Quanto a minha idade ninguém acertou! Os únicos que passou perto foi GabriMuller e o garoto_carinhoso. Eu tenho 15 anos, sempre fui uma criança precose, rsrs. E Dr. Romantico é eu? Se for, eu não ignoro ninguém, não. Cada voto e comentario é muito importante para mim. Deixa eu agradecer aqueles em que nunca apareceu nos meus contos: Edu19>Edu15, Diiegoh, P-day (Patrick), Anjo ciumento, Andre&Feh, Ariri23, Figo 72 e Dee 17. Quem não tá com o nome aqui é porque já foi citado em outro conto ou então fugiu da minha mente. Pode me dar um puxão de orelha nos comentariosYuri estava ali na minha frente. Com a mesma aparência que ele tinha á quatro anos.
_ Ma-ma-mas como?
Eu estava com a língua enrolada, será que eu havia morrido?
_ Não tenho tempo, para essas bobagens. Tenho que te dizer uma coisa importante...
_ Quem te matou? _ Eu pergunto interrompendo o 'fantasma'.
_ Já disse que não tenho tempo para bobagens. Tenho pouco tempo.
Eu já estou pensando que é alguma armação.
_ Diga. _ Eu falo isso sem paciência.
_ Você um idiota! _ Qual a novidade? _ Você está vendo como está tratando as pessoas que te amam? Eu me lembro que um dia alguém roubou o dinheiro do seu lanche. E o que Henrique fez?
_ Ele me deu o lanche dele... _ Digo cabisbaixo.
_ Sim! Ele não repartiu. Te deu a mini-pizza inteira. E como você agradece? Enxotando ele do seu quarto.
_ O que quer dizer?
_ Você precisa confiar em alguém! _ Ele me olha com aquela cara de "só você não percebeu isso".
_ Posso confiar em Carlos?
_ Seu irmão confia nele, não?
Ele se aproxima de mim e me abraça.
_ Como você cresceu! Diferente de mim que vou passar eternidade nesse corpo de criança...
Ele se afasta e diz:
_ Acorda!
_ Como? _ Pergunto confuso.
Ele me empurra e eu caio no chão.
_ Acorda logo, Wanderson.
Era a voz de Carlos. Como ele me achou?
_ Carlos?
Ouço uma voz no meu ouvido.
_ Sim, você tá bem?
Eu o abraço.
_ Me desculpe, aquele dia eu te tratei como um cachorro. Você me me perdoa?
Ele retribui o meu abraço e me diz:
_ Claro. Vamos para casa, antes de irmos você falou o nome "Yuri", quem é?
Eu aponto para o tumulo e ele solta um "Ahh" de alivio.
Ele me pega no colo e me leva até a sua moto. Chegando em casa vou direto para quarto deixando Carlos conversando com Henrique. No outro dia meu irmão me traz meu café da manhã na cama. Eu o abraço e peço desculpas, ele me abraça e diz que sempre vai me perdoar por mais que eu erre. Eu era seu irmão e seu melhor amigo.
Depois peço desculpas para minha mãe. Ela pede para que eu me livre das minhas roupas, mas eu digo que não posso me custou muito dinheiro. Ela, meio triste, aceita.
Eu decido que está mais que na hora do assasino de meu pai e Yuri ser preso. Eu mesmo vou investigar por conta própria, decido ir na delegacia onde meu pai trabalhava.
Visto uma camisa listrada, uma calça jeans, um pouco apertada, um tênis Nikki preto. Chegando lá falo com o atendente, até que ele era bonitinho.
_ Oi, você poderia me dar uma informação? _ Falo isso, arrebitando bem a bunda, que nem as mulheres fatais de filmes policiais.
Ele dá uma olhada no meu bumbum e diz:
_ Depende! _ Ele diz isso sem tirar os olhos da minha bunda.
_ Quantas pessoas foram assasinadas no ano de 2006?
Ele finalmente olha para mim.
_ O que eu ganho com isso? Isso é informação confidencial.
Eu olhos para o lados, vendo se não tem ninguem olhando, chego a cabeça perto do ouvido do policial e cochicho em seu ouvido:
_ Se fizer este favor para mim, eu faço outro para você em algum lugar escondidinho por aqui.
Ele me olha com aquela cara de safado e me encaminha para sala de registros.
Continua...