Luiz0909 e Kirasex, no outro conto eu me esqueci de citar vocês nos agradecimentos, desculpa aê! E Docinho, lembrando que a estória é pelo ponto de vista de Wanderson, e já deu pra ver que ele é desligado, mas no conto onde eu vou mostrar o ponto de vista de Rogério, você vai ver o que ele já fezOlho no relógio e ainda é 9:37 da noite, mesmo assim eu vou dormir. Eu penso melhor nos problemas, eu começo a pensar no que fazer. Durmo sem ver.
No outro dia eu resolvo vingar Yuri, enquanto tomo banho para ir pra escola. Saiu do banheiro e visto a primeira roupa que vejo pela frente e diferente de Rogério eu tinha cintos, que eu usava para segurar as calças sociais para ir a igreja.
Eu começo a pensar, de novo e o sangue começa a subir á cabeça, eu pego um cinto e saio de casa, me esqueço até de pegar a mochila, quando estou saindo pelo portão eu esbarro em Henrique.
_ Maninho, onde você vai com esse cinto? _ Ele me pergunta, me segurando pelo braço.
_ Vou vingar Yuri! _ Digo isso me soltando dele.
Começo a correr pra escola, e Henrique me segue. Eu sempre fui mais ágil que ele, então ele não conseguiu me alcançar. Logo chego na escola, ainda bem, a asma tava começando a atacar.
Do portão vejo Rogério conversando com Alex. Eles se merecem. Eu chego por trás dele e passo cinto em seu pescoço e começo a apertar.
_ Assasino, sangue frio. _ Grito com ele, apertanto ainda mais o cinto em volta do seu pescoço.
Ele estava mesmo sufocando, ele estava bem vermelho. Vejo que ele está morrendo, então... eu solto o cinto. Pode me chamar de idiota, mas eu fiquei com pena dele. Ele estava chorando, eu não era um assasino.
Então eu olho para os lados todo mundo está olhando para mim. Sinto uma mão em cada ombro, era Henrique me puxando para fora da escola. Eu estava tão perdido entre pensamentos, lembraças e emoções que nem reagia. Ouço uma pergunta que me traz de volta a realidade.
_ Por que você fez isso? _ Era Henrique.
_ Hã? _ Pergunto com uma cara de idiota.
_ Por que você tava enforcando Rogério? _ Ele me pergunta com uma cara séria.
_ Porque ele matou Yuri.
_ Como você sabe?
Eu olho na cara dele e digo:
_ Sabendo, e o pai dele matou o nosso.
Ele me olha com uma cara estranha, mas continua andando... calado. Pensei que estavamos indo para casa, mas quando nós estavamos passando em frente a casa de Carlos, Henrique pega minha mão e me leva lá para dentro.
Ele me pede para contar como eu descobri e aí começa o enrosco pra contar a história. Eu omito umas partes e minto em outras.mas no fim parece que os dois entederam.
Eles falaram para mim ir para casa que eles iam pensar no que fazer.
Eu fui pensado o que eu iria fazer em casa, a essa hora minha já estava no circulo de oração.
Chego em casa e vejo um senhor sentado numa cadeira da cozinho. Não reconheço imediatamente, mas depois me lembro quem era aquele belo coroa ali na minha frente. Matos.
Tento sair correndo, mas esbarro em Rogério que estava com uma cara bem furiosa por sinal.
_ Saiam daqui agora, senão eu vou gritar...
_ Não vai gritar não. Se gritar eu atiro em você. _ Diz Matos com uma arma apontada pra mim.
_ Eu tentei ser bonzinho com você, te dei um tempo pra você perceber que me amava. Mas você desperdiçou, agora você vai me amar na dor. _ Rogério diz isso me enforcando.
_ O que vocês querem? _ Pergunto com medo da minha mãe chegar e eles fazissem algo ruim a ela.
_ Você vai sair pra fora e vai entrar no carro preto que está na esquina e vai ficar no banco de trás. _ Matos me diz isso levanto e me dando um tapinha na cara.
Eu saio primeiro, quando entro no carro vejo que Alex está no banco da frente.
_ E ai? _ Ele me pergunta sinicamente.
Vejo que o meu cinto está no banco de trás. Sinto alguém me empurrando, Rogério. Eu me sento o mais longe possivel dele, ele pega o meu cinto e diz:
_ Que tal brincarmos um pouco, hein?
Ele passa o cinto no meu pescoço e começa a fazer o que eu fiz com ele. Eu sinto muita falta de ar, minha visão começa a escurecer e unica coisa que eu consigo pensar é: "Esse é meu fim!".
Continua...