Minhas Gêmeas - Parte VI (Final)

Um conto erótico de R+
Categoria: Grupal
Contém 3299 palavras
Data: 04/01/2013 07:12:34

Continuação...

Depois de toda aquela safadeza, nós dormimos juntos, um pouco exaustos de todo o “exercício”. Quando eu acordei, me encontrava sozinho na cama. Dormira nu, mas a essa altura, nem me preocupei em procurar roupas, saí andando pela casa pelado mesmo. Não encontrei Letícia ou Melissa nem na cozinha, nem na sala e obviamente também não estavam no quarto delas.

Me dirigi ao meu quarto e ouvi barulhos vindos do banheiro da minha suíte. A porta estava meramente encostada, eu abri e entrei, ainda nu, encontrando a Mel enxaguando o sabonete do corpo. Me aproximei do boxe sorrindo e perguntei:

- Cadê a Lety?

- Ela foi na farmácia, pai. Não sei o que foi fazer... – Ela sorriu pra mim, com um pouco de vergonha, mas observando bem meu corpo. Eu tinha orgulho desse corpo, tinha construído ele com muito esforço e dietas desde 5 anos atrás.

- Hummm... Ok. Posso entrar? – sorri abrindo a porta de vidro do boxe. Ela só sacudiu a cabeça confirmando.

Eu entrei e fechei a porta deslizante de vidro atrás de mim, ficando de frente pra ela com meu pau já duro. Ela sorriu e ficou de frente pra mim. Colocou as mãos no meu peitoral, ficou na ponta dos pés e me beijou a boca.

- Pai, você é muito gostoso... – Ela comentou, enquanto me beijava, quase inocentemente no começo.

- Então você herdou isso de mim também – brinquei, abraçando-a pela cintura e puxando contra meu corpo.

Nosso beijo foi se intensificando, eu puxei uma perna dela e prendi à minha cintura com uma mão e agora, com a outra, segurava meu pau e passava em sua bucetinha. O chuveiro continuava ligado, fazendo a água escorrer pelos nossos corpos, o que deixava a Mel ainda mais sexy ao meu ver, com aquelas gotas de água descendo pelos seios e barriguinha. Era uma delícia acompanhar a trajetória deles.

Não suportei provocá-la por muito tempo. Enfiei meu pau na sua bucetinha rosada sem aviso, naquela posição mesmo. Ela mordeu meu lábio com força, mas depois beijou minha boca com uma língua safada e uma necessidade urgente. Ela começou a passar as unhas pelas minhas costas, me deixando arrepiado e, por vezes, quando eu a penetrava muito forte, ela as fincava em mim.

- Ai paizinho... Seu pau é tão duro e gostoso... Eu amei dar pra você... Você me faz gozar tão gostoso, pai... Seu pau é tão quente dentro de mim, me deixa encharcada... Eu quero ser fodida por você sempre... Amo rebolar nesse pauzão. – ela sussurrava com a boca no meu ouvido, apoiando o queixo no meu ombro e ainda passando as unhas pelas minhas costas.

- Vou foder você assim todo dia agora, você é a putinha do papai. – Passei a língua pelo seu pescoço e dei uma chupada gostosa naquela pele macia, deixando uma marca enorme – Essa bucetinha é só minha agora, né? Só eu posso foder você, né minha filhinha vadia?

- É sim papai, é sim. Você pode foder ela do jeito que quiser, quando e onde quiser. AHNNN! Que gostoso paai! Seu pau é muito gostoso pai! Que gostooooso! Enfia mais, paizinho, me fode mais... Ui... Ui... Pai, que gostoso, acho que já vou gozar... – Mel tava tão safada que ela, mesmo numa posição mais difícil com apenas uma perna no chão, empurrava o quadril contra o meu querendo a minha pica naquela bucetinha o mais fundo possível.

Deixei sua perna cair no chão e tirei o pau dela, virando ela rápido e a pondo de costas. Coloquei ela na mesma posição que tinha colocado Lety quando peguei ela nesse mesmo banheiro. Empinei sua bundinha, dei uma tapa nela e a mandei segurar a bunda e deixar o anel bem exposto pra mim.

