Travessuras colegiais

Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 28/01/2013 13:03:35
Assuntos: Heterossexual

Oi! Sou Roberta, 29 anos, solteira, moradora da Tijuca. Tenho os cabelos compridos, castanho claro e os olhos verdes. Meu corpo é bem farto. Sou um pouco gordinha para os padrões atuais. Mas a pesar disso todos os homens elogiam minhas formas: Seios grandes, cintura fina, bumbum grande e coxas grossas. Como tenho preguiça de pegar o carro para ir à praia, mesmo que o trajeto até lá seja de uns 20 minutos, costumo tomar sol na sacada do meu apartamento. Assim posso usar meus biquínis fio dental mesmo estando com meus quilinhos a mais sem que eu seja motivo de comentários. Se fosse na paia teria que usar um biquíni mais comportado. Porém, odeio ficar com a bunda dividida por aquela marca enorme. Prefiro ficar com o bumbum todo bronzeado e ficar só com aquela marquinha bem minúscula. E não me importo que os vizinhos possam me ver. Olha que quiser, porque dentro da minha casa eu fico do jeito que eu bem entender. E, apesar de ser gordinha, não tenho vergonha do meu corpo. Uso roupas que valorizam minhas formas. Adoro usar decotes e vestidos curtos. E como tenho a bunda grande, só uso calcinha fio dental, porque as normais ficam entrando e acabo me sentindo desconfortável. E já estou acostumada a usar calcinha fio dental desde adolescente. Algumas pessoas me acham ousada por causa disso. Talvez achem que eu deveria usar uma daquelas calcinhas enormes que cobrem todo o bumbum só porque eu sou gordinha. E não é por isso que eu tenho que ser antiquada. E, foi num encontro com as meninas da turma do colégio que nós nos lembramos o quanto eu já era sem vergonha desde menina. Estudávamos no Pedro II. Tínhamos 14 anos naquela época e nosso uniforme era uma camisa social branca, uma saia de tergal azul marinho e meias brancas. Todas nós tínhamos o hábito de enrolar a saia na parte de cima para que ela ficasse mais curta, mas quase todas sempre com um shortinho por baixo para não aparecer a calcinha. Menos eu. Eu pensava que, se era para encurtar a saia, era para mostrar, e não para esconder. E também para os meninos olharem mais para gente. Naquela época eu morria de vontade de usar calcinha fio dental, porque eu achava que ficaria mais mulher. Via minha irmã, 4 anos mais velha que eu, usando e ficava morrendo de inveja. Mas minha mãe não deixava. Dizia que eu era muito nova para usar aquele tipo de calcinha. Mas entramos num acordo e ela me deixou usar calcinhas bem pequenas, desde que não fossem fio dental. E como eu me desenvolvi cedo, eu já tinha o bumbum grande naquela época e por isso as minhas calcinhas, como eram bem pequenas, entravam toda na bunda. Aí eu passei a vestir a calcinha já enfiando a parte de trás toda o bumbum. As meninas me achavam muito safada, porque além de eu não usar shortinho por baixo da saia, ainda usava a calcinha toda enfiada. Então se o objetivo de encurtar a saia era para mostrar, eu levava isso ao pé da letra e mostrava quase tudo. Toda vez que eu subia as escadas do colégio os meninos se empurravam pela escada para seguirem aras de mim e poderem ver a minha bunda. Alguns deles achavam que eu estava sem calcinha, porque como ela sumia dentro da minha bunda não dava para ver. Eu também não tinha muitos modos para me sentar ou fazer qualquer posição, que tentasse impedir a minha exposição. Durante o recreio, sempre que os meninos arrumavam alguma bola para jogar futebol eu pedia para jogar. E, mesmo que eu atrapalhasse o jogo por não ter a menor habilidade, eles deixavam eu jogar sempre. Porque gostavam de me ver correndo, pulando, caindo no chão de qualquer maneira. E qualquer movimento era suficiente para minha saia levantar o suficiente para que eles pudessem ver o meu bumbum. A quadra lotava de meninos, só para me ver jogar. Eu gostava daquilo. Só mais tarde eu fui entender que aquilo era uma arma que tinha para que os meninos se interessassem por mim. Porque como eu já era um pouco gordinha, tinha que ter algum diferencial sobre as outras meninas. As aulas de educação física eram separadas. Meninos de um lado e meninas do outro. Mas os meninos sempre davam um jeito de escapar para nos ver de shortinho ou calça de lycra no corpo. Eu levava ao pé da letra o que minha mãe dizia em relação a vestir bem uma calça ou short: “Quando a gente se a calça está do tamanho certo quando a costura encaixa no meio da bunda”. Então eu usava vestia o short e puxava ele ao máximo para cima até que ele ficasse completamente enterrado na minha bunda. Os meninos adoravam qualquer menina de lycra. Mas eu era a preferida. No encontro com as meninas do colégio, confirmei uma boato que tinha rolado no colégio a meu respeito que eu nunca tinha negado nem confirmado. Uma