MINHA VIDA INCESTUOSA
Por se tratar de um caso real, os envolvidos no presente fato que passo a narrar, terão nomes fictícios a começar pelo meu.
Chamo-me Laura, tenho hoje sessenta anos. Sou o que se chama de uma mulher bem conservada, certinha de corpo, “com tudo no lugar” como se costuma dizer referindo-se a um corpo escultural. Casei-me aos vinte anos e tive um filho aos vinte e dois. Enviuvei aos trinta anos. Meu filho ia completar oito anos quando meu marido morreu. Foi algo que senti muito. Paulo era o que se podia chamar de um homem quase perfeito, tanto na convivência vertical quanto na horizontal, ou seja, tanto no trato familiar. Sem ele, fui obrigada a tomar pulso na condução dos nossos negócios e criar e educar sozinha o nosso filho que também sentiu, e muito, a falta do pai a quem se apegara demais. Fiz de tudo o que foi possível para suprir essa falta. E, para não atrapalhar esse objetivo, não quis saber de outro homem, tentei me anestesiar fisicamente durante alguns anos. Confesso que consegui. André, meu filho querido, tornou-se meu amigo e ótimo companheiro.
Logo que Paulo faleceu, para não deixá-lo sozinho sentindo falta do pai, trouxe-o para dormir comigo. Aos oito anos era já um menino robusto, bem desenvolvido, até demais para sua idade. Dormia coladinho a mim e eu me acostumei a sentir todas as noites o contato de seu corpo no meu. Acabei acompanhando todas as fases de sua adolescência da infância à puberdade com ele do meu lado, dormindo coladinho a mim e, muitas vezes, de sunguinha ou sem ela, sentindo-lhe as mudanças físicas e a sensualidade que crescia à medida que o seu sexo se desenvolvia. E esse contato, confesso, começava a despertar em mim a libido que anestesiei durante o crescimento de meu filho.
Uma noite, não sentido a quentura de seu corpo, virei-me e o vi a meu lado, dormindo sem as cobertas, completamente nu, com aquele pênis grande demais para a sua idade, em plena ereção, senti uma espécie de descarga elétrica percorrer meu corpo e explodir no vão de minhas pernas e veio-me súbito um desejo incontrolável de subir em cima de meu filho e cavalgar com minha vagina sedenta aquele vigoroso obelisco de nervos que apontava o teto. Mas que loucura! Não posso, ele é meu filho, não posso fazer isso! Levantei-me depressa e corri para o banheiro, abri os lábios vaginais e deixei que a água da ducha fria escorresse entre eles, enquanto masturbava o clitóris descontroladamente.
Preocupada com os desejos que voltaram a aflorar com força dentro de mim, em relação a ele, a esta altura com 14 anos em vésperas de 15, mas muito precoce fisicamente, quase um homem, decidi que ele voltaria a dormir em seu quarto. Não foi fácil, acreditem, nem para mim nem para ele.
André, era garoto tímido, muito apegado a mim, não tinha namoradas, apesar de ser o que elas chamam de “um gato”. Certa manhã, um ano depois da primeira noite em que dormimos separados ele, de banho recém tomado, vestindo apenas um shortinho de lycra bem curto colado ao corpo, delineando bem a forma e o tamanho do seu membro, deu-me um abraço mais apertado que de costume, puxou-me de encontro ao peito, segurou-me pela cintura com firmeza, beijou-me repetidamente o rosto, a fronte, os olhos e me disse ao ouvido num tom de voz acariciante:
- Mãe eu te amo muito!
O leitor não faz idéia de quanto esse abraço e essa declaração mexeram comigo. Presa entre seus braços, sentindo o calor de seu corpo e o contato de seu membro sob o shortinho de lycra, roçando meu ventre, um pouco acima da vagina por ele ser mais alto, eu quase desmaiei. A vontade de beijar sua boca, de desnudá-lo e apalpar seu membro, era a maior que eu já sentira em minha vida. Confesso que sempre tive uma fissura por pênis grandes. O de meu marido, comparado ao de André, era bem pequeno e eu me excitava vendo os pênis avantajados das fotos de revistas masculinas, imaginava-os dentro de mim, penetrando vigorosamente a minha vagina, o que me custou muitas masturbações. Mas a atração que meu filho exercia sobre mim, não estava apenas no tamanho de seu volumoso pênis, mas em toda a sua pessoa, no seu carinho, na sua atenção, no prolongado contato que tivemos durante sua infância e adolescência. Pois naquela manhã custou-me libertar de seu abraço, de seu contato físico por conta do tesão que explodia em minhas entranhas. Quando ele me soltou, não contive um suspiro e fui correndo em direção ao banheiro. masturbei-me e gozei duas vezes. Quando voltei encontrei-o tomando café e quando me viu fez uma pergunta ousada:
- Mãe, você foi se masturbar?
