Era de se esperar que tudo isso esteja acontecendo com Bruno, imaginava o que as pessoas podem estar pensando dele, tirando ele para dono de tudo, como um maioral de tudo..., mas era estranho os fatos que estavam surgindo, bruno culpava muito Bernardo, que por ventura quase me beijou aquele dia, ainda mais ele me disse que estava namorando com uma pessoa legal..., mas então o que foi aquilo que rolou aquele dia, um deslize ou ele estava vendo algo em meu rosto que chegou muito perto. Em minha opinião não tem como ser Bernardo, ele esta sempre com o pessoal jogando e se divertindo, mesmo assim ele mentiu para mim em relação ao que aconteceu com nosDepois que bruno nos mostrou o relógio Manuela disse que não tinha ainda certeza do que estava pensando ou do que tinha visto, ela disse que iria investigar, pois era uma coisa muito delicada de se pensar, ainda tentamos perguntar a ela qual era a pessoa que ela estava pensando mas mesmo assim Manuela ficou quieta e disse que não acusaria nada pois ela sabia o instinto impulsivo de bruno e ele poderia acabar colocando tudo abaixo.
No outro diz por volta de umas quatro da tarde Marília nos chamou, eu, Manuela, bruno, Bernardo, Edgar, Amanda, Rafael um amigo do bruno, estava junto Matheus e o expecto que estava investigando tudo. Bruno só cuidava Bernardo de canto de olho parado no meu lado e assim mesmo não tirava os olhos de mim, parece que Bernardo estava fazendo aquilo por implicação mesmo.
- algum problema cara? – pergunta bruno na frente de todo mundo, minha cara foi no chão, ainda bem que Marília e Matheus e o expecto estavam na outra sla e não tinham ouvido.
- eu não por que?
- então não me olha cara, ta cuidando o que.
- bruno... – eu digo baixo sem querer que ninguém veja, acho que Bernardo estava ate confuso por me ver perto dele já que tinha falado que não falava com ele muito.
- não to te cuidando...
- mas ta olhando para mim...
- bruno por favor.
- tudo bem bruno eu olho para o outro lado se quiser, não quero briga meu... – diz bernardos estralando os beiços e olhando para a janela escorado na parede, bruno suspira e para como se fosse um guarda no meu lado cruzando os braços, eu olho para Manuela e Edgar que faziam uma cara a mim e olhavam para baixo, senti o sangue correr mais rápido dentro de mim e fugir de meu rosto, estava tenso e assim mesmo tinha vontade de fugir dali.
Os três entram na sala, Matheus se parando ao lado de bruno cruzando os braços, Marília se senta numa cadeira próxima a uma estante e o expector na cadeira na frente de uma enorme mesa. Ainda entrou mais uma moça cabelos longos e escuros, cor meio avermelhada, olhos claros e pele morena. Fica ao lado de Matheus parecendo que estava encabulada com algo. Bruno me olha como se estivesse impaciente.
- bom pessoal, para quem não conhece essa aqui é Carla filha do dono do estabelecimento onde vocês estão abitando, o dono não pode vir por que tinha alguns assuntos para resolver, então ela venho no lugar dele.
Dizia Marília.
- bom expetor acho que você já pode começar. – diz Matheus.
- bom eu olhei algumas imagens de câmeras daquele dia e encontrei a seguinte coisa. Realmente era uma pessoa que entrou no banheiro, desconhecida e como la dentro do vestiário não tem câmeras então ficou difícil de saber quem era, mas por fim eu encontrei isso.
O expector olha devagar para mim e olha para o munitor de um computador próximo e clica play, onde mostrava uma pessoa alta e toda de preto entrando no vestiário. Deu 2 minutos e a pessoa saiu com uma mochila nas costas.
- deu para entender?
Todos concordaram...
- bom, ontem eu avaliei todas as informações que o senhor Edgar passou a mim, e fiquei curioso em saber o que o senhor Bernardo foi fazer naquele exato momento la no vestiário. - o expector olha para Bernardo de braços cruzados encostado na parede da sala. – pode nos falar, sente se aqui.
Bernardo senta com as mãos juntas, os ombros relaxados, e a expressão um pouco apavorada.
