Sempre fui uma criança desinibida, muito sapeca deixava sempre meus pais numa saia justa. Jáno jardim eu aprontava com os meninos, mas claro que pra todo mundo tudo não passava de uma gracinha inocente.
Trabalho mesmo fui dar no inicio da adolescência, quando comecei a querer namorar, por duas vezes mamãe foi chamada na escola por eu estar beijando os meninos. Mas o pior ou melhor ainda aconteceria, quase no fim do ano, as freiras me pegaram com um carinha da oitava serie, já mais experiente não me contentava com beijinhos inocentes e já tirava a blusa para que os meninos chupassem o que eu chamava de peito. Não preciso dizer que fui convidada gentilmente a sair da escola.
No ano seguinte me matricularam num colégio considerado mais linha dura, de padres, até que não dei muito trabalho, pelo menos era o que minha mãe pensava, com os peitinhos maiores eu fazia a alegria de alguns meninos mais velhos até que um dos padres descobriu...bom claro que a bronca foi enorme mas ele não chamou meus pais em compensação eu sempre o visitava nos intervalos...uma chupadinha nos peitinhos que desabrochavam fazia o irmão Juvencio perdoar os meus pecados.
Com esse passaporte cheguei até a oitava serie, irmão Juvencio sempre acobertando minhas sacanagens com os meninos e eu agradecida deixava ele mamar meus peitinhos com vontade. Irmão Juvencio não era nenhum velho, era um jovem senhor de seus 40 anos, com a cabeça jovem, era professor de biologia minha melhor nota.
Jà na oitava achava que só chuparem meus peitos e resolvi ir mais além, aprendera com uma menina do terceiro ano que os meninos gostavam de ser tocados, foi assim que irmão Juvencio me pegou pagando um boquete .
Bom nem é preciso dizer que o silencio dele havia ficado mais caro... e claro que fui lá ajoelhar e pedir absolvição dos meus pecados. Quase todos os dias ficava até mais tarde na escola para minha penitencia. Irmão Juvencio já estava mais exigente, já não se contentava em abrir o fecho das calças e colocar o “santo” pra fora e com a desculpa de que eu poderia me sujar pedia para que eu tirasse a roupa. No inicio era só o de sempre, mamadinhas no meus peitos e o boquete, mas o clima esquentara e começamos a nos esfregar de forma intensa a ponto dele gozar em mim.
Outros padres já desconfiavam da predileção de Juvencio por mim, o que tanto ele fazia com aquela aluninha com fama de safada? As vezes eu percebia os olhares famintos de outros padres, mas fingia não entender. Os encontros na escola tornaram-se menos frequentes e costumávamos nos encontrar no horário da missa das sete quando os outros padres participavam, geralmente iámos para um deposito na escola onde brincávamos um pouco.
O clima entre a gente começava a esquentar, eu particularmente achava interessante, minhas notas eram sempre boas, não seria expulsa por me esfregar com os meninos e cá entre nós o padre era bem quente. Eu do meu jeito sentia tesão em me esfregar naquele corpo e ele sabia disso.
Numa tarde depois das aulas não resisti, havia visto um vídeo pornô com um dos meninos e era de sexo anal...esperei os padres saírem e bati na porta de Juvencio, claro que ele adorava minhas visitas mas naquela tarde não podia imaginar que eu queria mais .
O clima estava quente demais, ele não se aguentava mais de tanto tesão,sabia que não me comeria, tinha medo de uma gravidez...mas quem sabe se lhe oferecesse meu cuzinho rosado...e foi o que fiz, de quatro na cama fiz carinha de pidona ele enlouqueceu...a cabeça do pai parecia ainda maior do que o de costume, pressionava meu botãozinho apertado de forma faminta...eu me arrepiava como jamais havia acontecido. Virei de frente, queria sim ser comida ali mesmo, mas ele me virou e mirou meu botão rosado foi um tiro certeiro que me fez gritar, era uma experiência totalmente doida, a dor que eu sentia não era maior que meu prazer, Juvencio metia com vontade, esquecera de sua vida dedicada à igreja e se transformara num macho insaciável comendo sua presa.
Naquela tarde perdemos a noção da hora, eu estava exausta nossos corpos caídos naquela cama de solteiro denunciavam a safadeza de um servo do senhor e uma menininha safada. Ao deixar o quarto percebi que aquela seria a ultima gota de prazer com irmão Juvencio. Alguns padres escoltavam a porta como forma de testemunharem a luxuria do irmão.
Na manhã seguinte fui chamada pelo diretor, o velho padre delicadamente pedia minha transferência da escola ao fim do ano e anunciava a transferência de juvencio para outra unidade da escola.
Apesar de Juvencio ter sido afastado das aulas de biologia, minhas notas continuaram boas, eu era vigiada por todos os padres para que não me atrevesse a procurar o transgressor. Numa das missas consegui me aproximar e marcar um encontro, na manhã marcada não apareci na escola, esperei por ele numa rua próxima e fomos para um desses motéis fétidos onde bandidos e prostitutas se escondem. Ali finalmente pudemos revelar nossas fantasias na cama, eu me transformara numa putinha barata e ele num padre tarado, chegara a hora de virar mulher o tesão era maior que o medo e não conseguimos evitar. O sangue escorreu junto ao leite quente e grosso.
A safadeza que invadiu o quarto nos levaria direto ao inferno. Eu aprendera a ser uma puta na cama rezando numa cartilha santa. Mais uma vez o tempo fugiu de nosso controle, pais e padres procuravam por nós.
A certeza de um adeus culminava com a ultima gota de porra que descera em minha boca , como forma de guardar para sempre aquele gosto.
Finalmente naquela tarde, depois de tanta safadeza, troquei meu primeiro beijo, molhado, cheio de tesão, primeiro e quem saberia dizer ultimo.