Meu nome é Mikhail nasci em 1950, no dia 28 de abril em Moscou, tive uma infância comum, estudei por lá sempre fui um bom aluno isso me garantiu a uma vaga na cobiçada universidade de Moscou, fiz o curso de engenheiro nuclear.
Adorava ouvir musicas tinha muitos discos de Rashid Behbudov eu achava ele um homem muito bonito foi o primeiro homem que senti vontade de transar sonhava com ele nu, mas não contava a ninguém pois a KGB era totalmente contras os homossexuais tempos depois meu sex simból. Vladimir Vysotsky
Em fim em 1985 me formei e me selecionaram para trabalhar em uma cidade proximo a kiev em uma usina de força nuclear eu trabalhava na usina de chernobyl, me mudei para a cidade oprária de pripyat onde tinha um belo apartamento que dividia com outro operário: Pavlo.
O apartamento tinha tudo o que era necessário, pripyat era uma cidade linda arborisada com muitos homens jovens não preciso falar que muito bonitos nos fins de semana ia para os parques a tambem para a piscina azure era tudo muito agradável tinham cafés de altissimo grau de requinte e badalados da cidadetinha.
Tinha vários amigos da usina mas pavlo era o meu melhor amigo era Pavlo tavvez por causa do convívio, eu desenvolví um apego gradissimo à ele até que um dia o contei que era homosexual ele ficou perplexo.
Por um tempo não nego que fiquei com medo de ser preso e consequentemente morto, pela KGB foi a pior quinsena da minha vida eu o amva era horrivel ter com companheiro de quarto ele com aquele gelo era pior que a Sibéria ele não falava não chegava nem perto eu estava prestes a pedir remorção de Chernobyl qualdo ele me disse :
--Eu gosto muito de você mesmo tu sendo homosexual eu continuarei sendo seu amigo e não contareinada a KGB, prém você será meu escravo sexual! Ele disse isso dando uma enorme risada
A noite ele me chamou par o seu quarto e pela primeira vez eu etava com outro homem não Vladimir Vysotsky, mas pavlo, o meu colega de trabalho, mal sabia eu que ele era um maluco facinado por dor e sofrimemto, ai começara os piores 6 anos da minha vida.
Continua...
“Isso é apenas um conto qualquer semalhança com a realidade é mera coincidência.”