- bom... – ele começa... – eu estava indo para o jogo de futebol junto com os meninos, mas eu estava usando uma roupa que estava me deixando bem incomodado, então eu fui ate o vestiário trocar essa roupa...
- que roupa? – falava o expetor.
- hã...., uma cueca, tipo um numero a menos que eu uso. – bruno da um sorrisinho do meu lado não acreditando, parecia meio irônico. – então como estava muito apertada eu fui la na boa só para trocar e ai encontrei o Edgar, onde eu perguntei o que ele estava fazendo ali, e ele me disse que tinha uma pessoa mexendo nas coisas de alguém, como estava bem nítido eu também vi quem era, mas estava toda de preto então não deu para ver o rosto.
O expetor concorda.
- bom as imagens mostra nitidamente o senhor Bernardo chegado naquele exato momento que eu examinei, conversando como você me disse com o senhor Edgar, mas depois, antes de o homem ou a mulher que estava ali sair vocês já tinham saído, você senhor Edgar para onde você foi?
- eu fui para o jogo, encontrei uns amigos e fui ver o jogo e completar as minhas tarefas.
- sim claro e você bernardo, no final das contas onde você trocou essa cueca.
Bernardo meio que suspira fundo, complementando parece que uma informação que ia dar.
- bom..., eu tinha que trocar aquela cueca né..., e como o próximo vestiário era muito longe, então e fui para o meio do mato e troquei ali mesmo.
- e depois disso você não voltou no lugar?
- não, eu nem queria mesmo quem era, não gosto dessas coisas então troquei a cueca e fui para o jogo depois de um certo tempo.
O espetor esperando algo a mais senta para trás e balança a caneta no meio de seus dedos, bruno olha para o chão, Manuela me olha assim que eu viro para ela.
- bom isso ate que se encaixa no quadrante que você me falou, e também em questão de colocarem um lençol hã..., aonde o senhor bruno esta hospedado..., essas imagens não tem como nos vermos por que no bosque onde esta aa cabana de vocês não tem câmeras, então o que eu fiz..., eu examinei todas as pessoas que entravam e saiam daquele bosque pela câmera da cantina que da exatamente no ponto onde entram os estudantes.
Todos entendia com silencio.
- e exatamente as 19 hs daquela noite, hã entrou um estudante de boné, alto, que me chamou muito a atenção, ele estava com uma mochila nas costas, então pensei..., por que que um estudante alto, forte com de pele morena entrava aquela noite sendo que todos os estudantes estavam no aniversario do senhor bruno, estava entrando naquele bosque aquele momento.
Todos se olham.
- eu vi e tentei examinar todos os estudantes que estava no aniversario do senhor bruno, e percebi que você senhor Bernardo não estava, e também o aluno Lucas também não, e mais algumas pessoas, onde que por ventura não tem contado amigável com o senhor bruno...
Bernardo meio que vira para o lado examinando nossos rostos. Ele morde os lábios e volta a olhar para o expetor com as mãos juntas.
- olha expetor, eu não me dou com o bruno, não sei por que..., ele não vai com a minha cara, eu naquela noite eu estava na minha cabana jogando vídeo game, e escutando musica sendo que eu estava com uma dor de cabeça e não tinha nem como eu sair para rua.
- sim claro, por isso mesmo que a câmera que da exatamente para sua cabana estava ligada e eu vi também as imagens vendo que você saia as 21 hs da noite e agora o senhor esta me dizendo que você nem saiu da cabana.
- a sim claro eu sai para buscar mais refri para mim, e outra eu não tinha nada para comer dentro da cabana então eu fui ate a cantina e busquei alguma coisa para eu comer.
- mas não mostra você entrando na cantina. – julga o moço, Marília olha para mim e faz uma cara involuntária.
- por que eu entrei por trás, pela cozinha mesmo.
- realmente tem uma entrada por tras. – diz a filha do dono do camping. – nos fizemos por que fica mais fácil pra os empregados.
- sim e ali não tem câmeras?
- não por que ali é só mato então não preocupamos em colocar...
O espetor faz um suspiro saudável e levanta da cadeira pegando um pacote descartável onde estava o relógio que bruno encontrou dentro daquela lata de tinta.
