A VIDA DE UM PLAYBOY APAIXONADO - 16

Um conto erótico de BRUNO
Categoria: Homossexual
Contém 4541 palavras
Data: 05/01/2013 20:46:00

Manuela só podia estar aprontando algo.

- o que você esta pensando Manuela?- pergunto a ela olhando em volta e vendo que ela me procurava, paro de dançar para Nicolas na mesma hora em que ela tinha dito o que tentaria fazer. – que plano é esse que você esta tentando fazer.

- calma, mas tudo que eu falar você tem que cooperar, fiquem ai, vou pegar ela de surpresa.

- pegar como assim, manu aonde você vai? – diz Nicolas olhando sem entender para seus movimentos, eu também não entendi o que ela tentava fazer pois Manuela sai de perto de nos e corre para o banheiro que tinha mais ali próximo de nos, Nicolas fecha a cara olhando atrás de mim vendo Roberta chegar devagar ate mim.

Olho para ele tentando falar com o olhar para deixar que eu cuidava daquilo. Ele se afasta um pouco se encostando numa parede dobrando os braços e olhando serio para mim.

CADE MANUELA PORRA COM ESSE PLANO AI.

- oi Bruninho.

- o que você quer aqui cara eu não te convidei. – falo áspero a Roberta.

- calma bruno, eu só vim ver como você esta e te dar feliz aniversario, eu não vou te morder.

Fico serio para ela vendo todos a minha volta dançando e se divertindo, Roberta acho que não entendeu o recado quando não queria mais ver ela.

- como você soube como eu estava aqui.

- noticia boa corre rápido nunca soube disso. Alias bruno relaxa que hoje eu to aqui na paz, só quero você e mais nada, eu sei que você esta com vontade de...

- para com isso cara, que merda Roberta sai daqui eu não te convidei porra.

Olho para Nicolas que quase se torcia de raiva naquela parede me cuidando a cada movimento que eu fazia.

- ai para você bruno..., eu to aqui louca para da... – parecia uma vagabunda. Com um short curto atolado bem no meio da bunda.

Ela da um sorriso assim que vejo Manuela chegar perto de mim.

- bruno..., algum problema aqui.

Manuela pergunta a mim, eu fico sem entender a vendo chegar devagarinho perto de mim.

- não querida só estamos curtindo a festa não é bruno. – diz Roberta sem noção nenhum, eu ainda fiquei curioso com o que Manuela e Amanda que estava logo atrás estavam tentando aprontar, Nicolas parecia impaciente naquela parede se movendo devagar.

- como assim curtindo bruno, então quer dizer que você já esta em outra de novo, é assim? – Manuela fala como se estivesse me julgando. – então o que foi aquelas juras de amor que você me fez.

Roberta franze o cenho e se move um pouco para trás.

- você... – ela começa a rir. – esta com isso... – aponta para Manuela, que no mesmo minuto olha para ela fuzilando com os olhos.

Eu na verdade estava mesmo sem entender, mas conseguia decifrar o que Manuela estava fazendo ali comigo e Roberta.

- com isso o que querida. Ta falando de mim.

- so um pouquinho que eu não falei com você. – diz Roberta.

- mas eu falei, olha para mim sua vadia.

-vadia não querida, mulher acho que a única vadia aqui é você.

- por que não estou dando em cima do homem dos outros meu bem, você que esta. –Nicolas da um sorrisinho andando acho que alguns passos ate nos. Manuela da um cutucão em Roberta que no mesmo minuto tira a mão dela de seu braço.

- tira a mao de mim querida, não toca em mim faz o favor, para eu não me contaminar.

- o que você disse sua vadia... – Manuela pega Roberta pelos cabelos fazendo eu dar um pulo para tras e ver ela arrastar a vaca ate a porta do restaurante, algumas pessoas viam o que acontecia olhando Roberta gritar de dor e vendo Manuela jogar ela escada abaixo da danceteria.

