Portas Fechadas

Um conto erótico de Alma Torva ='(
Categoria: Homossexual
Contém 5276 palavras
Data: 08/01/2013 01:21:49

"Portas Fechadas"

Fazia uma semana que Ícaro que não saia de seu quarto. Ícaro estava de luto pela morte de seus pais. A vida deles foi ceifada por uma trágica queda de avião. A dor consumia Ícaro. Ele não tinha mais vontade de viver... Não tinha porquê viver. Tudo tinha um gosto amargo. Ele enterrou sua própria alma. Seus pais eram tudo o que ele tinha. E agora? Eles o tinham perdido. Não entrava mais luz em seu quarto, a escuridão havitava aquele cômodo. Ele não comia ou higiniezava-ve. Vivia deitado como enfermo deitado em sua cama.

"Toc toc.."

- Ícaro! Abre a porta! - Adonis batia na porta e chamava Ícaro.

Adonis era seu tutor, ele estava com a guarda de Ícaro. Além de tutor... Adonis sempre foi seu amigo, mesmo tendo oito anos a mais que ele. Adonis era amigo de seus pais e trabalhava com eles, ou seja, era praticamente da família. Adonis adorava Ícaro. Tratava Ícaro como seu filho. Agora Ícaro era seu novo filho e amigo. Adonis estava preoucupado com a saúde de Ícaro. A situação em que o rapaz se encontrava não era nada agradável.

- Pode entrar... Está aberta! - Com o resto de suas forças, ele conseguiu gritar.

Adonis tentou a semana inteira entrar no quarto de Ícaro. E agora Ícaro tinha deixado-o entrar, sem demonstrar resistência? Era de estranhar... Por isso Adonis ficou surpreso.

Adonis viu a escuridão que se encontrava o quarto do garoto. Sentiu o forte odor do lugar... Imediatamente ele abriu a grande janela desse quarto. E raios quentes resplandescentes invadiram o quarto. Podia-se ver o lindo dia que estava lá fora. Quando Adonis virou-se seu rosto para trás viu Ícaro em sua cama. Lá estava aquele rapaz de dezessete anos que exalava alegria... Agora era escravo da dor e da tristeza... A marca da dor em seu rosto era visível. Ele tentava se proteger da luz, que irritava seus olhos. Suas pupilas se dilataram. Sua pele estava pálida, estava muito magro. Parecia um morto. O estado do rapaz era péssimo.

-Ícaro... - Adonis sussurrou. Saiu com uma ponta de tristeza e preocupação.

- O que viestes fazer aqui? - Adonis perguntou ignorantemente.

- Vim saber como estás - Adonis respondeu.

- Não é óbvio? Estou mal, muito mal... - Ícaro retrucou ironicamente - Meus pais morreram. Eles eram tudo o que eu tinha. - Ícaro disse com um olhar perdido e uma lágrima saiu de seu olho.

Adonis sentia a dor e a tristeza de Ícaro. Aquilo deixava-o mal... Sentia-se impotente.

- Não choras! - Adonis pediu com ternura.

- Lágrimas se secam sozinhas... - Ícaro disse - Não vou chorar mais, Já lamentei-me o bastante. - Ícaro disse convicto de si.

Adonis não entendeu nada. Tentava arrumar um pouco o quarto.

- Tens que sair desta cama! - Adonis exclamou - Você não pode viver assim. - acrescentou.

- Não tenho porquê mais viver... Eu não vivo mais - Adonis replicou indiferente.

- Mas enquanto ao seu namorado Orfeu? - Adonis perguntou tentando achar um motivo para vida de Ícaro.

- Eu não o amo. Nunca amei - Ícaro continua va indiferente.

Para Adonis a situação de Ícaro parecia desesperadora.

- Eu amo outro. - Ícaro desabafou.

- Como? - Adonis não tinha entendido nada e sentou-se na cama.

- Eu amo outro. - Ícaro repetiu.

- Quem? - Adonis perguntou curioso.

Ícaro olhava para baixo, tentando encontrar as palavras certas. Segurou forte os lençóis e fechou os punhos com eles. Encontrou coragem.

- Eu.. Eu... - Ícaro balbuciava.

- Eu... O quê? Diga logo! - Adonis exclamou impaciente.

- Eu... - Ícaro gaguejava.

Ícaro olhou para janela. Viu a luz do sol, sentiu a brisa. Olhou nos olhos de Adonis e encontrou coragem. Ele acharia um motivo para viver. Um motivo para ser feliz.

- Eu te amo! - Saiu da boca de Ícaro. Aquilo estava preso dentro do coração de Ícaro e agora tinha saído.

- Como assim? - Adonis não tinha entendido nada.

- Eu te amo! - Ícaro esbravejou - Eu te amo. Não sei explicar... Só sei que te amo. Sempre te amei... - Ícaro lacrimejava.

Adonis estava perplexo. Não sabia o que dizer ou o que fazer... Sua cabeça estava uma confusão.

- Olha, não precisa ficar comigo, só porque eu te am...