- isso foi encontrado, ontem pelo senhor bruno e pelo senhor Rafael, que esta aqui presente as 20 hs da noite, onde o senhor Rafael mostrou para o senhor bruno o que tinha encontrado ao lado de sua cabana, alguém reconhece isso?
Era um relógio muito bonito, cheio de estras. Todos responderam que não, menos Manuela que estava olhando para o chão com os olhos formigando. Ela passava a mao no rosto retirando as lagrimas que caiam.
- algum problema dona Manuela? – pergunta o expetor.
- eu tenho um palpite.
- você..., e de quem você acha que é isso? – Manuela passa a mão no nariz deixando as lagrimas caírem.
- olha..., desculpa nicolas desculpa bruno, mas eu vi realmente uma pessoa com esse relógio, e foi a amanda bruno.
Minhas pernas amoleceram involuntariamente na hora que tiva que colocar a mao no braço de bruno, mas nada que eu fosse cair naquele momento, bruno arregala os olhos, colocando na cabeça a sua mão e passando pelos cabelos.
- a Amanda mas como eu nunca vi ela com esse relógio Manuela?
- eu não sei Nicolas ela disse que tinha comprado um relógio novo, mas que ainda não tinha usado, eu realmente vi ela com esse relógio no dia que apareceu a droga na mochila do bruno e depois não vi mais.
- a senhora tem certeza do que diz?
- eu não sei..., pode ser tanto mentira quando verdade, mas eu não sou de mentir, to só falando o que eu vi. – o expetor vira de costas pensativo, com o rosto franzido, olhando em volta pela sala parecendo que estava tentando encontrar o culpado, e logo depois olha para Matheus que estava parado ao lado de bruno.
- ser que eu tenho como falar com ela?
- ela é minha prima. –eu falo a ele.
- sua prima e ela nunca transpareceu nada contra o senhor bruno?
- não se bem que eles se dão super. bem.
- mas o que eu mais fico encucado..., por que essa pessoa esta fazendo tudo isso, por vingança – ele olha para Bernardo que assim mesmo abaixa a cabeça. – por ciúmes de não sei o que ou por gostar de você? – ele fala a bruno. – eu tenho mais o que dizer gente esta complicado de mais, isso tudo, eu ainda quero conversar com o Lucas, com a Amanda, e com a senhora Roberta que se relacionou com o senhor bruno.
- e você já chegou em alguma conclusão de quem entrou aquela noite ali? – fala Rafael amigo de bruno.
- sobre o garoto da com a mochila?
- ahan...
- ainda não achei pessoa certa, mas pelo tipo físico do corpo provavelmente eu ache..., bom pessoal eu peço mais uma vez paciência da parte de vocês estou fazendo tudo que eu poço, vou tentar ir mais fundo nessa historia por que esta complicado de mais, é uma questão que se eu não resolver eu vou ter que apelar para a delegacia, com a ordem se seus coordenadores e pela ordem da gerencia do camping, por aqui esta encerrado essa reunião que tivemos.
Todos saíram da sala em silencio, Manuela chorando muito que estava, com a mão no rosto, eu precisava falar com minha prima, precisava ver se dela eu arrancava algo, bruno saiu muito quieto dali, cuidava muito os passos de Bernardo, parecia que ia atacar ele, chegou uma hora que ele e Rafael estavam conversando um pouco longe de nos, que percebi que planejavam algo.
- aonde você vai agora? – eu pergunto assim que rafa já tinha ido embora, entramos para dentro de de sua cabana, bruno a primeira coisa que fazia era sempre tirar a camisa, coisa que eu amava ver, ele atira ela para o lado. E coloca as mãos na cintura.
- o rafa me convidou para jogar futebol, eu vou mesmo..., você não vai se importar né? – ele olha para mim.
- claro que não bruno..., que isso, você é independente não precisa das minhas ordens que isso...
Ele se aproxima um pouco de mim. Colocando uma mão em meu rosto, passando um dedo pela minha boca.
- achei que você queria ficar comigo sei la..., eu vou mesmo acho que o esporte vai tirar um pouco isso de mim..., essa tensão. – bruno fica acariciando meu rosto com aquelas enormes mãos, pegando minha cintura e juntando calmamente junto a seu corpo. E por fim me abraçando.