- Vou comer seu cu agora, Melissa. Abre a bundinha assim, isso. – murmurei no ouvido dela, inclinado sobre seu corpo e mordendo sua orelha, enquanto guiava o meu pau.

- Não pai! Vai doer! – ela falou meio chorosa, saindo da posição assim que eu falei aquilo.

- Cala a boca e fica aí – dei uma tapa na bunda dela. – Eu vou fazer com cuidado e devagar, não vai doer.

- É, Mel, eu trouxe algo pra ajudar.

Letícia tava ali na porta do banheiro, de saia e sem blusa, de sutiã. Eu não tinha notado ela chegar, mas ela sorria pra mim e segurava um lubrificante na mão mostrando pra irmã. Ela se aproximou do boxe, abriu a porta e se ajoelho, sem se preocupar com os respingos do chuveiro. Ela pegou meu pau e deu uma chupada generosa, passando a língua por ele enquanto mantinha-o dentro da boca.

Ela colocou o lubrificante no chão e depois começou a passar os dedos pelo anelzinho da Mel, relaxando ela, enquanto de vez em quando ia pra sua buceta pra dar prazer a ela. Depois ela pegou o lubrificante e despejou na bunda da Melissa, espalhando ao redor do cuzinho e depois enfiando um dedo bem devagar, depois dois... Ela foi fazendo uma penetração lenta, entrando e saindo, introduzindo dois dedos e fazendo o lubrificante entrar junto.

Depois disso, ela passou o lubrificante no meu pau, espalhou por ele e puxou na direção do cu dela. Tirou um pacote de camisinha do bolso e abriu, me mostrou e eu concordei, achando que seria mais fácil tirar a virgindade do cu dela com camisinha, ia escorregar mais fácil. Ela mesma colocou a camisinha e me guiou ao cu da irmã

- Mel, relaxa, vai entrar agora, mas papai vai colocar devagar. É muito gostoso, eu curti muito dar o cuzinho ontem – Lety sussurrava no ouvido da irmã, passando as mãos pelos seios dela.

Mel não se afastou mais. Abriu a bunda como eu tinha mandado antes e esperou. Eu pressionei meu pau no anelzinho dela, ela não disse nada. Comecei a enfiar, ela soltou um gemido, mas não disse nada também. Letícia ficou acariciando seu corpo, beijando sua boca, seu pescoço, seu ombro. Passava os dedos na bucetinha da irmã com a outra mão.

Enfiei completamente a cabeça, depois tirei. Espalhei mais lubrificante no pau e penetrei de novo. Entrou mais fácil. Devagar, comecei a deixar entrar. Nunca parava de penetrar, mas demorou cerca de 5 minutos até eu ter colocado ele completamente no cu dela. Parei e comecei a beijar suas costas.

Melissa não reclamou nenhuma vez, mas sua respiração estava pesada. Ela era bem mais delicada que a Letícia, mas era tão safada quanto, no fundo ela queria dar o cu pra o paizinho dela. Coloquei ambas as mãos nos seios dela e os massageei. Apertando-os, depois girando os dedos pela auréola e então apertando os biquinhos. Passei algum tempo assim, com o pau atolado na bunda dela e só mexendo nos peitões dela.

- Vai pai, se mexe, não ta doendo tanto – ela falou, um pouco excitada por causa dos meus dedinhos nos biquinhos dos seios e dos da irmã no clitóris.

Comecei a me mexer, a respiração dela ficou pesada de novo, mas não parei. Tirei meu pau até a metade e coloquei de novo, devagar, mas não tanto quanto da ultima vez. Repeti o processo um pouco mais rápido, depois na próxima vez ainda um pouco mais e assim por diante, até o ponto onde o ritmo começou a ficar gostoso.

Comecei a enfiar com gosto, puxando a bunda dela pra ir até o final enquanto agarrava seus cabelos com a outra mão. Não demorou muito e eu comecei a ouvir baixos gemidos vindo da Mel a cada estocada que eu dava. Eu tava indo com um pouco de violência, mas nada que ela não conseguisse agüentar.