Adonis calou Ícaro com um beijo. Adonis nunca tinha se envolvido com outro homem. Aquele era um beijo de carinho, ternura e pena não de amor. Adonis cometeu um de seus atos mais loucos. Adonis não amava Ícaro como Ícaro amava-o. Mas Adonis se sentiu na obrigação de trazer alegria de volta na vida daquele órfão. Podia ser um erro, mas ele teria que arcar c om às consequências.

- Por que fizestes isso? - Ícaro perguntou não entendendo nada. E não acreditando no que acabara de acontecer.

- Eu não sei... Acho que te amo também. - Adonis mentiu e sorriu.

- Acha? - Ícaro estava em dúvida.

- Sim. Acho. Preciso ter a certeza, pois sinto algo forte por você. - Adonis não amava Ícaro. Mas tentaria amá-lo para bem do rapaz.

Uma chama de alegria acendeu-se no coração de Ícaro. Era bom demais para ser realidade. Ícaro escondia esse amor há muito tempo, mas nunca teve coragem de revelar, pois acreditava ser impossível.

- Quer namorar comigo? - Ícaro perguntou com um sorriso estampado no rosto.

- Mas é claro! - Adonis aceitou sem ao menos pensar.

Ícaro pulou da cama de alegria. Jogou-se em cima de Adonis e começou a beijá-lo.

- Espera! - Adonis tirou Ícaro de cima dele.

- O que foi? - Ícaro perguntou não entendendo nada.

- Antes você vai ter que tomar um banho, comer alguma coisa e sair desse quarto. - Adonis ordenou.

- Tudo bem papai! - Ícaro respondeu fazendo graça. E deu um selinho em Adonis e se dirigiu ao banheiro.

Parecia que a alegria tinha voltado para Ícaro. Ele estava cintilante. Agora ele tinha um motivo para viver. Adonis pôs-se a pensar no que tinha acontecido. Ainda era muito confuso para ele, sentia-se incomodado a beijar outro homem, mas não desistiria. Ele levaria esse namoro até o fim pela felicidade de Ícaro mesmo que custasse sua própria felicidade. Esse podia ser o pior erro de sua vida.

*

*

*

*

Ícaro voltava a viver... Voltou a sua vida normal. Voltou para faculdade. E lá ele terminaria com Orfeu. Aparentemente seus "amigos" estavam felizes por sua recuperação. Mas Ícaro sabia que eram um bando de falsos interesseiros.

- Amor, estava com tantas saudades. - Orfeu deu um abraço e um beijo em Ícaro assim que se encontraram. - Estava muito preoucupado. Por que não queria me ver? - Orfeu queria entender o que se passava com Ícaro.

- Orfeu... Nós precisamos... - Ícaro tentava dizer.

- Hora de entrar rapazes! - O professor mandou eles entrarem na sala.

- Depois nos falamos, certo? - Orfeu combinou com Ícaro.

- Claro! - Ícaro tinha aceitado com receio.

Aquela aula parecia uma tortura para Ícaro. Ele olhava cada segundo do relógio. Esperando a aula acabar... Até que o aula acabou. Ícaro seguiu para o campus e sentou-se debaixo de uma árvore. Era inverno, e fazia muito frio. Mas Ícaro adorava o frio, e não se importava de ficar ao ar livre com poucos agasalhados.

- Olá! - Orfeu tinha aperecido. Sentou-se ao lado de Ícaro. - O que faz aqui fora nesse frio? - Orfeu perguntou e beijou-o.

Era um beijo frio... Sem nenhum afeto da parte de Ícaro. Quase que forçado.

- Quero dizer-te algo... - Ícaro olhava nos olhos de Orfeu.

- O que? - Orfeu perguntou não temendo nada.

- Orfeu... Não dar mais... - Ícaro começou. - Acabou! - Ícaro disse tudo.

Ícaro era a vida de Orfeu. E ouvir que tudo tinha acabado, partiu seu coração. Ele ficou estático.

- Como assim? - Orfeu indagou.

- Eu não te amo. Nunca amei - Ícaro jogou na cara de Orfeu com friedade. - Namorar você foi um erro. - complementou.

- Mas enquanto nossas juras de amor eterno? - Orfeu não acreditava no acabara de ouvir.

- Não existe amor eterno. - Ícaro respondeu.

- Nós tínhamos planejado nosso futuro... Casamento, filhos... - Orfeu retrucou.

- Você foi apenas uma paixão. Uma paixão de verão. Paixão não dura muito, e a nossa já acabou. - Ícaro destruiu tudo o que restava com o coração de Orfeu.

- Você me enganou. - Orfeu indagou.

- Acho que enganei a nós dois. - Ícaro levantou-se. - Tchau! - Despediu-se de Orfeu.

Deixou-o aquele rapaz lá sozinho, no frio. Destrui seus sonhos e sentimentos sem sentir pena do garoto. Orfeu ficou um bom tempo debaixo daquela árvore parado sem se mexer ou falar nada. Seu rosto não expressava nenhuma emoção. Quando decidiu ir embora, e viu uma cena que o abalou ainda mais... Ícaro entrou no carro de Adonis. Reconheceu Adonis da casa de Ícaro. E viu os dois se beijando. Orfeu começou a entender tudo.