- vem ca vadia que eu ainda não acabei. –Manuela vai ate Roberta pegando ela pelos punhos curvando seus joelhos no chão e colocando de volta no chão e começando uma serie de tapas em sua cara, Roberta ainda tenta gritar mas era involuntário Manuela era muito rápida para essas coisas, Nicolas sorria ao meu lado assim como eu que me sentia realizado por alguém ter aquela coragem de chegar nela e fazer o que estava fazendo.

Algumas pessoas vinham para volta e outra tentavam acabar com a briga. Vou ate manu tirando ela de cima de Roberta que estava transformada e cheia de marcas rochas na cara. Seus cabelos desdenhados.

- calma manu... chega vem ca chega.. – Manuela se curvava ainda tentando se libertar de meus braços que tentava segurar a volta de sua cintura.

- eu vo acabar com você. – grita Roberta sendo arrastada por algumas pessoas para fora do território da danceteria.

- e fica longe de mim sua vadia. – eu grito ate ela. Manuela começando a riri nos meus braços, assim como Nicolas e logo eu que sentamos ao chão nos rachando de rir.

- eu não acredito sua louca que você fez isso.

- boa meu, você é hilária manu, gostei de mais... bate aqui. – manu batia na minha mão, rindo e ainda ouvindo os gritos de Roberta no outro lado do corredor.

- eu tinha que fazer isso para ela ver que você não esta sozinho bruno, mas essa puta agarrou meus cabelos forte que quase aiii... – ela passava a moa na cabeça.

- vem ca eu te ajudo já chega por hoje, acho que essa ai não me procura mais não.

Entramos para dentro depois do que tinha ocorrido e era so festa.

Mesmo assim não fazia eu largar do pé de Nicolas, pois eu via que ele não se aguentava e quase se torcia de raiva vendo eu seguir ele com os olhos.

Bom para vocês imaginarem meu aniversario o resto da noite foi uma maravilha, só não estava melhor por que Nicolas ficou o tempo todo longe de mim mas tirando isso consegui me divertir a beça com meus amigos e minhas amigas, ate tive um bolo surpresa com duas gatas dentro dele que meus amigos mesmo fizeram a mim, mas não dei muita bola as minas eu queria mesmo era o Nicolas que estava ali e eu sem fazer nada.

- ei. – eu chamava ele entrando num vão, no meio de alguns pilares que tinha no canto das pistas.

- bruno não nem vem dar bandeira por favor cara.

- para com isso seu moleque gostoso que eu to aqui louco para te beijar. – Nicolas estava com alguns amigos, puxo ele com tudo fazendo ele colar em mim e sair do lado daqueles pangarés

- bru... – grudo a minha boca na dele atrás daquele enorme pilar, puxando sua bunda pra cima e fazendo ele gemer com isso. – você é louco cara vai fazer alguém nos ver brunoooooo...

Ele gemia com os meus beijos em seu pescocinho pressionava aminha mãozona na sua bunda ainda, estava escuro não tinha como ninguém nos ver, o máximo que iam perceber que era um casal se beijando.

- você me deixa fascinado moleque. – digo chupando a sua boca, Nicolas começa a me empurrar levemente ate que largo ele.

- para com isso esta louco. Ta vindo gente... ta vindooo.... para bruno para cara....

- por você amor, vem ca vem. – eu estava fascinado mesmo o que importava para mim e só ele.

- sai bruno ta louco. Pelo amor de deus. – ele abaixa a camisa que eu tinha levantado. Que moleque gostinho cara pedindo e implorando pra ser amado.

Nicolas sai meio desengonçado com meus beijos que fez eu rir um pouco. Saiu dançando vendo ele parar do lado de seus amigos.

- você é meu em... não te divido com ninguém em... – falo atrás dele assim que paço dançando e sorrindo com algumas pessoas, nicolas me olha como se fosse me comer vivo vendo eu desaparecer...

Já era quase umas seis da manha quando todos começavam a ir para suas cabanas, ganhei vários presentes ate de Marília que acho que não ia com a minha cara tinha me dado um boné tri bala.

Percebo que Nicolas seguia pela outra trilha junto com Manuela Edgar e Amanda.

