Olá queridos, sou Ana Paula, carioca, 32 anos e casada. Sou morena clara, porém sempre estou bronzeada de sol. Vou a praia todo final de semama. Afinal moro em Copacabana e não levo mais de 10 minutos para chegar até a praia. Costumo tomar sol usando biquínis fio dental já que estou acostumada a usar desde adolescente. Além disso tanto eu quanto o meu marido gostamos muito da marquinha que fica. Tenho os cabelos pretos até um pouco abaixo dos ombros, mas comecei a fazer reflexo para clarear um pouco o cabelo e acabei ficando loura de vez, o que acaba chamando mais a atenção dos homens na rua. Sou magra, porém tenho um bumbum do tipo que meu marido chama de falsa magra, e tenho as coxas grossas. Não gosto de academia. Costumo correr na praia toda noite e fazer pilates 3 vezes por semana. Tinha os seios pequenos, então há 3 anos atrás coloquei 250 ml de silicone em cada seio para aumentar e modelá-los. Trabalho como advogada num escritório de muito destaque dentro no nosso negócio no Rio de Janeiro e trato dos casos mais críticos que nos chegam e dos clientes mais importantes. Costumo me vestir sempre formal. É claro que com o calor do Rio de Janeiro é difícil ser tão formal nos dias mais quentes. Mas mesmo assim estou sempre vestida de forma comportada. Quase sempre uso terninhos, camisas de botão, saia e calças sociais, e salto alto sempre. Às sextas-feiras já é comum de todos irem mais despojados. Então visto um jeans ou uma saia um pouco mais colorida e menos séria. Porém nada tão justo ou curto, como tenho o hábito de usar enquanto não estou trabalhando.
Numa dessas sextas-feiras, fui almoçar com meus diretores e na volta estávamos caminhando e conversando tão distraidamente que nem notei aqueles bueiros que soltam ar a minha frente e acabei pagando caro pela distração. Minha saia era comportada, mas bem soltinha. Aí não teve jeito. Não deu tempo de nada. Quando fui me dar conta só senti aquele furacão quente por baixo de mim e minha saia completamente levantada. O pior é que, ao contrário da minha saia que era comportada, a calcinha que eu estava usando no dia não era nem um pouco. Era mínima. Era um modelinho fio dental preto com as laterais super fininhas. E o restante era só capaz de cobrir o indispensável na parte da frente. Aliás, eu só uso calcinha fio dental e bem pequenininha, porque acho mais confortável e quase não se percebe através da roupa. E, além disso, meu bumbum é muito grande qualquer calcinha normal ficam entrando conforme eu ando. E aí tem que ficar ajeitando toda hora. E isso é muito incômodo. Então prefiro que ela fique toda enfiada no meu bumbum de uma vez. Pelo menos as fio dental já são feitas para isso mesmo, daí não incomodam nem um pouco. Bom, então quando eu fui me dar conta da situação já estava praticamente nua da cintura para baixo na frente dos meus diretores e de todo mundo que andava ali. Depois fui me recompondo toda esbaforida e ajeitando a saia pro lugar. Aí foi uma gozação só. Era um dizendo que eu devia usar uma calcinha ao invés daquele pedacinho de pano enfiado na bunda. Outro, dizendo que aquilo que eu usava não era uma calcinha. E outro dizendo que eu tava ganhando tão pouco que tava economizando no tamanho da calcinha. Enfim, depois daquele dia eles nunca mais olhavam para mim da mesma forma. Sempre que eu os olhava, pareciam que estavam tentando descobrir como eu deveria estar por baixo da roupa. Mas quando chegava à sala deles, notava um olhar diferente. No começo isso me incomodou um pouco, porque acabava me lembrando daquele dia constrangedor e também porque nenhum dos meus diretores é o que eu considero de um homem interessante ou atraente. Mas com o tempo comecei a me gostar daquele clima que eu despertava entre eu e eles e passei a brincar com isso de forma bem sutil. Até porque não tinha a mínima intenção sexual com nenhum deles. Somente me sentia poderosa e até um pouco excitada com aquelas provocações. Quando algum deles me chamava para tratar sobre algum assunto eu sempre tinha de levar comigo alguma pasta ou documento sobre tal assunto e isso acabava sendo um instrumento para provocá-los. Passei a desabotoar mais um botão da camisa para que, ao me abaixar para mostrar qualquer documento eles pudessem admirar meu decote. Ou, como eu sabia que dependo do movimento que fizesse, minha calça acabava revelando minha calcinha, que se fosse grande apareceria só uma parte, mas como sempre são modelos tipo fio dental acaba revelando toda parte da peça até que ela entre no meu bumbum. Então de vez em quando eu deixava algum documento cair no chão e me agachava para pegar. Ou então se estivesse sentada numa reunião sempre arrumava um jeito me esticar para pegar alguma coisa no centro da mesa ou até mesmo deixava a caneta cair no chão. Desta forma, quando sentada, minha calça ou saia tipo social acabavam descendo e mostrando minha calcinha. Algumas vezes me arrisquei a passar no banheiro antes de qualquer reunião e tirar minha calcinha, assim qualquer movimento acabava deixando mostrar a marquinha de biquíni, que é tão pequena quanto as minhas calcinhas. Da primeira vez que fiz isso fiz um dos meus diretores se engasgar quando tomava um gole de água. Coitado, começou a tossis sem parar e ficou vermelho como um camarão. Outra vez, quando estive na sala de um deles, sentada na cadeira de frente, dei uma cruzada de pernas daquelas como a Sharon Stone fazia, deixando aparecer rapidamente minha bucetinha completamente depilada. O coitado ficou sem ar, começou a gaguejar, não falava mais coisa com coisa e perdeu todo o raciocínio. Aí não sabia se deixava que eu continuasse a tratar do assunto para continuar a ter aquela visão ou me chamava outra hora, porque já não se mostrava capaz de organizar o próprio pensamento. Acabou me pedindo para voltar outra hora. E desta vez vesti a calcinha para deixar claro que eu estava com a intenção de provocar. Assim um dia eu cometo um acidente de trabalho. E assim continuei até mudar de emprego para ganhar um salário maior. Mas aprendi o poder que a mulher contra os homens. Eles não resistem a nós. E nós conseguimos tudo o que queremos quando sabemos usar as armas certas na hora certa.