Orfeu vagava que nem um zumbi pela faculdade. Ele não tinha mais alma. Via-se só em meio a uma multidão. Ele não queria acreditar que tinha perdido o amor de sua vida. Ele não aguentou ao impacto. Em nenhum momento lamentou-se, ele simplesmente não conseguiu. Não ouvia ninguém, não falava nada. Orfeu pegou uma corda na dispensa do prédio. Dirigiu-se ao laboratório. Amarrou a corda no teto. Fez um nó. Pegou uma cadeira, subiu-a, pegou o nó, colocou em sua cabeça, afroxou o nó. E sem pensar chutou a cadeira com seu pé. A corda começava a sufocá-lo. Suas pernas mexiam-se descontrolavelmente. Ele estava em agonia, não havia mais salvação. Ele não respirava mais... Até que parou de se debater... Seu corpo não tinha mais nenhum movimento vital. Apenas a corda balança seu corpo.

Os alunos entraram na sala. E uma garota gritou:

"Aaaaaaaaaaaaaaaaaa...."

O som ecoou pelo prédio. Um pandemônio formou-se na sala. Quando Ícaro viu o corpo de Orfeu pendurado no teto. Pode ver às consequências de seus atos. Sentiu a dor de Orfeu. Sentiu culpa.

Ícaro achou uma carta de Orfeu em seus livros que se despedia dele.

"Hoje lembrou-me o dia que te conheci, um belo e frio de inferno. Realmente acreditei que tínhamos futuro, que tínhamos amor... Você foi meu primeiro amor... Meu único amor... Quando você disse que nunca me amou, percebi o peso de suas palavras. Mas fez bem em me contar a verdade. Eu não poderia viver uma mentira, certo? Refleti bastante por horas, e não encontrava nenhuma conclusão. Até que descobri porque me deixastes... Eu não posso impedir o amor. O que irei fazer, não é por você e sim por mim. Adeus Ícaro. Sempre te amarei."

Uma lágrima caiu em cima do papel. Ícaro olhou para aquele papel por algum tempo, vagou por ruas. Até que enrolou o papel e jogou em uma lata de lixo e foi para casa.

*

*

*

*

- Adonis? - Ícaro chamou a atenção de Adonis que estava no escritório da casa.

- Sim Ícaro? - Adonis perguntou.

- Porque não me chamas de amor? - Ícaro perguntou.

- Eu... - Adonis não sabia o que responder. - Desculpe-me eu não sabia que queria que lhe chamasse assim... - Adonis complementou.

- Não precisa se quiser...- Ícaro indagou.

- Tudo bem. - Adonis disse. - Está bem? - Adonis reparou na tristeza de Ícaro.

- Orfeu suicicidou-se. - Ícaro disse.

- Nossa! - Adonis se surpreendeu.

- Sinto-me culpado, mas... Não vou chorar por mais nenhuma morte. Já estou superando esta - Ícaro sentou-se no colo de Adonis, abraçou-o deu um beijo.

Adonis evitava Ícaro. Ele não conseguia ir mais à série com aquele não namoro.

- Vamos jantar? - Adonis tirou Ícaro de seu colo. E foi para a sala de jantar.

***

Adonis sentia mais culpa pela morte de Orfeu de que Ícaro. Enquanto jantava só conseguia pensar no futuro que ele e Ícaro teriam...

- Sinto-me sozinho quando estou com você. - Ícaro indagou no meio do jantar quebrando o silêncio.

Adonis não sabia o que dizer... Ele não demonstrava esse amor. Ícaro estava perto Adonis, mas sentia-o tão longe ao mesmo tempo.

- Por quê? - Ícaro se perguntava.

- Eu não entendi. - Adonis retrucou.

- Acho que você entendeu. - Ícaro disse tentanto olhar nos olhos de Adonis. - Mas eu não preciso de uma resposta. - Ícaro voltou a jantar e não disse mais nada. Nem Adonis hesitou em dizer algo.

***

Adonis preparou-se para ir embora.

- Qual a desculpa desta vez? - Ícaro disse encontando-se na porta.

Adonis percebeu que evitar Ícaro, não estava ajudando em nada.

- Nenhuma. - Adonis respondeu.

- Então, por que não dormes comigo? - Ícaro perguntou.

- Se você quiser? - Adonis retrucou.

- É claro que eu quero. - Ícaro respondeu.

- Tudo bem. - Adonis disse olhando para baixo não gostando nada da situação.

***

Quando Adonis adentrou o quarto de Ícaro, viu Ícaro despindo-se e logo vestindo-se. Adonis estava bastante constrangido com aquela cena.

- Não vás se trocar? - Ícaro perguntou.

- Ah! Sim. Vou - Adonis respondeu.

Adonis dirigiu-se ao banheiro do quarto, e troucou-se lá. Ele estava com uma box e uma regata. Adonis viu Ícaro sentado na cama, e ficou meio sem saber o que fazer.

- Não se preoucupe! - Ícaro exclamou. - Eu não lhe convidei para transar, e sim para dormir - Ícaro acrescentou.