- bom galera eu vou indo que eu to podre. – falo aos meus amigos seguindo atrás deles, junto com mais algumas pessoas que subiam pela estrada. - ei... – eu chamo eles. Nicolas me olha atravessado e diminui os passos. – hoje será que pode ir a para a minha cabana.

- não sei não bruno. – ele diz dando um sorrisinho.

- a vai, ainda é meu aniversario, ou vai se fazer de difícil e fazer eu te agarrar a força.

No final das contas ele aceitou, então andamos sem ninguém perceber ate a minha cabana e chegando nos box onde tinham as entradas olho devagar e vejo um movimento grande na frente da minha.

- bruno... – Amanda vinha ate mim. Manuela estava atrás dela.

- o que ta acontecendo ali?

- vem comigo. – ela agarra a minha mão e Nicolas nos segue junto.

Era de se esperar a babaquice que tinham feito ali na frente da minha cabana, colocado tipo de um lençol escrito de tinta vermelha...

“ bruno você e um drogadinho de merda, felicidades seu idiota” – olho em volta todos olhando aquela asneira que tinham botado ali na frente, meu sangue fervendo não tendo suspeito, não queria nem saber quem era eu estava mais era colocando mais raiva ainda para dentro de mim do que antes.

- mas quem fez uma coisa dessas cara? – fala Nicolas um pouco atrás de mim, os olhos cheio de lagrimas olhando a frente, algumas pessoas ainda riam de minha cara me deixando ate um pouco encabulado, outras que graças a deus eram meus amigos vieram ate mim me consolavam e outras tiravam aquela merda que tapava a minha casa.

- quem foi esse filha da puta brunão. – fala Rafael na minha frente.

- o bruno seja quem for esse merda esta morto. – ao meu lado Heitor outro amigo meu, outros dois amigos e umas duas minas se aproximavam do grupinho que se formava a minha volta, tento procurar Nicolas me lembrado de que ele tinha ficado chocado assim como eu.

- não sei galera, mas eu quero descobrir, não vou embora dessa joça sem descobrir quem é o pau no cu que fez isso comigo. – eu estava fulo da cara, a ponto de explodir a li mesmo, estava com meus punhos fervendo louco para pegar uma cara e massagear de tanto soco.

Ficamos ainda mas um pouco ali na frente conversando mas nada muito prolongado, já que Marília e Matheus já sabiam o que aconteceu.

...

Entro para minha cabana, olhando para a de Nicolas que estava ainda com as luzes acesas. Entro para dentro meio impaciente por ele não estar ali do meu lado.

Ligo para ele...

- ta e ai não vai vir para ca não... – digo jogando minha camisa para o lado.

- claro que não né bruno.

- por que não... – aumento um pouco a voz.

- é certo que logo no primeiro horário a marilia e o Matheus vao estar i na frente da sua cabana tentado tirar isso a limpo.

Sento na minha cama repensando um pouco.

- que merda isso amor, to ficando sem o que fazer nick...

- calma bruno, tudo isso vai acabar, vai passar, garanto que é uma pessoa invejosa. Não da muita bola, você é um cara lindo, independente e ainda tem o que você quer. Então não fique assim meu amor.

- eu agora não tenho o que eu quero não... – digo um pouco safado pelo celular. Nicolas da um sorriso abafado no outro lado.

- daqui a pouco nos vemos tudo bem, agora vou durmir um pouco que o aniversario do meu namoradão foi de arromba.

Rimos juntos.

- um beijo nessa bunda, cuida bem dela. E nessa boquinha também.

- ta bom xau.

- ei... – eu chamo de novo ele.

- fala...

- te amo viu.

- eu também..., xau.

Fiquei de virada acho que ate umas onze da manha, não conseguia dormir, não conseguia pensar muito tentando raciocinar quem era essa pessoa, vendo as possibilidades que tinha e também as pessoas suspeitas que poderiam fazer isso.