Seu braços me enrolaram como se eu fosse fugir dele correndo, e sua respiração quente domou pelo meu pescoço, senti minhas pernas tremerem, minha respiração fica abafada.
Ele se afasta um pouco olhando para meu rosto e pegando com as duas mãos.
- eu vou la jogar com eles, e depois quero você a minha disposição. Quero sair um pouco daqui..., sei la, vamos comer algo juntos, fiquei sabendo que tem um navio que vai correr a costa aqui em volta ta afim? – bruno fala calmamente.
- tudo bem, vamos sim, se for para seu bem...
- para nosso bem, eu acho que to com a minha cabeça explodindo em relação a isso... acho que olhar o mar de perto seria legal... – ele aproxima de meu rosto passando o nariz no meu, e descendo pelo meu queixo, logo depois ele sobe e beija a minha boca colocando sua língua quente e úmida e potente dentro dela, sua mao escorrega pela minhas costas e agarra a minha bunda com tudo, me puxando mais ainda contra seu corpo, eu suspiro sentindo seu beijo que quase me deixava sem respirar. Nossa como esse homem tinha uma pegada.
- depois nos falamos então?
- sim né cabeção se a gente vai la nesse negocio é claro que vamos nos falar...
Rimos juntos e ele me larga, logo eu saindo de dentro da sua cabana.
O dia passou e eu fui na cabana de Amanda, queria pelo menos ver como ela estava, ou se o expetor já tinha conversado com ela.
- oi Amanda?
- oi Nicolas e ai e o Brunão como vai?
- foi jogar futebol com alguns amigos, é muita coisa. Mas e ai o que ta fazendo?
- nada de mais to procurando uma coisa a dias.
Franzo o cenho...
- que coisa.
- nada não é so uma coisinha..., mas aonde você vai?
- eu to indo para a minha cabana vou me arrumar, e ficar la mesmo. – não queria falar ela o que eu o bruno poderíamos fazer.
Bom se Amanda disse que estava procurando algo, poderia ser o relógio, mas se ela tivesse perdido isso, ou se... alguém pegou para colocar a culpa nela.
Assim como o expetor falou, isso tudo estava muito delicado, estava muito misterioso que chegava a me dar dores de cabeça, vou para a minha cabana com um pouco de saudades de meu grandão, já era quase sete da noite e ele não tinha chegado, como fiquei com sua chave eu ia em sua cabana e via se ele tinha chegado e nada dele. Tento ligar para seu celular e bruno não atendia, eu já estava pronto e nada dele chegar.
Eu estava olhando televisão, algumas noticias quando ouço alguém bater na minha porta..
- Rafael, oi tudo bem?
- Nicolas, eu preciso da sua ajuda, o bruno não esta bem não cara...,vem comigo pelo amor de deus.
Largo tudo que estava fazendo e corro junto dele.
Bruno atirado deitado coma cabeça em cima de uma mesa, com os braços cruzados, senti como se eu fosse cair em desespero por ver ele assim.
- o que fizeram com ele?
- não sei cara ele ta assim desde que chegamos, desde que tomou o primeiro gole de cerveja, estávamos jogando ali muito bem, ai como esta muito quente resolvemos tomar uma ceva mesmo...
- me ajuda aqui vamos levar ele para a enfermaria. – tentamos eu ele e mais um amigo dele levar bruno, mas o cara era pesado, bruno é mais alto do que todos nos aqui.
- Nicolas... o que foi que aconteceu aqui... – olho para meu lado Bernardo para do com um copo nas mãos.
- não sei B, mas ele não esta bem...
- sai daqui veio o bruno não vai com a tuas fuça... – Bernardo meio que se esquiva para trás...
- calma ai rafa, ele pode nos ajudar meu, precisamos de braço para levar ele.
Rafa bufa em ver Bernardo parado na nossa frente.
- eu ajudo vocês se não for incomodar.
Bernardo pega pelos braços, e eu no outro, rafa pega ele pela cintura e conseguimos levantar ele pelo menos da cadeira.
