Olá, meu nome é Isabela, tenho 15 aninhos, completo 16 em dois meses. Embora seja novinha, já sou bem avançada para a idade. Meus peitos começaram a crescer aos 12 anos e hoje em dia sou dona de um par de seios que deixam os meninos babando. Minha bunda não ficou para trás, e é igualmente avantajada. Já me acostumei a ser olhada quando entro em algum lugar, na verdade eu até gosto disso, rsrs.
Eu vou começar, neste conto, relatando como dei início à minha sexual, que continua bem ativa até hoje. Foi ano passado, 2012. Era uma sexta-feira, eu e minha amiga Alana tínhamos matado a última aula para ir à casa de um amigo nosso, o Roberto, junto com o Léo, que estava pegando a Alana nos últimos dias. Léo já estava na casa de Roberto, e eu fui a pé junto com Alana. Chegando lá, tocamos a campainha e Léo abriu a porta, com um sorriso no rosto.
Ele não se deu ao trabalho de me dar um simples oi e já foi beijando Alana, puxando ela para dentro e fechando a porta. Eles foram para o sofá da sala, se beijando, eu fui atrás. Quando perguntei onde estava Roberto, Léo riu e falou "lá em cima". Foi aí que eu comecei a entender. Saí da sala e fui até a escada. Lá, eu gritei "Rôô?" E fui respondida com um "Sobe Aqui!". Chegando lá em cima, eu encontrei o que estava pensando. Roberto estava completamente pelado, sentado na cama, virado para a porta. "Prefere Morango ou Uva?" ele disse, e só então reparei nos pacotinhos de camisinha em sua mão.
Eu já havia ficado com ele em algumas festinhas, mas ele achava que só por isso ia me foder? Coitado. Eu dei uma risada e me virei, saindo do quarto e indo para as escadas. Foi aí que Roberto se levantou e correu atrás de mim, segurando meu braço com força e olhando nos meus olhos. O pau dele estava ereto, aquilo me deixou com tesão... e quem está na chuva é para se molhar, certo? Eu não ia matar aula à toa!
Levei Roberto de volta para o seu quarto e o empurrei na cama. Ele não falava nada, apenas sorria e dava alguns gemidinhos enquanto eu lhe fazia um bola gato. Ora chupava a cabecinha, ora lambia toda a extensão do seu pau. Ele abriu os olhos e levou as mãos até os meus seios, por baixo na minha blusa, mas eu tirei. Ele tentou novamente e eu dei um tapa em suas mãos, mostrando quem é que mandava.
Em pouco tempo, ouço Alana subindo as escadas e me chamando. Eu corri pra porta do quarto, colocando só parte do corpo para fora. Roberto veio até mim, e encaixou o pau na minha mão, e eu fiquei batendo uma pra ele enquanto falava com Alana. Ela falou que ia ter que ir pra casa, pois à essa hora já havia acabado a aula e ela não tinha combinado nada com a mãe. Então, para a tristeza de Roberto, eu fui com ela. Porém, não antes de chupar aquele pau até fazê-lo gozar em minha boquinha.
No dia seguinte, sábado, tinha uma festa, e eu sou presença garantida nessas festinhas, rsrs. Coloquei um micro-vestido e fui para a noite, junto com Alana (que não sei se já falei, era minha vizinha desde criança). Chegando lá, eu bebi bastante. Não lembro o que era, mas devia ter álcool, pois eu fiquei bêbada, por não ser acostumada. Então, lá pra mais tarde, encontro Eduardo na festa. Eduardo era um menino também da escola, com quem eu já tinha tido uns rolos. Em questão de segundos, já estávamos nos agarrando no meio da pista. A mão dele apertava a minha bunda com firmeza e me puxava contra o seu corpo, revelando um volume em sua calça.
Resolvemos sair da festa e fomos caminhar na rua. Encontramos um bequinho bem próximo à boate e fomos lá. Ele se sentou no chão e eu subi em cima dele. Nós nos beijávamos loucamente, e aí ele levantou a minha blusa. Com a minha ajuda, tirou meu sutiã, e então começou a chupar os meus peitos. Eu rebolava em cima dele, e estava com muita vontade de perder a minha virgindade, queria foder ali mesmo. Nós nos levantamos e eu meti a mão dentro da calça do Eduardo, que já estava com dois dedinhos dentro da minha boceta. O pau dele estava como uma rocha, e eu abaixei a calça dele, junto com a cueca.
Quando eu caí de boca naquele pênis, eu já não pensava em mais nada. Eduardo segurava a minha cabeça e fazia movimentos como se estivesse fodendo a minha boca. Então, ele falou que ia gozar. Eu me levantei imediatamente e mandei ele se sentar. Fui com a minha xoxota, que estava depiladinha, na cara dele, que começou a chupar loucamente. Eu estava muito molhada, e ele bebia todo o meu melzinho. Então, finalmente, eu me preparei pra sentar na rola dele. Porém, quando eu estava abrindo o pacote de camisinha que estava no bolso dele, Eduardo me perguntou se eu tinha certeza que queria fazer aquilo.
Ele falou que eu estava muito bêbada e que poderia estar arrependida no dia seguinte. Eu ignorei, e já estava vestindo seu pau com a camisinha. Então, fiquei de quatro ali mesmo no chão do bequinho escuro, e senti a cabeça do pau de Eduardo passando na minha entra ainda virgem da minha vagina. Porém, enquanto eu estava cheia de vontade de dar, eu sentia que Eduardo não estava afim... Por fim, ele se levantou, falando que não queria me comer naquele estado, pois eu estava muito bêbada. Embora eu estivesse com raiva, não ia sair no 0 a 0 né, então paguei um boquete e fiz ele gozar dentro da minha boca,engolindo tudo o que foi despejado nela, afinal, sou uma boa menina.
Ainda tenho outras histórias para contar, com Eduardo e com outros meninos, mas isso fica, quem sabe, para o próximo conto!