Bom primeiro poderia ser Bernardo, ele pode querer se vingar de mim pelo vexame que acontece aquele dia la na quadra de basquete. Lucas pode também querer se vingar de mim pela surra que dei nele, mas e merecia é um filho da puta mesmo. E também tem Roberta, mas para ela ta fazendo tudo isso só poderia receber ajuda de alguma pessoa, ainda mais depois do que aconteceu no meu aniversário, e também para ela ter sabido que eu estava de volta aqui no camping alguém muito próximo de mim contou a ela.

Mas quem cara que fez isso meu, porra cara quebrei minha cabeça ate aquela hora...

E não tinha ainda alternativa, Bernardo, Lucas ou Roberta, puta que me pariu.

Depois de tanto quebrar a cabeça tomo um banho gelado, pois estava com muito calor, pego uma ceva dentro do frigo me arrumo e saiu em direção ao campo de futebol, precisava me exercitar um pouco precisava espairecer um pouco.

- tudo bom senhor Antônio? – digo ao tio que cuidava das bolas de vôlei, basquete e futebol.

- oi meu garoto, tudo sim quer uma bola de futebol?

- sim, claro mas me ve aquelas bem duras...

- sim tenho essa aqui.

- valeu mesmo. – pego a bola e saiu correndo ate o campo, fico fazendo passinho, rodeando com a bola e jogando para cima no meu peito e jogando para o gol.

Amo futebol na verdade, meu esporte mais do que favorito, me fazia ter uma coisa de liberdade, pois depois de transar com nicolas futebol para mim não tinha comparação.

Corro em volta da quadra olhando de longe que nicolas se aproximava do campo.

Do um sorriso a mim mesmo, erguendo em meu rosto. Paro de jogar pegando a bola nas mãos vendo ele se aproximar de mim.

- bom dia coisa linda. – eu digo.

- minha dedução estava certa, não tinha outro lugar para você estar.

- tu sabe né gostoso. – falo a ele largando a bola nos seus pés. Ele move com o pé para frente e para tras com os braços soltos. Eu coloco a mao na cintura olhando em volta o vendo que soprava as arvores. – quem será nicolas, que esta fazendo isso comigo. Na verdade com a gente?

Ele olha também em volta.

- não faço nem ideia, eu pensei no Lucas e na Roberta . – ele diz. – mas não sei não, eu vi o lucas ontem indo para o restaurante, estava bem arrumado.

- o lucas, desde que voltamos eu nunca vi ele, mas sera que?

- não sei bruno, tenho minhas duvidas. – olho ao seu lado, Manuela se aproximava também assim com mais duas pessoas que chegavam mas eram desconhecidas então não tinha como falar com elas.

- oi pessoal.

- e ai manu.

- que estão fazendo ai, jogando. – ela diz um pouco triste.

- que foi?

- nada não, só briguei com o carinha, eu pedi um tempo.

- meus pêsames. – digo eu dando um sorriso a ela. Sorrimos juntos.

- a sim quase me esqueci, a marilia foi la na sua cabana quer falar com você. – diz nicolas a mim.

- a sim, então vamos indo.

Seguimos nos três, sem medo de ser vistos juntos. Entrego bola e sigo em direção as nossas cabanas.

- Manuela você espera só um pouco eu vo passar ali no banheiro to meio apertado, vamos ali nicolas.

- a sim eu sei, apertado. – ela sorri. Entro eu e nicolas já indo para algum dos box de chuveiro fechando a porta e enrolando minha língua na dele e pegando com força a sua cintura.

Pego suas pernas e enrolo em volta de minha cintura.

- não consigo ver você rebolando essa bunda gostosa perto de mim sem da um apertão nela.

- aperta vai. – ele diz mordendo meu pescoço, eu do um gemido abafado com meu pau explodindo naquele calção de futebol. Tiro a pica para fora e puxo sua bermuda por tras, nicolas abafa sua boca na minha e enfio com tudo no fundo de seu rabinho.

- nossa... – ele diz se erguendo para cima, faço o movimento que tanto amo nele, faço forte dessa vez, queria ver nicolas urrando de tesão, se segurando para não dar um grito de puro prazer.

Retiro a pica de dentro dele vendo ele se virar de costas para mim, pego minha geba do uma três batidas e puxo sua perna para cima colocando de novo dentro daquele cuzinho rosado e sacrificado pelo meu taco, fico comendo ele e gemendo em seu ouvidinho e falando putaria para ele.