- Que é isso, menino!... Respeita sua mãe! – respondi pra disfarçar meu embaraço.
- Ô, mãe não quis te ofender, mas eu já vi mais de uma vez você se masturbando no banheiro e no quarto... Por que você ficou viúva e nunca se casou?
Eu o olhei severamente:
- Meu filho, pare com isso, você está me encabulando, me deixando constrangida!...
- Ah, mãe, desculpa, mas a masturbação é uma coisa normal pra quem sente vontade e não tem parceiro pra transar... Eu me masturbo sempre.
A franqueza de André, precoce e perturbadora, me atordoou, mas eu me recompus, criei coragem e perguntei:
- E você se masturba pensando em alguma garota?
- Não, em nenhuma garota, eu penso em você...
Me espantei com a sinceridade dele, mas era a resposta que no íntimo eu queria ouvir.
- André, você esta me deixando maluca, menino!
- Maluca não, excitada, né mãe?
- André, você é meu filho, eu sou sua mãe e esse tipo de relação não pode existir entre nós... Eu sinto por você muito amor maternal, muito carinho, só isso, menti.
Ele ficou em silêncio por algum tempo e depois me perguntou:
- Por que é que filho não pode casar com mãe ou filha com o pai?
- Porque é incesto; incesto e é pecado, é contra as leis da religião e da sociedade...
Ele me encarou, e me olhou profundamente:
- Pecado, mãe, é a gente sentir vontade de transar com a pessoa que a gente ama, que sente tesão por ela, ficar de pau duro, com a cabeça latejando e não conseguir nada. Isso, sim, é pecado. Já li muito a respeito de incesto e muita gente faz isso sem se sentir culpada.
Eu não disse nada, deixei-o extravasar os sentimentos e ver até onde ele chegaria. Ele continuou:
- Sabe, mãe, eu sei que você sente vontade. Lembra daquela noite que você acordou e me viu pelado, deitado de costas com o pau duro? Pois é, eu fingia que estava dormindo. Mas vi você parada me olhando, um monte de tempo, mordendo os lábios, com uma mão entre as pernas e a outra estendida querendo pegar no meu pau. Chegou bem perto, mas não teve coragem, saiu correndo pro banheiro. Quando você saiu do quarto eu fui atrás. Na pressa, você deixou a porta do box entreaberta e eu fiquei olhando e vi quando abriu o chuveirinho e deixou a água escorrer pelo meio da xana, enquanto se masturbava, tocando no clitóris. E eu não aguentei. Vendo seu corpo nu se contorcendo de gozo eu me punhetei ali mesmo, na porta do banheiro, imaginando meu pau entrando na sua xoxota peludinha, enquanto chupava os biquinhos rosados de seus peitos...
- Para, meu filho que não sou de ferro! – gritei.
- Eu sei, mãe, eu também não sou.
- André, já está na hora de você procurar mulheres, garotas, transar com elas. Isso não pode continuar assim.
- Mas mãe, eu não quero garotas nem outras mulheres... Só sinto tesão por você, amo você!...
A esta altura eu me debatia entre o carinho e o desejo louco de levantar a camisola tirar a calcinha e dar pro meu filho ali mesmo. Olhei pra ele com ternura,...
- Ah, meu filho, meu filho, não sei o que dizer, estou confusa, cheia de vontade, mas também de dúvidas...
Ele me interrompeu, levantou-se, deu a volta pela mesa e parou do meu lado, baixou o shortinho, e o pau dele pulou de dentro, duro, feito um bastão de nervos, apontando pro meu rosto, como a pedir socorro:
- Ta vendo, mãe, como eu estou só de falar sobre isso?...
Ao ver aquele cacete enorme, diante de mim, um vento súbito passou e varreu de minha cabeça todos os preconceitos, dúvidas e culpas. Segurei aquela vara quente e latejante, apalpei-a, beijei-a, tirei depressa a camisola e a calcinha úmida, sentei-me em cima do balcão da cozinha, levantei as pernas escancarei a vagina, esqueci o pudor, e supliquei:
- Vem, meu filho querido, vem depressa com esse pau duro, meter aqui na xaninha faminta da mamãe, vem!...