Adonis não entendeu nada. Ícaro olhou para porta e disse:

- Desde que meus pais morreram... Eu me sinto sozinho. - Ícaro falava com um olhar triste olhando para porta e depois para baixo. - Eu estou dormindo todas noites sozinho nesta enorme casa. Queria alguém para me abraçar... - Ícaro olhou para Adonis.

Adonis viu a criança indefesa e solitária que era Ícaro. Ele já tinha percebido esse Ícaro, mas não ligou muito. E agora, Adonis tinha como ajudá-lo. Adonis sentou-se na cama, abraçou calorosamente o rapaz... Ícaro sentia-se protegido. E le não estava mais sozinho...

- Cante-me aquela música que gosto! - Ícaro pediu que Adonis cantasse. Adonis assentiu com a cabeça.

Ícaro deitou sua cabeça no colo de Adonis. E logo Adonis começou a cantar...

"Eu me lembro das lágrimas

escorrendo pelo seu rosto

Quando eu disse "nunca te

deixarei ir embora"

Quando todas as sombras

quase acabaram com a sua

luz

Eu me lembro que você disse

"não me deixe aqui sozinho"

Mas nesta noite tudo está

morto, acabado e já passou"

Adonis fazia cafuné em Ícaro e cantava carinhosamente enquanto Ícaro lacrimejava.

"Apenas feche seus olhos

O sol está se pondo

Você ficará bem

Ninguém pode te machucar

agora

Ao chegar a luz da manhã

Nós ficaremos sãos e salvos"

Ícaro, massegeava suavimente as coxas de Adonis. Adonis começava a temer o que viria... Até que Ícaro levantou-se, olhou fixamente para Adonis... E beijou-o calmamente... Adonis apenas retribuiu o beijo.

- Eu lhe desejo ardentemente - Ícaro sussurou entre os beijos.

Adonis não podia fazer nada. Ainda não estava excitado, mas faria o que tinha de fazer...

Ícaro apertava o pênis de Adonis sobre a cueca e Adonis gemia. Adonis deslizava suas mãos sobre os braços de Ícaro. Ícaro passou a retirar lentamente a cueca de Adonis, e logo de a camisa entre calorosos beijos. Ícaro começou a punhetar lentamente o pênis ainda mole de Adonis, que começava a crescer em sua mão. Ícaro beijava o peitoral de Adonis, enquanto o punhetava, os beijos desciam até o umbigo.

- Ohh! - Ad onis só gemia.

Ícaro olhou com uma cara de safado para Adonis e começou a lamber a cabecinha daquele pau, levando Adonis à loucura.

- Ahhhhh! Chupa logo! - Adonis mandou.

Ícaro prontamente atendeu o pedido de Adonis. Abaconhou com gula aquele delicioso pau. Ele lambia e mamava cada pedaço daquela carne. Fazia movimentos de vai e volta. Deixou aquele pênis todo babado. Chupou cada uma das bolas de Adonis, colocou as duas na boca, enquanto punhetava-o.

- Vou gozar! - Adonis anunciou.

- Ainda não! - Ícaro retrucou.

Ícaro saiu da cama, tirou vagorasamente sua roupa. Pegou vaselina na gaveta, deitou-se na cama , abriu bem as pernas, lambuzou bem seu ânus.

- Agora faça o que tens de fazer! - Ícaro exclamou.

Adonis não queria fazer aquilo, mas ele estava excitado, estava com tesão. Ele não podia dar o pé para trás... Adonis colocou as pernas de Ícaro em seus ombros. Adonis apontou seu pênis para o cuzinho de Ícaro. Começou a pincelar o anel do rapaz... Adonis fechou os penis e foi enfiando devagar no ânus de Ícaro. Ícaro sentia a dor da penetração, mas conseguia aguentar...

- Ahhhhh! - Ícaro gritou.

Adonis começou a bombar forte, suas estocadas eram fortes. Metia de olhos fechados, ele não queria ver o que estava fazendo... Mas não negava que estava sentindo prazer. Ícaro só gemia de prazer.

- Ahhhhhhhhhhhhh! - Os gemidos de Ícaro e as batidas do saco de Adonis na bunda de Ícaro, eram os sons que se ouviam. - Mete mais forte! - Ícaro queria mais.

Ícaro estava realizando seu sonho. Nada podia ser melhor para ele. Ele fazia expressões de prazer... E Adonis só cumpria seu papel de meter naquele cú. Adonis estava gostando... Mas quando a ficha caiu, percebeu que estava transando com o rapaz que era praticamente seu irmão, seu filho. Só de estar fazendo este ato que para ele era inescrupuloso, ele começou a chorar exageradamente. Ele nem se quer tinha coragem de abrir os olhos. Às lágrimas escorriam inevitavelmente por seu rosto. Ele bombava com raiva e tristeza em Ícaro enquanto chorava. Ícaro sentiu gotas de águas caindo em seu corpo. Olhou para Adonis e viu-o chorando desesperadamente.

Ícaro pegou no maxilar de Adonis, suspendeu seu rosto. E disse:

- Por que choras?

Finalmente Adonis abriu os olhos, e viu o rosto de preoucupação de Ícaro. E Ícaro viu os olhos vermelhos e marejados de Adonis.

- Porque eu te amo. - Adonis mentiu, entre o choro, e começou a meter cada vez mais em Ícaro.