Quando senti que já estava a gozar nicolas se ergue para baixo pegando em sua mao e colocando assim que a porra começava a sair de mim dentro da boca, senti uma sensação maravilhosa, aquela boquinha quente mastigando a minha porra. Pego ele pelos ombros.

- você me deixa loucão. – pressiono ele na parede do box beijando seu pescoço e guardando a pica na bermuda.

Quando saímos Manuela já não estava mais ali então resolvemos seguir sozinhos mesmo ate a minha cabana, conversamos sobre nos e sobre o que estava acontecendo, acho que era o assunto do momento ali por que ninguém pensava em outra questão.

- nicolas você sabe que eu tenho minhas suspeitas?

- bernardo... – a única coisa que ele fala a mim se sentando em minha cama com as duas mãos juntas, senti uma pontada na cabeça. E retirei a camisa suada que eu estava.

- ainda bem que você sabe, não confio ainda nesse moleque. – atiro a camisa no chão mesmo e retiro a minha bermuda também ficando so de cueca.

- ai bruno eu não sei o por que você tem essa sina com ele?

- a ta nicolas vai defender agora ele. Tu mesmo sabe o que eu penso sobre isso né, esse cara deve ser um baita de um pegador que adora separar casais.

- eu não acho bruno. – vou ate ele me sentando ao seu lado.

- olha...- eu pego seu pulso fazendo ele levantar da cama. – senta aqui. – coloco ele sentado no meu colo. – meu amor eu não quero que você da de cara numa porta, não quero que se iluda com esse cara, alguma coisa nele não fecha comigo e sei muito bem que a algo em você que também não fecha com ele. – nicolas fica me olhando serio com os olhos caídos, um semblante triste.

Meu celular toca... me estico para pegar, estava em cima da minha cama, poucos metros de mim e dele.

- alo.

- oi bruno é a marilia, só para te avisar que seu exame já saiu e esta aqui na minha sala.

- já saiu.

- sim e eu acho que devo abrir na sua frente então se puder...

- já era to indo.

...

Largo em direção a central onde estava marilia com os exames na mao me esperando, nicolas avisa no mesmo minuto Edgar que já estava ali por perto e Manuela que também foi junto com nos.

- bom bruno pelo que vejo aqui você realmente não tem nada em seu sangue que comprove que já andou usando droga.

- eu disse eu falei, nunca usei essas merdas ai. – falo batendo uma mao na outra, nicolas da um sorriso lindo a mim.

- bruno que isso. – fala marilia.

- mas estive examinando algumas coisas e ainda não tive como deduzir alguns suspeitos para o que esta acontecendo com você meu garoto. – o expetor era pontual no que falava a mim assim mesmo o jeito que Matheus me olhava também.

- o que ele quer dizer bruno que ainda não achamos pessoas suficientes para dizer que podem estar envolvido nisso.

- e também a não ser o Edgar não tem outra pessoa que pode ter pelo menos chegado perto do banheiro naquele momento.

- tem sim. – fala Edgar levantando da cadeira, olho para ele tentando prestar a atenção mas assim mesmo com um pouco de felicidade que poderia ter alguém que me salvasse disso tudo também, Edgar levanta. – eu... eu estava vendo quem era essa pessoa no mesmo minuto que chegou o Bernardo no banheiro.

- o Bernardo, mas ele... – eu falo um pouco desapontado.

- ele disse que queria mudar de roupa pois estava com alguma coisa apertada, eu acho que no meu ponto de vista ele não reconheceu, tentamos ver quem era mas mesmo assim a pessoa era muito misteriosa.

- mas aonde eu poço achar esse menino?

- rammmm – eu falo estralando os beiços, Nicolas fica em silencio me olhando serio. – ele ta sempre pela zona, nunca larga do pé de ninguém. – com um tom irônico e indignado.

Eu falo.

- não entendo bruno você não gosta dele? Pergunta Marília.

