Este relato é verdadeiro. Os únicos dados que mudam são os nomes, que não correspondem aos intervenientes.
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Marco é um homem casado de 41 anos. Relativamente baixo, na ordem do 1,70 m. É cheiinho de corpo e tem uma pele super macia e sem qualquer pelo. Sua boca é quente e bem gulosa. Seu cu um paraíso, que gosta de ser invadido e bem comido, de preferência sendo humilhado. Marco é uma fêmea que nasceu com uma pica minúscula, mas que, em contrapartida, tem a cona no lugar da boca.
Marco conheceu o sexo com outro homem há uns anos atrás, com um amigo, que o ensinou a gostar de rola. Na boca e no cu.
Marco delira quando se joelha para provar da fartura de um bom caralho. E entra em êxtase quando o macho, que lhe dá o que ele gosta, o manda colocar em posição de aceitar uma valente foda no cu sempre disponível.
Durante mais de dois anos Marco esteve sem qualquer actividade sexual com um macho. Mas finalmente encontrou alguém que lhe enche todas as medidas, na medida certa. Um homem que o coloca no sitio em que ele gosta de se sentir, que o submete e lhe dá ordens, que ele cumpre como cadelinha que se sente dominada pelo cachorro.
Quando em Agosto passado voltou a ter um caralho a quem mamar e a quem deixar que lhe fodesse o rabinho guloso, a sua auto estima cresceu e ele passou a sentir-se uma verdadeira puta, dominada e disponível para o que o seu homem lhe pedisse.
Já levou várias enrabadas, já mamou muitos metros de pica e já se deixou possuir, como boa fêmea que gosta de ser, para satisfação do seu amante.
Marco é simplesmente uma menina a quem um bom pau faz bem, especialmente quando endurece na sua boquinha ardente, qual coninha dilacerada pela tesão, e lhe derrama o néctar abundante e viscoso sobre a pele quente e a ferver de desejo de ser comida.
A semana passada Marco quis começar o dia em cheio e logo pelas nove da manhã, numa mata, ao relento, quis sugar o cacete duro e latejante do seu homem. E foi o que fez.
O seu macho sou eu! Cinquenta e quatro anos. Pichota de 17 cm, medianamente grossa. Sempre pronto para lhe garantir uma boa dose de leitinho fresco, de nata pura, de vitamina C bem farta de nutrientes.
Fomos! Pela mata fora até que numa zona mais resguardada lhe perguntei:
- Que queres a esta hora da manhã?
Marco feito cadela que está no cio e precisa de ser bem comida para ficar satisfeita e feliz, lançou a mão em frente, amassou a minha verga por cima das calças e disse, quase sussurrando:
- Quero mamar o teu caralho! Quero ordenhar a tua teta! Quero biberão com leitinho bem quentinho, em golfadas! Quero ser tua putinha, agora!
Não precisou repetir. Pus-me ao seu dispor e em menos de nada lá estava ele de cócoras a abrir o cinto das minhas calças e a sacar o bichinho para fora, já a latejar de contentamento.
De cócoras abocanhou e tratou de engolir em sucessivas estocadas o cacete que foi ficando duro e a escaldar naquela caverna de Ali-Bá-Bá. Ao mesmo tempo segurava nos meus colhões com desejo de os espremer com gula. Quanto mais mamava mais queria mamar, engolindo o caralho todo até ao nó. Mamava e olhava para mim que lhe chamava de puta, de vadia, de gulosa, de sugadora de piroca. Grunhia enquanto o membro entrava e saía daquela boca quente e o macho, que era eu, lhe agarrava na cabeça para lhe foder a boca como se fosse a coninha. Marco delirava, feliz de estar ali de cócoras sendo tratado como só uma vadia gosta de ser tratada. Que piranha gostosa!
Depois de vários minutos, cansada da posição, deixou de mamar e levantou-se, mantendo uma punheta ritmada no meu caralho. Mandei-a virar de cu arreganhado para mim, forcei para baixo para que inclinasse o tronco, apontei ao rabo e enterrei sem dó nem preparação.
Marco deu um salto de dor quando o caralho lhe estraçalhou o cu sem aviso, à canzana. Eu puxei-o para mim e chamei-o de puta do caralho.