- Pai... Ai... Você... Tá me arrombando... Meu cuzinho... Ai, ai, ai... – Mel falava parando a cada estocada que eu dava, olhando pra trás com uma carinha de dor e depois sorrindo feito puta. – Só você... Pode comer meu cuzinho, pai.

Enfiei bem gostoso nela nessa hora, com uma vontade de arrombar ela todinha. Comecei a colocar num ritmo mais acelerado, dando tapas na bunda dela e apertando-a de vez em quando. Não muito tempo depois, ela começou a gemer de prazer. Essa foi a deixa de Letícia, que se levantou, sentou na tampa do vaso sanitário, tirou a calcinha e começou a enfiar dois dedos nela mesma.

- Vai paizinho, fode o cu da Mel, deixa ela toda arrombadinha como fez comigo ontem. Vai paizinho, enfia essa pica gostosa nela, ta tão gostoso de assistir. Deixa ela sem conseguir sentar, vai – Falava Letícia, de lado, agora brincando com os biquinhos dos seios dela tanto quanto com o clitóris.

Notei que Melissa começava a rebolar levemente no meu pau. Ela ainda sentia dor, mas queria me fazer gozar a todo custo naquele buraquinho gostoso. Não desperdicei aquele esforço. Comi ela como se fosse fosse meu ultimo cuzinho. Dei umas tapas fortes na bunda dela, adoro deixar um bumbum branquinho todo cheio de marcas vermelhas.

- AI! QUE DOR! AI PAI! GOZA LOGO! AI, ME ARROMBANDO! AI, AI, AI, MEU CUZINHO! PAPAI, ME FODE, ME FODE, ME COME GOSTOSO! GOZA NA MINHA BUNDA, ME ENXE DE PORRA! – Mel já estava enlouquecida, de dor, prazer ou ambos.

Nessa velocidade, ouvindo a Mel gritar daquele jeito, apertar meu pau com aquele cuzinho até agora virgem e assistir a Letícia se esfregando que nem uma puta safada ali do lado, não tive como me segurar mais, e nem queria. Dei uma estocada mais forte quando senti que ia gozar e despejei todo o sêmem dentro daquela bunda.

A Melissa caiu no chão assim que sentiu a porra escorrer pela bunda dela quando eu tirei meu pau. Ficou lá, numa posição meio largada. Não acho que ela tenha conseguido gozar dessa vez, mas ainda assim tinha uma expressão de satisfação no rosto.

Eu fui em direção a Letícia, que ainda se masturbava ali em cima e me ajoelhei de frente pra ela. Tirei a mão dela da frente e comecei a enfiar os meus próprios dedos naquela buceta gostosa e molhada, enquanto tentava passar a língua pelo seu clitóris. Pouco tempo depois, ela gozava, se esticando pra trás e puxando meu cabelo com força.

Levantei, enxagüei a boca, escovei os dentes, entrei no boxe de novo, tomei uma duxa rápida com a Melissa que se mantinha em pé com dificuldade. Beijei sua boca com carinho, enquanto acariciava suas costas e sua bunda. Saí do banheiro com as duas, cada uma envolta em um braço e caímos juntos na minha cama, nus, cansados, porém satisfeitos. Ao menos alguns de nós.

Letícia tinha gozado, mas não estava satisfeita. Ela queria um pau nela, isso sim. Pouco tempo depois que deitamos, eu já a ponto de tirar um cochilo, sinto Letícia se remexer na cama. Continuei de olhos fechados, sem me importar, mas logo senti sua boca molhadinha no meu pau.

Ela segurou meu membro com uma mão e sorriu pra mim quando abri os olhos e a encarei. Continuou a chupá-lo devagar, passando uma mão pelo meu saco enquanto a outra me punhetava. Eu joguei ambos os braços pra trás da cabeça, como apoio, e fiquei lá curtindo aquela chupada gostosa.

Logo meu pau estava ereto novamente. Ela esfregou ele na cara como uma puta e depois passou ele pela língua dela, da base à cabecinha, depois colocando o máximo dele na boca e chupando. Ela fazia tudo me olhando com aquela cara de safada. Arranhou meu peitoral e meu abdômen.