Andamos com ele ate a enfermaria, bruno estava extremamente adormecido, não reagia com nada, o outro amigo dele guiava pela frente mandando as pessoas saírem da frente, logo Marília estava la, e Matheus também estávamos todos apavorados, não sabíamos o que fazer vendo bruno naquele estado.
Ele so ficava de olhos fechados, sem andar e parecia que nem respirava, eu estava sem o que fazer com aquilo, Rafael estava andando para frente e para trás.
- bom... Nicolas eu acho que quando ele acordar não vai me querer eu aqui não é...
- ai Bernardo valeu mesmo cara, você deu uma força mesmo...
- que isso cara, mesmo sabendo que o bruno não gosta de mim e também não sabendo o porque que ele não gosta eu ajudo cara não me importo com isso...
- espero que tudo isso acabe, e quero que saiba que acredito em você, eu acho que não foi você.
Ele sorri...
- eu também...., bom eu vou indo melhoras a ele, ate mais...
Bernardo sai em direção a sua cabana descendo as escadas da enfermaria...
Foi constatado que bruno tinha sido dopado, que no copo dele tinham colocado uma capsula de boa noite cinderela..., bruno como nunca tinha usado droga, foi como se fosse uma alergia nele, sem deixar ele ter reação nenhum...
Logo quando ele acordou minha vontade era mais de agarrar ele e não largar nunca mais, o espetor fez uma serie de perguntas mas logo parou pois ele reclamava muito de dres na cabeça. A dona do camping tinha colocado dois guardas na porta do quarto dele aquela noite, eu fui para minha cabana e fiquei acordado junto a Manuela o resto da noite pensando nele.
No outro dia ele já estava de volta, bruno ainda estava com poucas dores mas mesmo assim conseguia andar, sorrir como sempre.
- mas você tem certeza que não viu ninguém chegado perto de você amor?
- claro que não Nicolas, isso que uma merda meu, parece uma cina, sofri um acidente fiquei com pé todo fudido, quase morri, e agora mais essa que cina com o hospital eu tenho...
Ele reclamava jogando a cueca para o lado e me chamando para deitar junto a ele...
Me deito, ele estava pelado, pois reclamava de calor, e eu de roupa. Logo bruno começa a me beijar e a tirar minha camisa, eu como sempre não resisti, e me entrei a ele, sentindo minha bunda já doer com os tapão que ele me deu. Bruno não tinha pena, pois quando ele tinha que ser brusco e as vezes romântico tinha de sobra disso.
Seu corpo escultural, enorme, másculo, coisa de macho mesmo..., parecia um rei, aquela boca gostosa domando a minha sem dó e nem piedade, sentando a mao em meu rabo e enfiando com tudo, suas investidas eram bruscas e assim mesmo gostosas, bruno me levantava para cima de tanto tesão lambendo meu cu de uma forma enlouquecedora, tinha horas que eu tentava me livrar dos braços dele me arrastando pela cama e ele me pegava pelas pernas e me puxava com tudo e enfiava no fundo do meu cuzinho, seu pau entrada em mim arrebentando tudo que passava, meu cu acho que estava bem satisfeito com seu pau, meu corpo tremia, molhado de suor e quente pelo dele em cima de mim. Eu mordia o lençol da cama e amassava com meus dedos apertando bem meus olhos quando ele enfiava com muita rapidez, a cintura de bruno batia em minha bunda com muita força, me levantando para cima como se eu fosse um boneco de pano, bruno é enorme acho que de altura uns 1,92 por ai, eu era altinho, mas batia em seu pescoço. Sua mão procurava minha bunda e se enchia com tudo enfiado ela e num estralo fazendo balançar.
- eu não me canso de te comer nunca, gostoso, moleque gostoso, é uma coisa única que sinto a você, eu te amo moleque... – e beijava a minha boca mordendo safadamente meu lábio de baixo... ele puxa e depois solta fazendo ele bater de volta. Bruno era muito maculo nessas coisas comigo, eu as vezes pensava nele como um gay, mas não tinha como, bruno era potente, era perfeito, um verdadeiro homem...
- aiii Brunão..., meu cuzinhoooooo – ele se movimentava...