- Eu também te amo. - Saiu com um sorriso de felicidade de Ícaro, que logo beijou Adonis.

Não demorou muito Ícaro gozou sem tocar no seu pau. Depois de muito demorar... Adonis gozou dentro de Ícaro. Mas ele não estava nada satisfeito com aquela situação. Ele dormiu chorando virado para Ícaro , Adonis queria ficar afastado de Ícaro. Mas logo Ícaro o abraçou por trás. E os dois dormiram de conchinha. E lá eles dormiram... Tão pertos, e ao mesmo tempo longe...

***

O dia tinha amanhecido. Continuava o mesmo adorável inverno... Adonis tinha ido embora cedo. Quando Ícaro acordou e não viu Adonis por perto, sentiu sua falta. Ícaro sentia Adonis longe dele... Que começou a duvidar daquele amor... "Era tão belo para ser verdade". Nú, Ícaro se entrelaçou entre os eles tinham feito "amor". E pôs-se a chorar deliberadamente. Chorou como nunca tinha chorado antes, naquela fria manhã de inverno.

Adonis só conseguia sentir culpa. Ele não acreditava que tinha transado com Ícaro e tinha gostado. Ele não aceitava isso... Esse namoro estava virando uma tortura para ele. Mas ele fez isso pela "felicidade" de Ícaro, e não podia mais magoar aquele garoto.

*

*

*

*

O tempo passava... Adonis evitava cada vez mais Ícaro. O que deixava Ícaro desconfiado, irritado e triste. Adonis passava de dois à três meses viajando a trabalho, e mandava cartas apaixonadas para Ícaro. Quem lia estas cartas, achariam que era de um casal extremamente apaixonados. Mas era um engano, pois ambos viviam frustados com essa relação. Especialmente Ícaro. Adonis tinha pedido Ícaro em casamento... Ícaro fazia planos para o futuro, mas ainda tinha dúvidas desse amor. O destino brincou com esse casal. Durante suas viajens a trabalho, Adonis conheceu o amor da sua vida. Cassandra, uma bela mulher que conquistou Adonis. Cassandra virou amante de Adonis, viviam este amor escondido. Cassandra, era o amor da vida de Adonis, que o colocou um dilema. Ele teria que acabar tudo com Ícaro.

***

Era uma tarde, Adonis tinha voltado de viajem... Ícaro estava com saudades. Mas Adonis o ignorou, trancando-se no escritório. Mais tarde... Lá estavam os dois na mesma cama. Adonis lendo um livro, e Ícaro tocando violão. Noivos e estranhos completo ao mesmo tempo. Até que Ícaro pôs-se a cantar:

"Você não me quer, não

Você não precisa de mim

Como eu quero você, oh

Como eu preciso de você

E eu quero você na minha

vida

E eu preciso de você na

minha vida"

"Você não pode me ver, não

Como eu vejo você

Eu não posso ter você, não

Como você me tem

E eu quero você na minha

vida

E eu preciso de você na

minha vida"

"Amor, Amor, Amor

Amor, Amor, Amor"

"Você não pode me sentir,

não

Como eu sinto você

Eu não posso te roubar, não

Como você me roubou

E eu quero você na minha

vida

E eu preciso de você na

minha vida"

Adonis prestava atenção na face de Ícaro ao cantar essa música, parecia tão triste e apaixonanente... Talvez Adonis, deva ter começado a entender Ícaro, ou pelo menos tentou entender... Ícaro assim que acabou de cantar, perguntou:

- Você me ama? - Ele perguntou com um olhar de confusão.

- Amo. - Adonis prontamente respondeu.

- Então... Por que às vezes não parece? - Ícaro perguntou com um olhar perdido.

- Eu não sei... - Foi tudo o que Adonis conseguiu responder.

Ícaro pegou seu violão, e saiu do quarto. Mas antes Adonis perguntou:

- O que vai fazer? - Ele olhava para expressão de frustração de Ícaro.

- Viver! - Ícaro respondeu com um triste sorriso e saiu do quarto.

Ícaro ficou a noite inteira no jardim cantando músicas tristes.

*

*

*

*

Às estações passavam rápido, mas para Ícaro e Adonis parecia uma eternidade. Ícaro começou também a se afastar de Adonis, mas o que ele sentia por Adonis, não diminuía, aumentava cada vez mais... Era agoniante. E cada vez mais Adonis tinha que terminar com Ícaro, para viver seu amor com Cassandra. Mas Adonis tinha medo da reação de Ícaro. Poderia ser trágico.

***

Adonis acabara de chegar do trabalho e foi direto para o escritório. Ao entrar, um tiro atingiu um vaso ao lado da porta. Adonis ficou assustado e se abaixou. E quando olhou para frente, viu Ícaro com uma arma em sua mão.

- Você está louco! - Adonis esbravejou. - O que está fazendo com essa arma? - Adonis levantou-se.

- Calma amor! - Ícaro falou. - Você não tem nada a temer...Ou será que tem? - Ícaro perguntou.

- Lógico que não! - Adonis respondeu indo em direção a mesa.

