não tive oportunidade mas certamente vou experimentar.

- Certo faça isso assim que chgar no hotel pois eu vou estar por perto e se houver problema é so falar comigo.

- Ahh claro voce tem que estar beeem perto, e se houver problema voce da um jeito rapidinho...

- Hein?? Dise ele intrigado.

Foi nesse hein intrigado dele que eu me dei conta do meu delirio de tesão: ele falava das calcinhas e eu estava falando da sua rola. Rindo eu tentei emendar..

- rrrrssss Ah sim o que quero dizer é que se voce é o dono né? Fica tudo mais facil...

Mas eu continuava a ve-lo como o dono daquela pica. E já na recepção do hotel ele fez menção de se despedir de mim, como se dissesse um até, me chama ou coisas assim, e eu não tive outro jeito senão dizer:

- Olha por que não fazemos assim: voce sobe comigo eu já provo o que precisa e já ficamos com esse assunto resolvido.

- Ta bem.

No elevador tive que me controlar pra não empalmar o filho da puta ali mesmo, eu tava ficando cega de tesão. Porém chegamos a salvo na suite. Pedi a ele que aguardasse na sala, enquanto eu ia no quarto provar. Ele se sentou na cadeira e eu sai da sala pro quarto, quase tropeçando sem conseguir andar direito. Eu incrivelmente ainda sentia aquela pica nas minhas duas mãos. Tremendo desembrulhei as calcinhas escolhi uma e vesti, sem nem tirar a sainha ou a sandalia. Vestida com a tanguinha sem saber o que fazer e sem que eu me desse conta perguntei pro gerente na sala:

- Quer ver como ficou? Olha só... Dise eu andando firme para a sala erguendo a sainha ate a cintura e mostrando a calcinha que eu usava pro gerente.

Notei que ele mudou de cor, ficou com os olhos arregalados, sem dizer uma palavra. Parecia querer fazer algum gesto mas não conseguia..

Com a cara mais ingenua que eu pude fazer, eu perguntei-afirmando, dando voltas bem lentas na frente do gerente:

- Ficou legal? Acho que sim.... agora vou por outra..

Sai da sala sentindo seu olhar entrar em minha bunda. Escilhi outra calcinha. Vesti. Essa entrava em minha buceta e com algum esforço consegui ajeita-la. Meus labios ficaram saltados por conta da pressão da miniscula calcinha. Passei dois dedos sobre minha xota e quase gozei. Eu estava alucinada. Fui pra sala do mesmo jeito. Erguendo a sainha e exibindo a buceta sob a calcinha. Dessa vez o gerente começou a apreciar melhor. A tensão que eu via agora em seu rosto era de tesão. Ele me comia com os olhos. Apreciava meu corpo inteiro. Passando lentamente por minha buceta. Virei de costas, a sandalia safada que eu usava ajudou a empinar minha bunda. Olhei por cima do ombro o gerente com uma das mãos ajeitava o pau que ja devia estar muito duro. Perguntei:

- E ai gostou?

- Delicia.... Foi tudo que o gerente disse.

Voltei para o quarto caminhando sempre mantendo a sainha erguida e rebolando, coloquei outra calcinha certa de que as coisas agora seriam de outro jeito e não deu outro, querido. Ao entrar na sala de saia levantada e a maior cara de safada dei de cara com o gerente de rola pra fora da calça, ele se punhetava de leve com um sorriso de tesão no rosto. Quase não acreditei que eu finalmnte estava vendo o original daquele cacete que tanto me incomodou desde que vi aquela cópia no sex shop.

De sainha erguida fiquei firme caminhando na direção do gerente, olhos fixos em seu cacete. Amor, Lemão querido, voce sabe que adoro preliminares. Sou doida pra chupar, lamber, morder, punhetar antes da foda propriamente dita, mas dessa vez não deu. Resolvi que tinha que ser fodida imediatamente. De frente para ele abri as pernas para encaixar as dele entre as minhas, botei a calcinha de lado e fui descendo sobre o portentoso mastro. Embora seja dos mais grossos aquele pau entrou com alguma facilidade na minha buceta totalmente encharcada. Rapidamente eu ja estava completamente sentada no colo do gerente e então nossas bocas se colaram. Enfiei minha lingua na dele e ele na minha. Em suaves rebolados no mesmo ritmo das nossas linguas gozamos rapidamente.