Olho no relógio e pelo que percebo transamos aquela tarde acho que umas cinco horas, e a cada vez que ele estocava fundo eu queria mais e mais... sentindo sua porra tomar conta de todo o meu cuzinho e dar aquela ardência profunda fazendo ela sair em cheio do meu rabo quando ele tira. Fazendo eu limpar tudo em volta. Eu amo porra desse macho de mais...
Ficamos ainda na cama curtindo a respiração afobada um do outro e depois tomamos um banho juntos, de banheira é claro, onde brincamos mais um pouquinho, bruno não se contenta com pouco sempre quer mais, minha bunda doía já ate de sentar pelas estocadas dele.
Depois recebemos um convite de Manuela para ir num show de um grupo de meninas que tinha ali por perto, mas era fora do camping, bruno na hora aceitou pois ele dizia que queria era mais sair dali e tentar pelo menos não voltar... então nos arrumamos, bruno como sempre colocando as melhores roupas dele e ficando incrivelmente gato, porra meu o cara era um charme em pessoa, um perfume de macho ambulante, colocou uma camisa gola V rosa, uma bermuda branca onde deixou seu mastro totalmente amostra, e uns tênis que era a coisa mais linda, em seus dedos tinha dois anéis em cada mão, um relógio que acho que valia o meu rim e uma corrente perfeita que tinha caído nele, seu perfume que me deixava com tesão, amo quando bruno sempre usa aquele, apesar de ter uma franquia tinha um que eu amava, eu fui no básico, camisa de mangas cumpridas gola V minhas calças sarouel e um bonezinho, meus tênis era tipo rasteirinha não gosto muito aqueles que tem amolas...
Manuela também se produziu toda, mas bruno ate por onde passava chamava aquela atenção, andamos ate a entrada que era ali por perto do camping e eu paro no meio do caminho sentindo falta de meu celular...
- bruno peraiii....
- o que foi Nicolas?
- meu celular me esqueci...
- a deixa isso meu – ele falava estralando os beiços.
- tudo bem mas meus pais podem me ligar...
Ele não fala nada, eu saiu correndo entrando no box de nossas cabanas, indo em direção a minha..., porra meu mais isso agora. Coloco a mao em meu bolso tentando descobrir aonde estava minhas chaves...
pego elas estava já de noite, um pouco escuro, eu olho para os lados, em direção a cabana de bruno...
O que...
a porta estava entre aberta...
fixo o olhar na porta...
andando devagar ate ela, atravesso o passarela entrando no pastinho que tinha na frente da cabana de bruno, ate pensei em chama-lo mas não era para tanto.
Realmente a porta estava aberta. E um barulho vinha la de dentro que me fez despertar uma atenção, empurro a porta que se abriu e ligo a luz do quarto.
- o que você esta fazendo aqui... – digo A PESSOA PARADA EM MINHA FRENTE.
VERSÃO BRUNO:
EU ESTAVA COM BRAÇOS CRUZADOS, CONVERSANDO COM MANUELA PARADO NA FRENTE DO PORTAO DE SAIDA ESPERANDO O NICOLAS PEGAR AQUELA MERDA DE CELULAR.
Já estava ficando paciente e ele não voltava
- ai bruno vamos perder o show cadê o Nicolas...
- porra meu o Nicolas sempre para esquecer algo, não perde a cabeça por que é grudada. – Manuela ri com minha brincadeira, coloco minhas mãos no bolso, e olho em volta, as luzes acesas, fazendo claridade no camping em volta.
HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA... – um grito alto vinha de longe, eu e Manuela nos olhamos..., Manuela ficou sem entender, não penso em nada olho mais em volta e largo correndo em direção as cabanas, ela também mas como eu fui muito rápido deixei ela para trás...
Paro na frente de minha cabana, algumas pessoas saiam para fora...
- bruno o que ouve cara? – fala rafa vindo da sua... olho para a minha cabana a porta a aberta a luz acesa. Corro ate ela.
Sangue no chão... na beirada da porta... meu deus.. Nicolas... olho em volta Manuela entra na minha cabana...
- NIICOLASSSSSSSSS AAAAAAAAAAAAAAA...- ela grita olhando para a minha cama..., eu corro ate ela, os lenções com marcas de sangue, Nicolas atira com os olhos fechados, com uma mão em cima de seu peito, corro a ele e pego pela sua cabeça...
