Meu vizinho se chama Roberto. Um homem negro, forte, que chama atenção na rua. Sempre andando com cara de mau e escutando música bem alta em seus fones de ouvido.
Estávamos subindo no elevador. Não nos conhecíamos, apenas conversávamos eventualmente em "conversas de elevador". Quando olhava para ele imaginava uma pica giganta escondida em baixo de suas calças. Tinha uma imensa vontade de cair de boca nela.
Roberto mora um andar abaixo do meu. Desceu no seu andar e eu continuei no elevador. Fui para casa, tinha que pensar em uma desculpa para poder entrar dentro de seu apartamento, e quem sabe, chupar sua piroca gostosa. A única coisa possível seria pedir para ele algo emprestado, uma ferramenta, algo desse tipo.
Fui até seu apartamento, pedi uma chave emprestada. Sem deixar eu entrar no apartamento me alcançou a ferramenta. Voltei triste para casa. Sentei no sofá da sala e fiquei pensando uma maneira para atrair aquele macho viril. Peguei a chave, fui até meu ventilador e comecei a mexer nele. Consegui tirar uma peça que o fazia parar de funcionar. Voltei ao apartamento de Roberto, lhe pedi ajuda poia não conseguia arrumar meu aparelho.
Muito prestativo, ele foi até meu apartamento. Como o ventilador era de teto, subiu em cima de uma cadeira para poder mexer nele. Quando ele ficou de pé na cadeira, seu pau ficou na altura de meu rosto. Pensei em botar a mão na hora em cima dele, mas não podia ser tão rápido, iria assustar o rapaz.
Ele comentou que no dele aconteceu algo parecido. Perguntou se eu tinha uma peça cinza que vinha nele. Fui até meu quarto, fingi procura-la (era a que estava no meu bolso). Voltei com a peça, ele instalou e o ventilador voltou a funcionar.
Agradecido pela ajuda de Roberto, o convidei para tomar uma cerveja comigo. Peguei duas latas na geladeira e me sentei na sala com ele para beber. Depois de algumas latas e muita conversa ele disse que tinha de ir para casa. Insisti para ele permanecer, mas ele disse que precisava ir.
Quando se levantou do sofá, me levantei junto, insistindo para ele ficar e conversar comigo. Porém, ao invés de segurá-lo pelo braço com o intuito de impedi-lo de ir embora, coloquei a mão em seu pênis. Não tinha, realmente, pensado em fazer aquilo. Foi completo instinto.
Depois de estar com a mão envolvendo seu pau, ficamos nos encarando por um momento. Roberto pediu que eu largasse, mas eu não tirei a mão dali, até movimentei-a para aconchegar melhor seu saco em torno da palma da minha mão. Pude sentir seu pênis começando a ficar duro, pedindo para ser chupado.
Roberto disse: "Vai tirar a mão daí ou vai querer continuar?"
Aproveitando a situação, e o lugar a que ele poderia me levar, respondi: "Quero continuar"
Seu pênis endurecia a cada segundo que passava.
Sem nada falar, me ajoelhei na altura se deu pênis. Roberto recuou, mas percebia nele a vontade de ser chupado. Avancei em sua direção e segurei seu pau por cima da calça, ainda estava duro.
Seu pau está duro, eu sei que tu quer ser chupado - disse
Roberto acabou aceitando. Ele estava nervoso com a situação, e eu estava adorando. Ele abaixou suas calças, usava uma cueca branca. Quando ia abaixar sua cueca também, disse para ele apenas relaxar e aproveitar o momento.
Ele se sentou no sofá e eu fiquei entre suas pernas. Por cima da cueca era possível ver o tamanho enorme da sua pica. Mordia ela por cima da cueca mesmo. Ele estava gostando.
Quando abaixei sua cueca, revelou-se uma pica enorme, negra, grossa. Chegava quase ao tamanho do meu antebraço, parecia as picas que víamos em filmes pornôs. Realmente, era uma coisa perfeita. Podia masturba-lo com as duas mãos e ainda sobrava pau para agarrar.
Passava a língua desde sua base até a ponta da cabecinha, ia lambendo-a como se fosse um doce.
Comecei a mamar aquele pau. Pouco dele conseguia engolir, seu tamanho era muito grande, e ao encher a boca com ela parecia que eu estava engolindo apenas um pedacinho.
Roberto forçava meu rosto e enfiava seu pau até o fundo da minha garganta, ao tirar eu gemia e pedia mais mais mais.
Ele segurava o pau dele e batia com ele em meu rosto, batia na minha bochecha, esfregava no meu rosto, passando pela boca, olhos, testa. Que pau delicioso que era aquele.
Depois de mamar muito aquele pau, massagear e chupar suas bolas, ele me disse que ia gozar.
Goza dentro da minha boca por favor - disse
Fiquei com a palma das mãos no chão, abri minha boca e coloquei minha linguinha para fora. Roberto encostou a cabecinha do pau na minha língua e começou a punheta-lo.
Gozou.
Nunca tinha visto tanta porra saindo de um pau. Preencheu minha boca, escorreu pelo meu corpo, e não parava de sair. Era viscosa, bem branca, deliciosa. Engoli tudinho, era um gosto delicioso.
No final, ainda chupei mais aquele pau para aproveitar as últimas gotas que ele tinha liberado.
Roberto foi para casa, mas aquela não ia ser a última vez que tínhamos feito algo...ele disse que queria voltar, e eu queria muito chupar mais daquele pau e comer aquela porra gostosa dele.
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Abraço