- não é isso só acho ele meio chatinho só isso. –Marília sorri com o que eu falo e assim mesmo olha em volta vendo que Matheus poderia falar.

- bom senhor eu acho que podemos né marilia falar com ele para que você pode tentar falar com ele e interrogar.

- mas vocês acham que ainda hoje posso falar com ele? – fala o expetor.

- sim claro.

- bom então peço que seja rápidos, enquanto isso eu vou ate a sala de maquinas parece que a dona do camping já tem algumas imagens para me ceder.

- sim claro eu vou falar com ele, e vocês meninos podem voltar aos seus afazeres qualquer coisa nos havisem. – diz marilia finalizando a conversa.

Nicolas então foi para sua cabana sem eu querer é claro, disse que tinha que estudar e tal e alguns amigos iam la para a cabana dele, então era ate uma coisa que vocês mesmo imaginassem que fiquei puto da cara com isso e não queria nem um pouco um monte de homem aglomerado junto com ele.

- te liga com esses nego veio ai nicolas, fica de olho nessas mãos ai. Vo mija na cara deles em....

Pego ele pela cintura dentro de sua cabana e taco a mao na sua bunda fazendo ele se chocar com a minha boca.

- to ligado, fica tranquilo nos só vamos responder aquelas perguntas que Matheus mandou.

- ainda aquelas merdas, puta merda cara, desde daquele dia amor? – eu pergunto abafando com minha respiração em seu cangote.

- uhunn mas já estamos acabando graças a deus, tirei a conclusão que você me falou.

- legal... – levanto a cabeça e olho para seus olhos azuis, os olhos de nicolas eram tri bala cara pareciam mais gelo. – ve se me dá um toque depois certo?

- tudo bem.

- te liga ai. – do mais um chupão na boca dele e largo fora em direção a minha.

Entro já começando a tirar a minha roupa e assim mesmo querendo tomar um banho o mais rápido possível. Mas assim que entrei no chuveiro ouço alguém bater na porta, pego minha toalha e coloco enrolada na minha cintura tapando a pica vou ate a porta.

- oi rafa..., e ai cara.

- olha só brunão preciso te mostrar uma coisa ai veio.

- manda cara qual é o lance? – paço a mao na nuca.

- eu acho melhor tu da uma olhada nisso cara.

A cara de Rafael era cômica parecia que tinha visto um fantasma.

- ta mas é muito importante, é que estava entrando no banho?

- para mim eu acho que é bruno.

- ta falou, eu só vou colocar uma bermuda perai.

Entro de volta e pego a primeira que vejo pela frente e boto sem cueca mesmo, olho para os lados e tento procurar um tênis e boto também o primeiro que vejo, meu pau dentro da bermuda de surf ficou muito incomodado dentro, não tinha como não deixar ele quieto.

- vamo la cara. – seguimos ate um pouco mais a frente chegando mais perto da cabana de Rafael, algumas minas passavam por mim e ficavam olhando meu peitoral de fora, assim mesmo meus braços, eu só ria junto com meu amigo as mordidas que mandavam a mim.

- olha cara antes de eu te mostrar não pense que fui eu meu, eu sai do banho e fui largar minha toalha na rua e vi isso aqui.

- tudo bem cara mas mostra ai o que é.

Andamos entre os meios das cabanas e demos de cara com alguma coisa branca, parecia mais um lençol, um cobertos manchado de vermelho. Rafael sem falar retira aquele pano branco de cima e me mostra duas latas cheias de tintas vermelhas e alguns pinceis em volta.

Eu franzo o cenho.

- mas o que é isso?

- provavelmente a pessoa que fez aquilo e escreveu aquilo com tinta vermelha la na sua cabana não tinha aonde guardar as tintas.

- mas como cara, olha isso veio. – caminho ate as latas de tintas, olhando mais fixo e olhando para o lado da lata.

A grama ainda também estrava um pouco pintada e os pinceis pareciam ainda que estavam com a tinta fresca.

- eu acho que ainda foi usado bruno, e pelo jeito já esta algum tempinho aqui, olha esta grudado na grama. – Rafael me mostrava.