- Eu só estava treinando minha mira. Você sabe que papai adorava colecionar armas, e me ensinou a atirar - Ícaro explicou-se, depois apontou a arma para Adonis.

- Não brinca com essas coisas! - Adonis estava com medo.

- Mas o que é brincar mesmo - Ícaro se aproximou de Adonis, e deu um sorrisinho.

Ícaro estava apontando o revólver na cabeça de Adonis. Adonis estava encurralado, sentou-se na mesa. Ícaro ficou entre suas pernas apontando o revólver para a cabeça de Adonis. Ícaro sentou-se no colo de Adonis. Tirou a arma da cabeça de Adonis e começou a chupar o revólver com volúpia. Chupava que nem pirulito. Adonis estranhava a situação. Logo Ícaro começou a forçar a arma na boca de Adonis, fazendo-o chupar também o revólver. Ícaro só sorria. E o tempo todo seu dedo estava no gatilho. Ícaro começava a fazer movimentos de trás para frente. Sua bunda estava em cima do pau de Adonis, que começava a endurecer com esses movimentos. Ícaro começou a desabotoar a camisa de Adonis... Deslizou a arma pelo corpo de Adonis. Depois voltou a apontar para cabeça de Adonis.

- Você me ama? - Ícaro perguntou, ameaçando-o com a arma.

- Amo. - Adonis respondeu sentindo-se coagido com pela arma.

- Então me ame! - Ícaro ordenou.

Adonis abaixou às calças de Ícaro e as suas. Seu pau se esfregava nas nádegas de Ícaro. Faziam movimentos de foda. A excitação aumentava cada vez mais entre eles... Adonis fechou os olhos como de praxe.

- De olhos bem abertos! - Ícaro ameaçou.

Adonis estava intimidado, e ao mesmo tempo excitado. Ele obedecia à tudo que Ícaro pedia. Adonis começou a penetrar Ícaro. Adonis começou a meter rapidamente.

- Fode-me! - Ícaro enfiou o revólver na boca de Adonis.

Adonis agarrou as nádegas de Ícaro, e começou a bombar fortemente.

- Ohhhhhhhhhh! - Ícaro gemia. - Vai! Mete mais caralho! - Ícaro estava ninfeto.

Adonis metia sem dó. Dava-se para se ouvir, o som do sexo. Enquanto Adonis metia, Ícaro fazia um passeio com a arma pelo corpo de Adonis. Ícaro começou a cavalgar em Adonis. Ele pulava loucamente naquele mastro.

- Vai sua putinha! - Adonis gritava de prazer.

A arma disparava nas mãos de Ícaro. Ele estava brincando de cowboy. Adonis nem se importava mais com o tiro, apenas com o prazer que aquela foda o proporcionaria.

- Vou gozaaaaarrrrr! - Adonis encheu o cú de Ícaro de esperma. Logo depois Ícaro gozou em cima de Adonis.

Adonis tinha desejo por Ícaro. Nesse momento ele adimitiu isso.

***

No dia seguinte, Ícaro resolveu visitar Adonis no trabalho... Mas Ícaro ficou chocado ao ver uma cena em frente ao prédio onde ele trabalhava. Viu Adonis beijando uma mulher... Era Cassandra. Então todas às dúvidas de Ícaro tinham se esclarecidas.

Ícaro estava decidido a não derramar mais nenhuma lágrima por Adonis. Ele estava descrente, enfurecido.

- Como ele pôde fazer isso comigo? - Ele perguntava a si mesmo. - Como ele pôde brincar comigo? Mentir e trair? - Ele estava muito irritado.

Jogou sua fúria sobre os móveis da sala. Quebrou vasos, jogou retratos, derrubou mesas. E gritava de ódio.

*

*

*

*

Adonis chegou na casa, abriu a porta e viu Ícaro apontando o revólver para sua própria cabeça. Adonis se assustou.

- Não faças isso! - Adonis gritiou.

- Chegastes? - Disse Ícaro com um sorriso. - Fazer o quê? - Ícaro perguntou.

- Isso? - Novamente Ícaro apontou a arma para sua cabeça e fez um movimento de que apertaria o gatilho.

- Você é louco! - Adonis exclamou.

- Não. Eu não sou louco - Ícaro dava voltas com a arma. - Sou apenas alguém disposto a sofrer às consequências. - Ícaro acrescentou, e admirou sua arma.

- Acabou a brincadeira - Adonis disse - Larga essa arma - Ele se aproximou de Ícaro.

Ícaro deu um tiro no chão para afastar Adonis.

- Você quer me matar? - Adonis disse indignado.

- Não! Quero explicações! - Ícaro esbravejou.

- Do que está falando? - Adonis perguntou.

- Estou falando de nós! De nossa vida! Da sua amamente! - Ícaro gritava e atirava nos espelhos do corredor. - Diga a verdade! - Ícaro pediu com um olhar triste. - Você me ama?

Adonis começou a entender tudo... Aquele ele era o momento da verdade. Não podia mais haver mentiras.

- Eu não te amo. Nunca amei. - Adonis disse sinceramente.

- Eu sabia! - Ícaro gritou - Como fui idiota! - Ele falava consigo mesmo.