Depois de brincar o suficiente com o meu pau, ela engatinhou por cima de mim, beijando meu corpo até chegar na minha boca. Passou a língua pelos meus lábios, mordeu puxando um pouco e depois me beijou bem gostoso, fazendo as nossas línguas dançarem juntas dentro de nossas bocas.

Lentamente, ela segurou meu pau e começou a sentar nele. Quando chegou na metade, eu movi meu quadril e enfiei tudo de uma vez. Ela parou de me beijar, soltou um gemido alto e me arranhou o ombro.

Ai, pai, que vontade de sentar nesse cacete que eu tava – falou ela se erguendo pra sentar com força no meu pau – Gozar com dedinhos não é tão gostoso do que gozar nesse pau, me come papai. Hummmmmm, que pau gostooooso.

Ela sentava com gosto, cavalgando no meu pau sem dó, deixando ele ir até fundo dentro dela. Aquela bucetinha apertadinha e gostosa era demais. Não sei quantas vezes ela já tinha dado, mas com certeza continuava bem gostosa e apertada. Coloquei uma mão no seio dela e apertei, depois dei um tapinha de leve vendo-o balançar, tanto do tapa quanto do movimento. Ela segurou meu antebraço mantendo minha mão em seu seio.

Apertei o peito dela e depois o biquinho, puxei ele de leve ela gemeu. Enfiei meu pau nela bem fundo, movendo o quadril na direção dela quando ela desceu. Ela gemeu novamente e fez uma expressão de tesão que eu não esqueço até hoje. Ela parou um pouco de se mover nessa hora e rebolou, ficou movendo o quadril circularmente com meu pau dentro dela. Ela gostou daquilo mais do que eu, sentindo meu pau empurrando a bucetinha dela em todas as direções.

- Vai sua puta, senta na minha rola que eu quero gozar na sua buceta. – disse depois de dar uma tapinha na cara dela.

Imediatamente ela voltou a cavalgar, sorrindo feito a puta que era. Ela apoiou as mãos na cama do lado do meu corpo e se inclinou pra frente. Foi então que ela começou a, ao mesmo tempo que sentava em mim, num ritmo um pouco mais lento, rebolava aquela bunda. Eu sentia meu pau se esfregar por toda parte dentro dela e ela gemia com uma cara de quem não pensa mais em nada além de gozar.

Ela passava um tempo fazendo isso e depois voltava a só sentar na minha pica, numa velocidade mais acelerada. Ficava revezando entre ambos e ficando louca. Gemia, arranhava meu peitoral, deitava às vezes em cima dele pra descansar um pouco, daí levantava e ficava com o corpo ereto, só sentando e sentindo o meu pau dentro dela.

- Ai, papai, que gostoso. Eu vou gozar no seu pau, eu amo esse pau. Ele fica me abrindo toda, me deixando louca. Hummmmmmm, que pau gostoso, grosso e da cabeça gostosa. Eu amo esse pau, chupar, lamber, sentar nele, que gostoso. Deixa eu gozar no seu pau, paizinho. Me arromba com ele, vai, pai. Me arromba, me faz sua puta. - Dizia Letícia, louca de tesão.

- Fica de costas pra mim e continua sentando, quero ver sua bundinha enquanto você leva vara na xaninha – falei apertando seu seio e já virando ela.

Ela se ergueu até ficar só com a cabeça do meu pau em sua xota gostosa, daí então conseguiu virar de costas e ficar na posição, sem ter precisado tirar meu pau. Assim que ela se sentiu confortável de novo e sua bunda tava virada pra mim, ela sentou novamente, deixando meu pau atolado naquela xaninha.

Ela continuou sentando do jeito que estava antes, revezando entre os dois modos, mas agora seu ritmo estava um pouco mais acelerado. Eu olhei pra o lado reparando em Melissa a primeira vez desde que começamos, mas ela não estava fazendo nada, apenas assistindo com um sorriso, provavelmente acabada.

Apontei pra uma gaveta da cômoda de lado e mandei ela pegar o que tinha La dentro. Ela tirou de lá um consolo branco do tamanho do meu pau que eu usava nas minhas “amigas” quando queria uma brincadeira diferente. Peguei o consolo da mão dela e empurrei Letícia pra frente. Ela ficou ainda mais inclinada, quase deitada, mas não parou de mexer o quadril e fuder a própria xaninha usando meu pau.

