"A priminha Inocente" - Parte 2
CONTINUAÇÃO>>>>>>> “Não leia sem ler a primeira parte!!!!”
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Logo, estávamos deitados na cama e comecei a tirar sua roupa, pois, a esta altura queria muito ver aquele corpinho inteirinho nu.
E quase sem perceber como, estávamos ambos completamente nús, e pude me deliciar com suas curvas de menina já anunciando uma linda mulher alí na minha frente. A pele macia ainda era de menina. Uma leve penugem cobria sua xaninha pequenina, e isso era uma visão completamente surreal. Seus seios ainda em formação eram durinhos como pedra, com biquinhos rosados, como é próprio da tenra idade. A bundinha era bem formada, e pensando bem, lembro-me que sempre ela foi bundudinha mesmo.
Alí deitada fui beijando cada pedaço de seu corpo e experimentando o gosto do seu corpo em cada zona erógena. E começando em sua boquinha macia, fui descendo pelo seu pescoço, passando pelos peitinhos em direção à parte mais suculenta daquele banquete.
Como quem saboreia seu prato predileto, cheguei ao endereço desejado: a sua doce bucetinha, que era muito macia, lisinha, com poucos pelinhos ainda em formação, uma obra-prima com um leve cheirinho de menina e mulher.
Neste ponto ela segurava meu cacete com gosto e me ajeitei em uma posição próxima a sua boquinha sedenta de um pau. E assim, ela começou a dar leves pincelados na cabeça, mostrando que tinha pouca experiência com isso.
Cada chupada mais forte em sua bucetinha, ela dava um suspiro forte e retribuía com uma chupadinha mais gostosa em meu pau, e assim, logo ela pegou o jeito e sugou meu cacete inteirinho de uma forma que pensei que ela não soubesse fazer.
Depois de um tempo, pensei que já chegara a hora de conhecer melhor aquela bucetinha, eu tinha que penetrá-la e senti-la por dentro. E assim, me ajeitei melhor para introduzir o meu pau em sua xaninha. Eu não sou tão dotado assim, então deu uma certa forma, sabia que não seria problema para ela aguentar um pau na bucetinha tendo tão pouca idade.
Ela se ajeitou abrindo as perninhas como se já soubesse o que estava fazendo. Eu me deitei sobre ela com o pau duro raspando pela entrada da bucetinha molhada, mas não conseguia penetrá-la. Então pedi a ela com gentileza:
- Querida, coloque pra mim?
- Não sei fazer isso. – Disse ela quase como um sussurro.
- Pega e coloque na entradinha. – Insistí.
Ela fez como pedi. Com suas mãozinhas pequeninas, colocou a cabeça bem na entradinha da sua bucetinha, e comecei a empurrar de leve, enquanto ela mantinha meu pau na direção desejada.
No começo percebí que ela dava alguns leves trancos e afastava um pouco pra trás, e percebi que mesmo com muita vontade de transar, ela ainda estava com um pouco de medo.
Falai baixinho em seu ouvido:
- Fique calma, vai ser a coisa mais gostosa que você vai fazer na sua vida. Abre a xaninha pra mim te conhecer melhor...
Ela atendeu o meu pedido e senti seu corpo se soltar, e meu pau sentiu que o caminho ficou mais facil.
Penetrei sua bucetinha devagar, sentindo cada músculo apertando meu pau e ao mesmo tempo um calor dentro de sua xaninha esquentava meu cacete que parecia estar passeando no paraiso.
Quando percebí que a bucetinha dela já estava acostumada com a novidade de ter um pau como hóspede, comecei o movimento de vai e vem, bombando ainda de leve, pois senti que ela ainda era muito apertadinha e fiquei com medo de machucá-la.
Entre suspiros e gemidinhos, percebí que estava transformando aquela menininha em mulher, e sabia que isso marcaria para sempre sua vida. Ela seria minha sempre que eu quisesse.
Depois de algumas trocas de posições, disse a ela que estava com medo de gozar e ela poder engravidar. Ela ficou com medo e logo a tranquilizei dizendo que pegaria uma camisinha. Na gaveta ao lado, peguei a camisinha que sempre deixava pronta pra momentos como esse. Coloquei no pau e disse que ela deveria sempre usar com qualquer um que transasse com ela.
Ela sorriu e disse:
- Por enquanto só faço isso com você.
Isso me deixou ainda com mais tesão e recomecei a comê-la com vontade.
Depois de quase uma hora comendo aquela bucetinha deliciosa, gozei gostoso, pois sabia que não teria perigo com a camisinha.
Depois de algumas carícias finais, marcamos para transar outros dias. Ela disse que faria quando eu quisesse.
É claro que fodí muito essa menininha. E com o tempo fui ensinado a ela outros prazeres na transa, novas posições e claro, penetrar seu cuzinho apertadinho.
Mas, essas são estórias que contarei em outra ocasião.
Espero que tenham gostado. Por ser um conto verdadeiro, talvez não seja como os outros que vocês têm lido aqui no site. Mas tenham certeza que o tesão foi inesquecível.
Comentem. Dêem notas. Isso vai fazer os escritores trabalharem com mais TESÃO!!!! Rsssss...
BREVE – MAIS CONTOS DE INCESTOS REAIS. ENTREM EM CONTATO QUEM CURTE O TEMA!