- Eu tentei , eu juro eu tentei te amar.... - Adonis olhava para o chão. - Mas não consegui. - Ele disse decepcionado.

- Você brincou comigo! - Ícaro gritou e atirou na porta perto de Adonis. - Mentiu para mim! - Deu um tiro no chão perto dos pés de Adonis - Enganou-me! - Ele gritou.

Adonis estava com medo de que Ícaro podia fazer.

- Enganei a nós dois - Adonis acrescentou. - Eu queria acreditar que te amava... Mas estava mentindo para mim mesmo. - Ele dizia com os olhos cheios de lágrimas.

- Amar você não é o suficiente? - Ícaro perguntou chorando.

Adonis não sabia o que responder...

- Desculpa! - Ele pediu perdão. - Eu te amo como irmão, como filho. E não queria ti ver triste... Queri a que você fosse feliz! - Adonis continuava a chorar.

- E você acha que estou feliz? - Adonis perguntou. - Olhe para mim! - Ele mandou. - E veja se estou feliz por viver uma mentira! - Ícaro disse ajoelhando-se.

- Não. - Adonis sussurrou.

- Olhe a ironia! - Ícaro indagou - Eu brinquei e menti para Orfeu. - E agora, brincaram e mentiram para mim. - Ele disse se levantando. - É o destino? Será o meu karma? Realmente estou pagando pelos meus pecados. - Adonis disse isso e voltou apontar a arma para sua cabeça.

- Não se mate! - Adonis pediu.

- Me matar? - Ícaro riu. - Eu não me mataria por você! - Ele tirou a arma de sua cabeça. - Não se importe tanto comigo, pois sei que não se importa! - Acrescentou.

- Claro que me importo! - Adonis replicou.

- Mentira! - Ícaro deu tiro para o teto. - Talvez você se importe mais com sua vida. - Ícaro apontou a arma para Adonis.

Adonis estava morrendo de medo, e Ícaro se aproximava cada vez mais dele.

- Você teme a morte. - Ícaro disse - Teme por sua vida. - Ícaro olhou bem para Adonis. - Posso ver o seu medo - Acrescentou.

- Não me mate por favor. - Adonis pediu.

- Não se preoucupe, por mais que eu queira não vou te matar... - Ícaro disse suspendendo a arma. - Porque eu te amo, e não seria capaz de matar a quem amo. - Ícaro disse com um olhar triste.

Adonis viu o erro que fez. Naquele momento ele se sentiu a pior pessoa do mundo.

- Desculpa...- Adonis pediu.

Ícaro não conseguia perdoar, apenas fico u calado.

- É curioso ver que uma arma pode lhe dar poder - Ícaro indagou ao admirar a arma de seu pai. - Sinto-me tão poderoso com ela. - Ele mostrou a arma para Adonis. - Tenho controle sobre as pessoas... imponho o medor e o terror através dela. - Ele olhou para Adonis. - É prazeroso ter o controle, a força e o poder... Agora entendo Napoleão, Hitler, Stalin... Todos os tiranos, ditadores e imperadores que já existiram - Ícaro gritou. - A culpa também é minha... No fundo eu sempre soube que era mentira. - Ele lacrimejava - Mas eu queria me enganar... Era tão bom viver uma linda mentira. - Ele suspirou - Mas uma hora tive que acordar para realidade.

Adonis só escutava.

- Entendo. - Adonis murmurou.

- Eu aceitei a mentira, agora não consigo suportar a dor...- Adonis apontou a arma para sua cabeça.

Ele preparou-se para atirar... Até que Adonis agarrou sua mão. Tentando tirar a arma de Ícaro.

- Solta! - Ícaro mandou.

- Não. Não posso deixar fazer isso - Adonis replicou. Adonis tentava prender a mão de Ícaro e tirar a arma dele à força, mas Ícaro relutava.

- Já disse solta! - Ícaro já estava irritado.

Quando o pior aconteceu... Houve um disparo. Sem querer Ícaro apertou o gatilho, e bala atingiu o peito de Adonis. O corpo de Adonis caiu no chão. Ícaro não acreditava no que tinha acontecido. Viu seu amado morto.

- Meu deus! - Ícaro exclamou. - Não pode ser! - Gritou.

Ícaro colocou o corpo de Adonis sobre seu colo e pôs-se a chorar...

- Eu t e amo. - Ícaro dizia - Eu te amo - e repetia.

Às lágrimas caiam sobre o rosto de Adonis. Ícaro só pode cantar...

"Não se atreva a olhar pela

janela

Querido, tudo está em

chamas

A guerra do lado de fora da

nossa porta continua

devastando

Agarre-se a essa canção de

ninar

Mesmo quando a música

tiver acabado

Acabado"

"Somente feche seus olhos

O sol está se pondo

Você ficará bem

Ninguém pode te machucar

agora

Ao chegar a luz da manhã

Nós ficaremos sãos e salvos"

"Somente feche seus olhos

Você ficará bem

Ao chegar a luz da manhã

Nós ficaremos sãos e

salvos..."

*

*

*

*

- Bom dia! - Uma mulher vestida de branco entrou num quarto branco. - Como está hoje Ícaro? - Ele perguntou colocando uma bandeja com copinhos cheio de água.