- é verdade cara. – respiro fundo, coloco a mao no saco, já estava me incomodando ficar sem cueca. – você já mostrou isso a alguém?

- não você é o primeiro, olha cara não pense...

- cara nem esquenta, nos conhecemos a um tempão e nunca tivemos motivos para brigar ou coisa assim.

Ele concorda comido. Continuo a olhar, vendo que algo brilhava naquela escuridão, parecia um diamante, ou coisa assim.

- o que é isso? – levo minha mao ate o objeto pegando ele.

- parece um relógio bruno. – diz rafa.

Pego o tal objeto examinando e vendo mesmo que era um relógio, só que não era masculino e sim feminino um relógio de istras todo cor de rosa e com algumas partes em dourado.

Olho para Rafael que também olhava aquilo ali comigo se erguendo para cima e colocando a mao na nuca, me levanto olhando em volta.

- mas se isso é de uma mulher, então não é um homem.

- isso quer dizer? – fala rafa...

- que uma mulher não tem como fazer tudo isso contra mim cara, colocar droga nas minhas coisas, pintar num lençol dizendo que eu sou drogado..., não tem como, tem que ter mais de uma pessoa veio.

- o que você vai fazer? – pergunta rafa.

- eu vou falar com a marilia, sei la.

Agora sim eu estava mais encucado ainda, depois daquele par de chinelo naquela vez la na beirada da praia, aquilo fez mostrar a mim que a pessoa sabe que eu e nicolas estamos juntos, a droga dentro da minha mochila, não tinha como distinguir quem era, pois na verdade metade da universidade era tudo chapado, o lençol na frente de minha cabana aquilo só podia ser obra de algum homem querendo me ferrar, agora esse relógio porem feminino, era muito delicado tudo isso me deixando cada vez confuso. Entro na minha cabana e pego meu celular.

- oi amor que esta fazendo?

- perai, to no banheiro pode falar.

- sera que tu pode dar um pulinho você e a Manuela aqui na minha cabana é rapidinho.

- mas aconteceu algo?

- não vem ca mesmo preciso mostrar algo a vocês.

...

Não deu dois minutos e os dois estavam la, mostrei a eles e disse como tinha encontrado, Manuela e nicolas olham para o relógio que estava em minhas mãos. Nicolas ainda tentou entender mas Manuela estava parece que muito confiante no que via.

- o que foi manu?

- eu vi uma pessoa com um relógio desses, e to com muito medo de quem seja.

Nicolas meio que encara ela, e eu olho para relógio de volta, Manuela pega ele nas mãos examinando de novo, assim como nicolas.

E agora mais um suspeito, eu só quero acabar com essa porra toda...

Continua...

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Comentários

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"ACUSAÇÃO" nossaaa...programa policial agora! kkkkkk

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Cara to sem reaçao muito massa.....

Não sendo grosseiro eu não gosto de pedir e acho que as pessoas não gostem , mas se tiver tempo e quiser dar uma olhada na minha história, AMOR DIFERENTE.

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Nota 1000000 pra vc Brunão, esta estória de vcs tá ficando muito loka mesmo fera, aguardando ansiosão pra saber quem é o fdp q tá fazendo isso com vc e o Nick. Posta mais logo Brother.

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o a Manuela é foda caraca eu acho que sem ela vocês se perdiam,rsrsrs bom conto 10 pra mim não foi a roberta, foi outra menina que você deu um fora que se juntou com o lucas e agora tá querendo ferrar com a vida de vocês 10.

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conto muito bom, como sempre, não vou escrever muito pra não ficar muito repetitivo.

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Ai adoro esta muito boa sua historia ela me.envolve cada vez mais

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Amei o episódio de hoje CSI Amador - Camping, será a Amanda? Roberta? a Ex do Nicolas? Lucas? Bernardo? Tô roendo os ossos da mãos :O . O Bruno como sempre ameaçando até os amigos do Nicolas hahaha acho vocês morarem em numa ilha deserta. Eu ri dessas partes que você disse para o Roberta: "o que você quer aqui CARA..."

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virei Fã da Manuela, e o conto ta maravilhoso

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