- NICOLAS.... PORRA... NICOLAS ACORDA, QUE MERDA QUEM FEZ ISSO...
- BRUNO O QUE FOI. – ENTRA MEU AMIGO...
- QUE ISSO ... – ENTRA MAIS UMA PESSOA....
- NICOLAS ACORDA PELO AMOR DE DEUS... – GRITA MANUELA BALANÇANDO ELE
NICOLAS NÃO ACORDAVA POR NADA.
COLOCO MEU DEDO EM SEU PULSO, AINDA BOMBEAVA O SANGUE, MAS EM SUA CABEÇA ESTAVA UM CORTE MUITO GRANDE QUE FAZIA JORRAR AINDA O SANGUE...
- O QUE ACONTECE MEU DEUS... NICOLAS ACORDA... NICOLASSSS. – ABRAÇO ELE CONTRA MEU PEITO NÃO QUERIA QUE NINGUEM CHEGASSE PERTO, SUA CAMISA BRANCA ESTAVA SENDO TOMADA PELO SEU SANGUE QUE SAIA PELO SEU ROSTO.
Marilia chega na cabana, correndo perto de nos tentando entender. Minha camisa estava lavada de sangue, logo pessoas mais chegavam perto de minha cabana, ate que ficou cheio de gente, não tinha como sair no meio daquela galera que chegava mais...
- EU MATTOOOOO QUEM FEZZ ISSO COM ELE... – FALA MANUELA CHORANDO, AMANDA JÁ ESTAVA JUNTO COM NOS...
- MARILIA ELE TA VIVO PELO AMOR DE DEUS...
EU MAIS CHORAVA DO QUE FALAVA, SENTI MINHA RAIVA SUBIR POR NÃO SABER QUEM ERA...
- CALMA BRUNO ELE ESTA DESMAIADO, A PANCADA FOI MUITO GRANDE... TENHAM CALMA...
A ambulância foi para o hospital mais próximo dali do camping, eu peguei o carro de Matheus o coordenador dele, que tinha me emprestado, eu Manuela, Rafael, Amanda e Edgar.
Chegando la fiz um escândalo, queria ver ele, Rafael não entendia mas tentava me acalmar, olho mais longe Bernardo....
Parado com as mãos na cabeça, eu tinha ficado sabendo que ele tinha me ajudado mas não era justificativa pela gana que estava dele...
- FILHO DA PUTA FOI VOCE... SEU DESGRAÇADO... – PEGO ELE PELA CAMISA PRECIONANDO NA PAREDE, FECHANDO MINHA MAO E LOGO LEVATANDO ELE PELA PAREDE...
- BRUNO PARA COM ISSO MEU... PARA... – RAFA CONSEGUIU ME TIRAR DE CIMA DELE TAMBEM POR QUE EU QUIS... – NÃO FOI ELE CARA... PARA PORRA... NÃO FOI ELE, ELE NÃO TEM CULPA...
- BRUNO EU NÃO SEI DE CARA... – FALA BERNARDO COLOCANDO A MAO NA GARGANTA...
Olho fundo, meu sangue fervendo, agora vindo um monte de gente que poderia ter feito isso com ele, meu deus eu não conseguia pensar direito. Lucas, Bernardo, Roberta, Amanda...
Quem pode ter feito isso...
Nicolas...
Meu amor....
Porra meu quem fez isso com eleO grito dele não saia de minha mente fazendo eu me sentar no chão colocar minha cabeça no meio de minhas pernas e chorar profundamente, Manuela e rafa vieram para a minha volta junto com outros amigos meus que chegavam, Bernardo se ajoelha na minha frente e segura minha mão...
- desculpa cara... desculpa mesmo... – EU FALO A ELE COM UM AR DE ARREPENDIDO...
- calma bruno... claro que desculpo..- me abraço em Bernardo arrependido do que tinha feito...
Vejo que rafa e Manu se abraçam em mim, eu sentindo falta de meu bebe, meu menino, meu moleque perto de mim, agora com muito mais raiva de quem fez issonicolasybruno@hotmail.com