Eu coloquei o livro na prateleira e falei para ele que tinha que ir embora.
Paulo – “ Jo fica calmo, eu te levo pra casa. E ainda mais eu já liguei para a Marcia e avisei que você iria dormir aqui.”
Como assim ele ligou eu não vi ele com o telefone, droga eu tinha que sair daquela casa.
Eu –“ Deixa para a próxima, eu tenho que ir embora mesmo, assim amanhã eles não vão ficar no meu pé principalmente minha prima.”
Joguei essa nele.
Paulo –“ Como assim principalmente sua prima, ela, você, os dois esta juntos?”
Ele perguntou meio que decepcionado.
Eu –“ Não, o meu Deus, ela é minha prima e, não conta para ninguém ela gosta de você.”
Ele começou a dar risada.
Paulo –“ Eu sei , um dia ela veio me pedir em namoro.”
Eu –“ A conversa ta boa mais eu estou indo nessa.”
Me despedi dele e sai, ele queria me acompanhar até em casa mas eu não quis.
Para ir da casa dele ate a minha A pé você tem passar por uma praça ou tipo uma.
Ao passar por La, não tinha ninguém isso era bem esquisito porque sempre tinha gente La.
Avisto uma caminhonete S 10 preta estacionado, infelizmente eu vou ter que passar por La eu abaixei minha cabeça e fui.
Ali estava um homem com uma garrafa de bebida na Mão e conversando com alguém pelo celular, a verdade implorando no começo e gritando. Não consegui ver quem era.
Desconhecido –“ Katy, amor por favor aquilo foi so uma dança.....” ele fica queto parece estar escutando – “ Ok eu fiquei com ela..... sim ..... mas eu estava bêbado e .... QUEM É ESSE QUE ESTA AI DO SEU LADO.... SUA FDP EU AQUI ME ABRINDO PRA VOCE, E VOCE AI COM OUTRO, VAI DE CATAR SUA GALINHA...”
ELE DESLIGA O CELULAR E VIRA QUASE A METADE DA BEBIDA NA BOCA, QUANDO ELE VIRA EU ME DEPARO COM O VITOR.
Vitor –“ Galinha desgraçada. Você vai me pagar...”
Entao era por isso que a praça estava deserta, ele dever ter tocado todos de lá. Ele estava chorando, um cara grandão como ele que fazia todos se calarem so com sua presença estava ali, chorando por uma garota, sim os durões tem sentimentos, ou era a bebida.
Não sei o que me deu mas ver ele naquela situação me deu um aperto no peito e fui ver se ele estava bem.
Eu –“ Ei Vitor, você esta bem? Precisa de alguma coisa?”
Ele vira para mim seca os rosto com o braço.
Vitor –“ Que foi? O que você quer em mane, quer saber da vida dos outros para poder fazer o cha e contar para todos? Cai fora o viadão “
Ainda da gente querer ser educado ele tinha que ser estúpido.
Eu –“ Eu apenas queria ajudar, você estava chorando, e quer saber? Você deve estar merecendo isso mesmo. Boa noite.”
Me virei e comecei a andar.
Vitor –“ Ei Jones ...”
Ele me chama, eu fiquei meio sem jeito ele sabia o meu nome mesmo estando bêbado. Me viro e ele vem perto de mim.
Vitor –“ Eu sinto muito, você bao tem culpa do que esta acontecendo e ...”
Ele começa a chorar, ele me pediu desculpas, o cara que tinha me ameaçado. Coloco a mão no ombro dele, pois é foi uma ma idéia.
Vitor –“ o que você ta fazendo? Seu viado,eu sou homem.”
Ele me empurra, eu sei que não podia ter tocado nele mais ele também não precisava ficar com raiva por causa de um toque.
Me viro e começo a ir embora. Ele me segura nos braços e me vira.
Vitor –“ Ei foi mal de novo, é que eu não sou desses de ter carinho com ninguém, nem com mulher, eu tenho essas intimidades. Por favor não vai embora.”
Eu –“ tudo bem, mas você quer conversar?”
Vitor –“ Pode ser vamos sentar ali perto do carro. Então eu.... não costumo conversar com os outros sobre meus problemas então não sei como começar.
Eu –“ É simples você so tem que contar o que aconteceu”
Vitor –“ È uma garota que eu tava pegando, ela é gostosa, mais eu hoje em uma festa fiquei com outra, algum FDP contou para ela, e nos brigamos, mais descobri que a Vadia estava com outro cara... e eu tava ate gostando dela e a ....”
Ele bebe mais um pouco de conhaque, não sei como ele consegue beber puro mais...
Ele começa a chorar falar que aquela vagabunda iria pagar, pois ninguém brincava dom os Montagnhane, ele estava muito irritado e chorando.
Ele deveria gostar muito daquela garota. Eu tento acalma - lo mais ele me abraça. Um abraço forte com se não quisesse mais lagar.
Ele olha nos meu olhos e ficamos nos encarando. Ele passa a costa da Mao no meu rosto.
Vitor –“ Como você é bonito, eu ....” Ele me beijaBom até o próximo.
