(...Continuação)
... Eu nao tinha mais forças pra gritar, só gemia enquanto ele metia fundo. Seu pênis era enorme e muito groço. Eu nunca medi mas acredito pela experiência que tenho hoje que deveria ter uns 25 cm. Ele estocava com força e eu o sentia empurrando meu útero. Ficou bombando por muito tempo sem cansar até que acelerou o ritmo gozando quente dentro de mim. Exausto ele tombou sob mim e novamente com a voz doce me disse:
_ Prontinho minha querida, voce já e uma mulher.
Ainda ofegante ele me desamarrou e me virou de bruços sob uma pilha de travesseiros de modo que eu fiquei de quatro empinando as nádegas pra ele. Eu nao tinha mas forças para reagir e vendo isso ele nem me amarrou de novo. Com os dedos ele foi passando o esperma e o sangue que escorriam abundantemente da minha vagina recém estourada e foi passando no meu anus e enfiando os dedos para lubrificar bem. Eu nao imaginava que podia sentir tanta dor, mas para o meu desespero o pior ainda estava por vir. Tomado por um instinto animal, ele colocou seu pênis na entranhas do meu anus e enfiou de uma só vez todo aquele pênis dentro de mim. Nem tive forças para gritar, apenas desmaiei pois a dor era inimaginavelmente maior que a da vagina. Quando voltei a si ele já estava estocando rápido e bem forte e em segundos gozou e ficou deitado sob mim e com seu pênis ainda dentro do meu anus por alguns minutos.
Depois de descansar, ele preparou a banheira com água morna, me levou no colo pro banheiro, já que eu nao me mechia. Ele me lavou primeiro no chuveiro e depois me pois na banheira me aplicou uma injeção e disse calmamente:
_ Boa garota, voce cuidou gostoso de mim, agora eu vou cuidar de voce.
Beijou-me na testa e eu desmaiei de vez na banheira.
Quando eu acordei já era dia, eu já estava na cama limpa, cuidada, vestida e medicada. Como ele era médico ele sabia exatamente o que fazer. Ele cuidou de mim e depois de sete dias ele começou a me estuprar de novo. " Nunca contei a minha mãe"