No banheiro masculino tive a melhor transa da minha vida!

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Homossexual
Contém 1410 palavras
Data: 19/01/2013 01:51:35

Primeiramente quero dizer que parte deste conto é real. Não ele por completo, porém vocês é que terão que deduzir o que é verdadeiro ou não, cada um acredite no que quiser. Bem, vamos lá...

Em uma tarde de sol resolvi ir ao parque de minha cidade. Era um local agradável, enorme e com muitas árvores, lagos, peixes e coisas do tipo, um lugar lindo. Resolvi passar lá porque precisava estar na escola às 19:00 horas e como tinha saído de casa mais cedo para resolver umas coisas na cidade, sobrou bastante tempo para relaxar um pouco num lugar como o parque citado. Era final de tarde quando resolvo caminhar por lá, havia várias pessoas fazendo o mesmo que eu, já que estava num clima adequado para aquilo. Em um momento me bateu uma vontade tremenda de ir ao banheiro mijar. Fui então até lá, percebo então nessa hora que tudo estava muito vazio, mesmo assim entrei. Fui até o mictório, pois queria ser breve, pude perceber nesse instante que um homem que aparentava ter cerca de 30 à 35 anos entrou no banheiro e veio em direção ao mictório para utilizá-lo. Ele era alto, moreno, bonito, daqueles que aparentam ser bem héteros, mas nesse caso só aparentava mesmo. Pensei comigo mesmo "Nossa, que homem lindo, justo aqui agora, isso é tão raro". De verdade nunca pensei que cruzaria com um cara desses dentro de um banheiro à sós. O mictório era daqueles mais antigos, grandes e único, não não continha nenhuma divisória, ou parede que pudesse esconder quem estivesse ao seu lado portanto o homem mijava um pouco mais à minha esquerda, eu é claro disfarçadamente olhei para aquela incrível pica dele que estava mole naquele momento, apenas saindo seu xixi. Eu já havia terminado de mijar faz tempo, mas quis ficar ali apreciando aquilo. Ele guardou o pênis dentro das calças e foi lavar as mãos, fiquei triste por ter durado pouco mas conformado, já quase saindo do banheiro, porem decidi ficar ali mais um pouco caso aparecesse outro daquele. Para minha surpresa o mesmo cara assim que terminou de lavar as mãos voltou ao mictório e dessa vez um pouco mais próximo de mim, eu fiquei gelado nessa hora, eu não sabia o que poderia acontecer, porém fiquei imóvel. Olhei para o pênis dele e não saia nada, ou seja, ele não estava urinando, mas aquela pica deliciosa dele estava completamente DURA, eu me assustei na hora, vendo que eu fiquei ali parado ele começou a bater uma punheta, na minha frente, eu quase não acreditei, mas estava curtindo tudo aquilo. Fiquei olhando para ele se punhetando e ele percebeu, então virou para mim, mirando aquele lindo pênis em minha direção, cheguei um pouco mais perto e sem dizer nada peguei o pênis dele com minha mão direita e comecei à masturbá-lo, não dava pra acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Foi quando ele soltou alguns gemidos e eu olhei para ele, diretamente nos olhos para ver se ele ia gozar, pude ver que não, só estava gostando daquilo. Mas eu tava sentindo um pouco de nojo de mim mesmo por estar fazendo aquilo, nunca tive uma experiência dessa, apesar de ter sentido muito prazer na hora e o que estava me motivando era isso: o tesão, o prazer delirante que eu estava à sentir! Foi quando parei e já ia saindo do banheiro, ele olhou para mim e me dirigiu a palavra - Não vá, você vai gostar, continue. - Fiquei louco de tesão, me abaixei ali, bati um pouco pra ele, até tomar coragem o suficiente e enfiei com tudo minha boca naquela rola deliciosa, eu não tinha experiencia alguma, mas lambia aquele cabeção, chupava a rola inteirinha dele, lambia o saco dele, fazia de tudo com aquele pênis. Era enorme, devia ter mais de 20cm com certeza! Continuei a chupar, foi quando ele começou a empurrar minha cabeça em movimento de vai e vem, eu estava me engasgando naquela pica e ele começou a dizer nessa hora - Engole, engole meu cacete vai! - Já não estava aguentando mais, saia lagrimas de meus olhos, pois o pênis dele estava entrando em minha garganta com toda força e a baba do pinto dele escorria pelo meu queixo e caia no chão misturada com a minha