Lá estava Ícaro. Em um hospício. Ele não aguentou a morte de Adonis, e enloqueceu completamente.

- Estou bem - Ele respondeu com um sorriso.

- Que bom! - A mulher sorriu. - O que está fazendo? - Ela perguntou com curiosidade.

- Estou relendo a carta do meu noivo - Ícaro disse admirando seu anel. - Mal posso esperar para quando a chegar para sermos felizes para sempre. - Ícaro disse com a maior alegria do mundo.

- Está feliz? - A mulher perguntou, e logo deu o remédio para Ícaro.

- Feliz? - Ícaro ficou sem entender.

(Flash back)

Lá estava Ícaro com seus doze anos, brincando... Sendo criança.

- Vem aqui com a mamãe! - Ícaro sentou no colo de sua mãe. - Você me ama? - Ela perguntou.

- Lógico que amo. - Ele respondeu abraçando sua mãe.

- Como imagina seu futuro filho? - Ela perguntou.

- Não sei... Acho que feliz. - Ícaro disse indeciso - Como nos contos de fadas! Eu vou encontrar o amor da minha vida e seremos felizes para sempre - Aquele doce menino disse alegremente.

- Que lindo! - Sua mãe exclamou. - Tenho certeza que você será feliz. - Acrescentou.

*

*

*

*

- Sim. Estou feliz. - Ícaro respondeu à enfermeira. - Não completamente, mas quando o meu amor chegar de viajem... Seremos felizes para sempre. - Ele disse com o sorriso mais alegre de toda sua vida.

- Que bom. - Ela disse. - Então, eu já vou. Tchau! - Ela saiu.

E lá ficou Ícaro aquele rapaz feliz, vivendo sua loucura e às mentiras.... Em um sanatório que parecia ter toda liberdade, às portas eram fechadas, mas não eram trancadas, o que dava a impressão de liberdade. Mas nenhum doente mental podia sair de lá. Lá, onde Ícaro viveu pelo resto de sua vida. Até que morreu, ao engolir uma gilete que usava para riscar às paredes.

FIM.

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Comentários

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Bah, "Real", desculpa! Quis retribuir as gentilezas, mas não consegui ler tudo... Mas o que posso te dizer, é que sim, tu leva jeito pra escritor, sabia? No meu caso é mais um desabafo, uma confissão, mas teu próprio nick já te precede. Só acho que alguns erros de digitação, bem como de linguagem mal colocada e redundância podem ser trabalhados... Mas tu tá no caminho certo!

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Esse comentário que eu disse que broxei saiu errado,era pra outro conto,seu conto e ótimo!

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Muito legal, e muito bem elaborado

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eu também adoro humor negro e sarcasmo ate que enfim alguem que me entenda!!! Nota 10 pra vc!!

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hellooo amigo,seu conto está divino,você tem um grande potêcial,você sem duvida dever ser mencionado quando se fala nos maiores escritores da casa dos contos,muito lindo seu conto,amei beijãooo

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Realginário, já lí e reli alguns de seus contos, e sua marca está estampada em cada linha que escreve, acho que nunca comentei seus contos antes, mas este fiz questão de me expressar, pois sei que essa historia lhe remete a algo já vivido e com o final nem tão feliz... Também fiz essa experiência de escrever sobre algo que muito me incomodou e marcou meu coração, na minha história fatos reais e fictícios se misturam e fatos que eu gostaria que tivessem acontecido foram descritos em "Sonho ou realidade" e para colocar em forma de texto tantas emoções e sentimentos, vão juntos com as letras sangue, suor e lagrimas... Este seu conto é especial…

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Sensacional! Não tenho palavras, você é um bom escritor, sempre com temas polêmicos. Está de Parabéns!

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Ei realginário! Me lembro de ter te adicionado, mas não me lembro em qual dos 40 milhões de emails que eu tenho, então te mandei um convite pela email docedekiwi@hotmail.com por favor não me pergunte o por quê desse email, criei em uma época que hoje não me lembro.

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Sem dúvida, com certeza absoluta este é um dos contos mais profundos, não só desse site, mas também em relação à experiência de vida. Incrivelmente tocantes, as palavras conseguiram me levar em estado de total reflexão. Desde a primeira vez que li um conto seu, gravei seu nome, além de ser fantástico; "Realginário", carregando até um significado ideológico, seus contos não me proporcionam apenas prazer, que só as palavras podem nos dar, mas também me impactam! Desde já, admiro a sua força, e agradeço por ter postado esse conto verídico, nós humanos somos falhos, fazemos de tudo para carregar nossos problemas com nossa singular e pequena força, apenas alguns, mentes excepcionalmente brilhantes conseguem expor seus pensamentos mais profundos. Você me fez enxergar a verdade, me acordou da superficialidade em que eu vivia. Se realmente palavras te consolam eu desejo o melhor a ti, Parabéns pelo conto!

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Você sabe que eu não ia comentar, mas não posso deixar de fazer isso. Senti a dor desta estória. Emocionei-me. Realmente é difícil quando perdemos a quem amanos, e é pior quando a magoamos. E não temos seu perdão.

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