Olhei pra Melissa de novo e passei o consolo na boca dela, ao que ela abriu e eu fiquei enfiando. Deixei o consolo bem molhadinho com a saliva dela e depois abri a bunda da Letícia e fui enfiando.

- AI PAI! No meu cu também?! Eu vou gozaaar pela xaninha e pelo cu é papai? Como eu queria que você pudesse enfiar o seu pau no meu cu e na minha xaninha ao mesmo tempo, o seu pau é muito gostoso. Ai papai, enfia o consolo no meu cu vai, eu quero ele no cu quando gozar – Letícia agora olhava pra trás, me excitando, mordendo os próprios lábios enquanto eu a penetrava nos dois buracos – Vai papai, eu to quase gozando, enfia esse negócio no meu cu. Vou voltar pra casa com o cu todo arrombadinho por sua causa, Rafa, enfia em mim vai.

Eu já estava a ponto de gozar com aquele bundão gostoso balançando na minha frente, aquela xaninha apertada engolindo todo o meu pau e ela gemendo toda dengosa com o consolo no cu. Enfiei o consolo todo no cu dela e depois dei uma surra na bunda dela, dois tapas bem fortes. Ela não agüentou e gozou.

Tirei o consolo de dentro do cu dela e a movi, tirando meu pau dela. Fiz ela ficar de quatro com a buceta bem em cima da cara da irmã. Dei uma outra tapa forte na bunda pra ela se sustentar, fiquei por cima de Melissa também, por trás de Lety e enfiei meu pau em sua bucetinha de novo.

Já estava a ponto de gozar e queria fazer em grande estilo. Comecei a foder a bucetinha dela, que estava bem sensível, mas não me importei. Fodi bem gostoso, fazendo meu saco bater na cara da Mel. Dei uma surra de rola naquela xaninha safada e gozei fundo e senti sair muita porra. Fui tirando o pau de dentro dela enquanto ainda gozava e fiz a porra jorrar na cara de Melissa também.

Segurei a bunda de Letícia pra deixar a porra escorrer pra cara da Mel e depois tirei ela de cima. A cara da minha filha tava toda melada. Puxei a irmã de novo pra ficarem lado a lado e as mandei se beijarem. Elas o fizeram sem muito entusiasmo, eu sorri e fiquei batendo meu pau na cara das duas enquanto elas se limpavam com a língua.

Essa foi a última foda do final de semana que ficaram comigo. A mãe delas me ligou avisando que eu já podia ir deixá-las lá na casa dela, então arrumamos tudo e fui deixá-las lá a noite. Elas chegaram exaustas, a mãe perguntou o que tinha acontecido e eu só disse que ficamos jogando vôlei na praia a manhã inteira.

Elas levaram as coisas pra dentro, voltaram pra se despedir e me deram um beijo cada uma. A Mel me deu um beijinho no cantinho da boca e sussurrou no meu ouvido um “Vou brincar comigo pensando em você” e saiu. Depois veio a Letícia e aproveitou uma distração da mãe e pegou no meu pau e me deu um selinho, depois se afastou sem falar nada, apenas piscando o olho.

- Sabe Ângela, elas realmente puxaram a nós dois – Eu disse sorrindo.

- Como assim? – Ela perguntou meio confusa.

Eu sorri, dei um beijo em seu rosto e um abraço apertado, depois fui pra o carro deixando ela sem explicação. Chegando ao carro, sentei, coloquei o sinto e o meu celular tocou. Era uma mensagem. Quando abri, era uma imagem das minhas duas filhas de quatro, mostrando a bunda e a bucetinha. Sorri e fui pra casa já com saudades e imaginando quando iríamos repetir a dose.

FimQualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.

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Comentários

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Que bela menage, muito bom e empolgante.

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Bom conto, mas realmente esses "atletas" do sexo deixam os contos pouco verossímeis. Sei que é conto, mas também é fantasia... A gente gosta de se colocar no lugar dos personagens e pensar que é verdade...

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A história toda foi muito boa, excelente para dizer a verdade. Parabéns.Volte nos contando mais sobre as meninas e as amigas delas. Abs.

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