saliva. Foi quando tirei aquela rola de minha boca e levantei, limpei meu rosto. Fiquei olhando pra ele. Ele se dirigiu até a porta, achei que ele ia embora, mas ele foi na verdade fechá-la pra que ninguém pudesse entrar e nos interferir. Fiquei com medo nessa hora, afinal ele era um estranho, eu não sabia o que ele pretendia fazer agora, meu corpo estava quente por conta do tesão mas nessa hora todo o calor foi embora e fiquei frio devido ao medo que estava sentindo. Até que ele se virou, veio em minha direção, me pegou pelo pescoço e começou a beijar meus ombros, me acariciar todinho, esfregar seu pau todo lambuzado na minha bunda, pôs a mão direita por dentro da minha calça e começou a passá-la na minha cueca que estava melada já. Começou a me punhetar de cueca mesmo. Ele se abaixou, tirou minha calça, minha cueca e fez um tremendo boquete em mim, ai que delicia era aquilo, eu não conseguia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo, já estava achando que era só um sonho erótico e que à qualquer momento eu ia acordar, mas era real e estava mesmo acontecendo. Eu ia gozar, gemi bastante baixinho para que os outros no parque não pudessem escutar, porem ele tirou a boca da minha rola na hora antes que me fizesse gozar, pois ele queria mais e muito mais. Me colocou em cima da pia, de frango e veio me foder, mexeu no meu cú com um dos dedos algum tempo, molhou meu rabo com sua saliva e depois veio com tudo enfiando seu pau de vez no meu cúzinho, ai como doia, mesmo a pica dele estando lubrificada por causa do meu boquete tive medo na hora mas depois foi ficando gostoso. Ele tirava e enfiava, trocamos várias vezes de posição, até que ele parou de me penetrar, fez eu me agachar perto do mictório e começou a bater punheta na frente minha cara, relando várias vezes seu pau no meu olho, passando ele no meu rosto todinho e depois batia ele na minha testa, minha cabeça naquele momento parecia um brinquedo pra rola dele, até que eu me cansando daquilo tirei a mão dele do seu pau e comecei a bater pra ele ao mesmo tempo que chupava, até que ele gritou e tirou seu pau de minha boca, nessa hora só vi jatos de porra vindo na minha cara, eram tantos e tao fortes que alguns ate se desviavam e batiam na parede, passavam por cima de mim e eu nem conseguia ver para onde eles iam de tão longe que conseguiram atingir e quando terminou de gozar, ainda chupei mais um pouco aquele delicia, foi muito gostosa chupar um pau que acabou de esporrar na sua cara, porque dentro da sua boca você sentia o gosto da porra misturada ao pênis, saliva e tudo mais. Depois nos limpamos, nos vestimos e ele me deu o telefone dele, eu perguntei se ele era casado mas ele não quis responder, também não insisti muito, mas ele disse que eu podia encontrar ele mais vezes naquele mesmo lugar, na mesma hora para mais experiências como aquela, talvez ainda mais gostosas. Ainda não voltei lá, mas não porque não quero e sim por falta de tempo e talvez algum medo do que possa acontecer, mas ate hoje tenho o numero dele guardado. Depois que ele saiu do banheiro e me deu tchau, agradeceu por tudo aquilo, eu bati uma deliciosa punheta no mictório enquanto observava os caras que entravam e os enormes pintos dele. Até que fiquei sozinho de novo lá dentro e gozei, foram jatos enormes e fortes, uma gozada muito farta e deliciosa, esporrei a parede e parte do mictório inteirinho, foi uma coisa tão intensa que eu até tremi com aquele orgasmo, foi maravilhoso, nunca vou esquecer. Espero que tenham gostado e me desculpem se ficou muito grande, mas tive que detalhar bem como tudo aconteceu. Obrigado à quem leu, se gostarem escreverei mais alguns de outras relações que tive, porém com mulheres. Mas teve algumas com homens também, mas isso eu conto depois rs.

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Comentários

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Não ocorre crase nestes exemlos: de 30 a 35 anos, a sós, comecei a masturbá-lo, estava a sentir, a qualquer momento, a quem leu. OU seja, você pôs o acento erradamente. Outra: CU não tem acento (igual a TU, NU); muito menos CUZINHO. Nos mais, a história é boa.

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