Mal acabei de falar, ele já estava entre minhas pernas, empurrando sofregamente o seu bastão de nervos na minha vagina, causando-me um pouco de dor e também muito prazer. Não foi fácil a penetração, há muito minha vagina não conhecia uma rola, muito menos grande e grossa como a de meu filho, mas quando senti ela me penetrando quentinha, comecei a rebolar os quadris, apertando com a vagina aquela vara esplêndida e tive o primeiro de três orgasmos em poucos minutos. André dava estocadas fortes e rápidas como um macho experiente, num vai e vem gostoso, fazendo os testículos baterem na minha bunda, o que aumentava o meu prazer. Esqueci a compostura, perdi a vergonha e me pus a gritar e a gemer no auge do tesão:
- Aí, que rola gostosa, André, aiiiiiiiii.... Não para, mete forte nessa boceta que você tanto desejou, empurra tudo, querido!.... Ah, estou gozando, filho!... ahnnnnnnnnnnnn....
- Goza mãe, goza, mata a vontade dessa boceta tesuda.
Quando eu gozei pela terceira vez, ele tirou a rola de dentro e vi que ela estava ainda em completa ereção. Não tive dúvida, puxei-o pelo braço e o levei para o quarto. E quando ele me viu totalmente nua, andando à sua frente, teve um deslumbramento, me fez parar, sorriu e me disse com os olhos iluminados:
- Mãe, que corpo lindo você tem!... É a mulher mais bonita que eu conheço!... É bonita de todo jeito, e assim, nuazinha, rebolando essa bunda bem feita, esses seios lindos e essa boceta peludinha e gostosa, fica mais bonita ainda!...
Eu retribui, dando-lhe um beijo que ele correspondeu chupando gulosamente minha língua, me deixando mais louca de tesão.
- Lindo é você, meu querido, com essa rola grandona e gostosa... Mas vem pra cama, vamos terminar o que começamos, vamos meter à vontade, saciar o desejo que está nos matando, vamos amar sem medos e sem culpas.
Em pouco tempo, por sugestão dele, estávamos os dois engatados num 69 frenético: eu a chupar-lhe a rola e ele a chupar-me a boceta, lambendo-a de cima em baixo e com a ponta da língua acariciando o meu grelo e de vez em quando enfiando o dedo no meu ânus. O amigo leitor não faz idéia de quantas vezes gozamos. Cheguei a gozar em sua boca, enquanto ele me lambia a xana. Indescritível a loucura deliciosa que foi esta nossa primeira relação. André, me surpreendeu, com sua experiência sexual precoce, mostrando-se bem mais versátil que o pai dele. Confesso que nunca gozei tanto na minha vida; meu filho me preencheu totalmente em todos os sentidos. Quando terminamos, satisfeitos e esgotados eu perguntei onde e com quem ele havia adquirido toda essa experiência que acabara de demonstrar transando comigo, já que não namorava e não fizera sexo com ninguém. Ele sorriu:
- Foi com a tia Oly. Lembra quando você teve que viajar e eu fiquei na casa dela? ... Então, uma noite de muito calor, ela me convenceu a entrar na piscina pelado e entrou pelada também. E aí ela me seduziu dizendo que ia me ensinar tudo, me preparar pra você, até o anal que disse que você também gosta, ela me ensinou. Ela sabia de nossa atração...
- Ah, seu malandro!... Quer dizer que não fui a primeira mulher a tirar sua virgindade! – disse eu fingindo ciúme.
- Mãe, mulher mesmo, amada, querida, desejada, cheia de tesão, você foi a primeira e será a única. A tia Oly, foi apenas uma mera instrutora.
Não pude deixar de rir com a resposta de meu filho. Senti-me a mulher mais feliz e realizada do mundo naquele instante. Dei-lhe um beijo apaixonado, agradecido e um abraço cheio de ternura. E o sono veio nos encontrar assim, ternamente abraçados.
Quanto ao anal, de fato, fiz algumas vezes com meu marido cujo membro não me causava desconforto, era pequeno. Com André eu tive receio, mas fui me preparando aos poucos, introduzindo alguns complementos, aumentando gradativamente a espessura e o comprimento. Quando me senti preparada, deixei ele penetrar meu “cuzinho”. No começo, ele enfiou apenas a cabeça do pau. Depois mais um pouco até conseguir, meter todo ele e não me causar incômodo. Afinal, ele diz que sente um grande tesão pela minha bunda e só de vê-la rebolando quando eu ando, seu cacete sobe depressa.
Hoje, eu tenho 60 anos e ele 38. E nos amamos ainda com um grande vigor. Mas eu sou realista. Não vou manter este corpo sedutor eternamente. O tempo se encarregará de lhe tirar os atrativos. Preparo-me, então, para o surgimento de uma possível concorrente; alguma mulher mais nova que lhe desperte o interesse. Isso é perfeitamente normal. E aí, mesmo amando para sempre o meu querido André, direi adeus à minha deliciosa vida incestuosa. Mas enquanto isso não acontece, continuarei sendo a sua putinha gostosa, o tesão de sua vida.
Por favor comentem.
Spártacus.