Depois então me dediquei as prelimminares que eu havia pulado: chupei, punhetei, mordi e lambi a rola do gerente. Enfiei minha buceta em sua cara e ele a fodeu com sua lingua. Dedilhou meu cu e foi então que nao resisti amor, me pus de quatro e me abri praquela ferramenta incrivel. O cara sabe tudo de comer uma bunda amor. Puta que pariu que delicia! Gozei muito com aquele mastro socado no fundo de meu cu. Lemão querido, que tarde maravilhosa.

- Jane minha vida, voce sabe que eu aprecio demais essas suas aventuras, mas eu sempre digo que as vezes são perigosas, ou inconvenientes. Voce sabe hoje foi o ultmo dia do congresso e agora que começa nosso fim de semana eu gostaria de ficar despreocupado e passear por ai, ate pra te exibir um pouco, conhecer esse lugar incrivel. Mas voce não acha amor que agora esse gerente vai querer arranjar desculpas pra te encontrar e atrasar nossa vida. Sei lá ele deve ter adorado metr em voce, eu sei que sim, e agra vai querer mais e mais....

- Lemão voce é bem bobo né? Claro que el quer me comer mais. Mas não vai sr assim do jeito que voce ta pensando. Amor nas minhas conversas com ele eu disse o que voce fabrica. Dai ele ficou interssado e disse que o dono do hotel, patrão dele, certamente vai comprar muitas coisas que voce produz pois ele tem varios empreendimentos e fazendas por aqui. Então ele nos convidou para amanhã cedo irmos de lancha até a ilha do patrão dele. Ele vai levar a esposa e vamos almoçar na ilha. Já pensou deve ser um lugar lindo, a gente passeia de lancha e voce faz negocios não é bom amor. Ahh ele disse que a esposa dele vai adorar conhecer nos dois. Humm Alemão acho que voce vai se divertr também.

- Ta bom Janezinha. ok voce venceu de novo. Agora deixa eu tomar um banho pra gente sair um pouco.

- Lemão, tem um coisa que eu to curiosa.

- O que meu amor?

- Quem será que roubou minhas calcinhas? Eu queria muito ver esse cara.

- MInha vida deve ser um tarado qualquer. Melhor deixar pra lá.

- Ô Lemão até parece que eu nunca conheci nenhum tarado né? Seu irmão é um deles rsrsrs.. Lemão eu acho que vou fazer campana aqui hj pra ver se ele aparece de novo.

- Ah não Jane essa não. Vamos dar uma volta, jantar fora.

- Lemão faz assim ó: nós dois descemos juntos e vamos pro estacionamento, mas de lá eu volto pela escada e fico aqui pra ver se o safado aapaarece.

- Jane minha vida. Deixa isso pra lá. Voce ja ganhou calcinhas novas, ta tudo bem. Vamo sair.

- Deixa Lemao, deixa... eu quero tanto...

- Ta bom Jane, tá bom.. O diacho viu mas vai me dizer que voce vai enfreentar o ladrão? Não faça isso! Se ele aparecer chame a policiaBem mas essa é uma historia que fica pra depois... Quyem quiser pode me escrever: maridocafajeste@hotmail.com

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Comentários

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Lele,pelo pouco k diz essa sua jane é F-O-D-A-S-T-I-C-A,Rsssssssssss ,sera k ñ tem jeito ñ? rssss adorei! soulegal_edai@hotmail.com

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Boa desculpa para arranchar uma trepada, muito bom

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Calcinhas da Dona Jane. Muito original a desculpa para arranjar uma boa trepada! Mas me desejar como esposinha tb, querido! Você já é vivamente homenageado pela esposa e queria mais galhos meus? Nossa! Você gosta mesmo, mas eu ja tenho pica até demais, papai, irmão, marido, amante e outros eventuais. Será que daria conta da minha bunda gulosa? Talvez eu desse conta da linda Jane e meus companheiros tb. Obrigada por comentar meu texto, esqueceu só de dar minha nota, afinal, deixei seu pau bem duro, não foi? Beijos querido!

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CONTO PERFEITO... GOZEI GOSTOOOSOOO... NOTA MIL... 1.000

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Concordo com o trinadorsex, seu conto está ótimo. E obrigada pelo pedido de casamento mas sou muito nova pra casar. Rsrsrsrsrs. Beijos

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