Ele fez beicinho. Percebi que quando lhe espetei no cu lhe provoquei dor. Há já quase um mês que não o enrabava. E foi sem lubrificante, nem preparação. Mas Marco não se fez de rogado.
Olhou-me nos olhos, agarrou no meu caralho duro e baixou-se para mamá-lo um pouco mais. Tomei a sua cabeça entre minhas mãos e fodi aquela boca sem qualquer cuidado. Enterrava até ele ficar com falta de ar e vontade de vomitar. Os seus olhos imploravam que não o fodesse à bruta, embora quisesses ser fodido à bruta, e eu não me importava com isso e continuava a foder-lha a boca. Quando senti que estava na hora de voltar ao rabo daquela puta gulosa, tirei o pau fora e ordenei que se colocasse a jeito:
- Vira-te cadelinha, que o teu homem vai-te voltar a enrabar essa peidinha. Querer sentir a verga no cu, não queres vadia? Fode-te então neste cacetão duro e grosso.
Marco virou-se de pronto e de pronto lhe enterrei o caralho todo naquela peida que nunca se fartava de engolir um bom naco de maxo.
De pé, no meio do mato, às nove e picos da manhã, ali estava eu agarrando as ancas daquela potranca casadinha, de pele macia como veludo, totalmente submissa e dominada, curvada sobre si mesma, a meter nela, sem dó e em altíssima tesão, o meu vergalho duro e escaldante.
Marco gemia e eu chingava-o de tudo o que lhe dava ainda mais tesão:
- Tás toda enrabada, puta. Levas o cu todo arrombado logo de manhã. Vais ficar toda arregaçada, como gostas, minha cadela gulosa. Vá, atira o cu para trás, espeta o pau nesse rabo de ordinária que se quer foder no pau do seu maxo.
Bombada após bombada, agarrando a minha fêmea pelos quadris, dando palmadas aqui e ali para a fazer sentir escrava do seu homem, Marco gania, gemia, pedia que o enrabasse mais forte e rápido. Não regateei esforços e fui comendo aquele cu que tanto se entregava para que o fodesse. Todo o meu caralho se afundava naquela caverna apertada e quente, que parecia insaciável.
Fiz Marco levantar-se totalmente e continuei a enrabá-lo. Mandei que metesse a mão por baixo e me apalpasse os colhões duros de tesão, enquanto o pau entrava e saia daquele rabo esfomeado. A puta tremia ao ser invadida sem descanso! E eu pressentia que meu leitinho estava a ferver e prestes a transbordar.
Forcei a que se baixasse de novo, agarrei-o firmemente pelas ancas e estoquei sem dó uma, duas, três, muitas vezes, chamando-lhe puta, vagabunda, piranha, cadela, vadia. Ele gemia, implorava que lhe desse leite. Meu caralho parecia ferro e ele abocanhava-o todo com aquele cu de veado que se entrega todo para que o maxo o cavalgue sem dó.
Numa última arremetida, Marco, dobrado sobre si ganiu forte. Eu tinha acabado de enterrar tudo até sentir os colhões bem junto das bandas do seu cu.
Dei-lhe uma palmada forte na nádega direita e espetei de novo. Meu gozo estava prestes a explodir.
Ele pressentiu e afastou o cu e veio ajoelhar na frente do meu caralho e começou a mamar até que lhe enchi a boca de esporra, em jactos fortes.
Com os olhos a brilhar de prazer e gozo, minha putinha acabava de sugar e engolir o meu caralho e o meu leitinho de maxo.
Eu estava satisfeito da foda que acabara de dar naquele cu farto e guloso. Eram nove e quarenta quando saímos da mata. Caminhámos até aos nossos carros e Marco, com as pernas a tremer da enrabada que acabara de levar, lançou a mão na direcção do meu pau, apalpou-o já murcho e com um sorriso largo, disse:
- Que garanhão que tu és. Vou todo fodido! O meu cu está todo ardido, mas foi uma maravilha de foda. Vou querer mais!
Só estou à espera que ele me diga onde e quando quer que volte a enrabá-lo e a dar-lhe a teta, para ele, como bezerrinho guloso que é, mamar.