(...Continuação)
...escovei os dentes e com muito sono me deitei.
Eu me sentia como se estivesse sonhando, como se eu flutuasse em mim mesma, estão eu abri os olhos e meio grogue vi meu padrasto nú sentado na beira da minha cama se masturbando com uma mão e me acariciando com a outra.
Mesmo zonza, eu tentei me levantar, mas ele me empurrou de volta pra cama, eu perguntei assustada e com a voz arrastada como se estivesse bêbada o que ele estava fazendo então ele subiu em cima da cama e segurando os meus ombros me respondeu baixinho:
_ Te fazendo mulher!
Eu comecei a me debater tentando chuta-lo mas foi em vão, ele era muito maior e bem mais forte. Então ele amarrou meus braços abertos na cabeceira da cama com o lençol enfiou uma das fronhas na minha boquinha para eu nao gritar. Olhou-me com doçura e disse sorrindo:
_ Menina teimosa, nao precisava ser assim, era só beber o seu leitinho que voce nao sentiria nada, mas, já que voce acordou... Eu vou fazer do geito que eu gosto.
Dito isso ele simplesmente enlouqueceu, rasgou minha camisola e minha calcinha em segundos e expôs meu delicado corpo nú a luz fraca do abaju. Eu tentava gritar mas era quase impossível ouvir alguma coisa com a fronha enfiada na minha boca. Ele começou a me apalpar, apertar, beijar... Ele sugava os meus seios com tanta força que parecia que iria arrancar meus mamilos, chuva um seio, enquanto apertava o outro e depois revezava. Daí foi descendo pela minha barriga até chegar a minha vagina e a abocanhou. Ele xupava, mordia, lambia e enfiada a língua na minha intimidade como se quisesse me desvirginar com a língua. Ele ficou me chupando por uns dez minutos, derrepente ele simplesmente abriu ainda mais minhas pernas e se posicionou bem e disse:
_ Ta na hora!
E antes que eu pudesse pensar ele enfiou seu pênis enorme de uma só vez me rasgando. A dor foi tanta que eu desmaiei. Eu acordei em seguida com ele bombando forte e urrando todo suado em cima de mim... (continua...)