vez eu saí da sala no meio da aula para ir ao banheiro e acabei encontrando um menino da outra turma. Todos sabiam que eu era sem vergonha, mas até então ninguém nunca tinham tentado nenhuma ação mais sexual. Apesar de eu ficar com vários meninos depois da aula, só rolava beijo na boca mesmo. No máximo eu deixava eles me abraçarem por trás e ficarem com o pinto duro esfregando na minha bunda. Nada além disso. Mas esse menino era maior que os outros da sua turma, aparentando ser mais velho. Antes de entrar no banheiro ele me chamou: “Roberta, deixa eu te mostrar uma coisa aqui no banheiro?”, e, foi checar se havia alguém lá dentro. Como não tinha ninguém eu entrei com ele no banheiro dos meninos. Quando eu entrei ele me segurou com força, me beijou na boca, levantou minha saia para que pudesse ver minha bunda pelo espelho e com aquela mão grande que ele tinha pegou minha bunda com força e com os dedos quase entre as bandas do meu bumbum, ele apertou ao forte que eu fiquei com a marca da mão dele na minha bunda por alguns dias. Enfiou a língua na minha boca e eu fiz o mesmo, nos entrelaçando entre nossas bocas. Senti o pênis dele duro encostando-se em mim. Ele me arrastou para dentro de uma das cabines do banheiro. Fiquei um pouco nervosa, porque não sabia o que ele estava planejando. Ele abriu a calça e mostrou o pau completamente ereto para mim. Mandou eu sentar no vaso e começou a esfregar o pênis no meu rosto. Era a primeira vez que eu sentia um pênis assim, para fora da calça. Senti que era duro e quente. Ele puxou a pele para trás expondo toda a cabeça. Fiquei maravilhada com aquela visão, inédita até então. Ele pediu para eu masturbá-lo, mas eu não sabia como fazer. Ele mostrou como era o movimento e eu tentei repetir. Ele gemia baixinho. Depois ele pegou minha cabeça e aproximou bem ao seu pinto e mandou que eu chupasse. Eu peguei o pau dele com as mãos e fui colocando na minha boca lentamente. Achei gostoso aquele pedaço de carne quente pulsando na minha boca. Não sabia como eu deveria fazer, mas chupei como quem chupa um picolé. Fiquei chupando por uns minutos. Até que ele tirou o pinto da minha boca, deu umas duas punhetadas e, sem que eu esperasse, um jato branco e pegajoso veio em direção ao meu rosto, acertado um dos meu olhos e rapidamente escorregando pelo meu nariz e boca. Por curiosidade eu provei um pouco para saber o gosto que tinha. Mas odiei o gosto e cuspi. Ele pegou um pedaço de papel, limpou o pau e disse: “Toda vez que eu pegar você sozinha no corredor, vou colocar você para mamar meu pau”. Foi embora e me largou ali com o rosto todo sujo. Saí correndo do banheiro dos meninos com medo que alguém me visse ali e corri para o banheiro das meninas. Lavei o rosto. Fiz xixi e voltei para sala com medo que alguém notasse que eu havia cometido algo errado. Não contei a ninguém o que aconteceu, mas aquelas imagens e sensações não me saiam da cabeça. Foi gostoso. Com o tempo aquilo foi repetindo com o mesmo menino. Combinávamos a hora em que iríamos ao banheiro. Depois de um tempo ele espalhou para os outros meninos que eu era uma excelente boqueteira. Fiquei conhecida pelos meninos como Roberta do boquete. E até hoje quando encontro algum menino daquela época eles se lembram do meu antigo apelido. Então, depois de ter contado tudo isso às meninas, elas ficaram chocadas. Mas confirmaram o que era desconfiança. A noite continuou e nós continuamos bebendo nossos chopes e relembrando nossas aventuras colegiais.

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Comentários

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Lembrei de uma ex-namorada que não gostava de calcinha fio dental, e só usava calcinha comportada, porém na hora de vestir a calcinha ela gostava de enfiar a calcinha dentro do bumbum. Ficava uma delícia!!!

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me add ai amor rogerbaiano22cm@hotmail.com porque meu msn so ta aceitando beijos

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Meninos, obrigada pelos elogios. Quem quiser me add ninahtinha@hotmail.com bjinhus ;)

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adorei seu conto muito bom e tb adoro uma calcinha fio carlogoiania100@hotmail.com

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Robertinha do boquete, q beleza, com certeza faz mt mais e melhor q isso. Sou do Rio, não tá afim de chupar uma rola preta e dps engolir bastante leite.(flpsalsa@gmail.com)

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vc e +++++ menina, quantas travessuras, queria eu ser um desses colegas de turma para enfia minha rola preta em sua boca, nota 10

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gostei , safadinha de pequenina rs

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