Transa com o primo: de um forte desejo sexual a um amor oculto

Um conto erótico de Nath
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 12/01/2013 12:04:12
Última revisão: 13/01/2013 06:10:57
Assuntos: chupa, Heterossexual

Quando ficamos alguns anos sem vermos nossos parentes, o reencontro pode trazer algumas surpresas, foi o que aconteceu comigo. Fiquei seis anos sem ver meu primo que mora em outra cidade, a última vez que eu o vi ele tinha 12 anos era um menino bonito, e nada demais. Mas com passar desses anos (seis anos) Leandro se tornou um rapaz charmoso de atrair olhares cobiçadores. Eu sou mais velha que ele (cinco anos), e ao vê-lo fiquei fortemente atraída, aquele rapaz não era apenas bonito mais com o corpo ideal, braços fortes e abdômen definido, sem deixar de mencionar aquela cor linda (morena).

Bom, após essa atração física avassaladora, passei a visitá-los mais vezes, Leandro morava com meus tios, no início o meu desejo por ele era oculto, mais não via a oportunidade de avançar o “sinal”, aquela carinha de anjo me dava cada vez mais excitação, aumentando meu desejo em descobrir o seu corpo. Apesar do tempo sem nos vermos nossa família era muito unida, então aproveitei para começar a passar fins de semana na casa dele, apesar de morar em outra cidade a distância não era tão grande perante um desejo cobiçador.

Uma vez estávamos no terreiro de sua casa quando ele me pediu para segurar a escada para ele trocar uma lâmpada no poste (morava em um sitio), quando ele subiu não deixei escapar a oportunidade de lançar um olhar em suas partes intimas, ele estava vestido com um short largo, foi dessa forma que deu para ver todo o contorno de seu pênis dentro daquela cueca cor de vinho, era simplesmente excitador aquele volume, aquele rapaz com carinha de criança já era um homem bem dotado.

Com passar de alguns meses Leandro passou a morar apenas com sua mãe, o pai fora morar em outra casa após a separação. Este fato só aumentou a minha chance de pegar o garoto de jeito, coincidindo com o fato da separação dos pais, a mãe de Leandro marcou uma cirurgia para a retirada de um xisto. A cirurgia era simples mais tinha a necessidade de repouso, então sua mãe repousara na cidade, na casa da avó de Leandro. Sabendo disso fiquei com Leandro na roça por vários dias. Leandro era um rapaz muito tímido em se tratando de sexo e assuntos relacionados, conversávamos muito, mais sobre outros assuntos, lembrando que minha excitação por ele pulsava fortemente, seu físico suas atitudes me atraía a todo o momento.

Numa dessas noites, nós sozinhos no sítio, ele apesar de toda sua timidez me surpreendeu (mais também cá para nós, um rapaz de 18 anos ainda não tinha nenhum pêlo no rosto, com um volume daquele e com uma garota dormindo na sua casa) ele veio com um DVD na mão quando vi que era filme pornô, adorei, pensei que ele ia tomar alguma iniciativa, mais nessa ocasião, devido a sua timidez e seu respeito por mim e eu esperando o momento certo para avançar o “sinal”, ficamos apenas vendo o filme e comentando suas cenas inusitadas. Na noite seguinte, com a intimidade nossa aflorando foi que pedi a ele para passar o filme, agora o outro, ele tinha vários, então ele colocou o filme fiquei espreitando de vez enquanto o meio de suas pernas para ver aquele volume. Cada vez mais nossas conversas foram girando em torno do assunto sexo, fui levando o Leandro a se soltar, ele estava no outro sofá em baixo do cobertor, foi então que ele pôs o pênis para fora da bermuda, percebi porque ele não fez questão de esconder e aquele volume por debaixo do cobertor não dava para não perceber. Percebi que ele estava bem a vontade naquela situação, ele erguia seu pênis mostrando aquele monumento, mas até então para minha tristeza por debaixo da coberta.

Fui então, deixando (levando em banho Maria), mais uma noite se passou, talvez se eu fosse uma pessoa atirada já tinha avançado o “sinal”, mais fui preparando o terreno, eu era uma garota que até então era fortemente atraída pelo primo gostosão, não uma puta, apesar de eu não ter nada contra ninguém do tipo. Na próxima noite repetindo todo aquele ritual do filme pornô, do volume por debaixo do cobertor, eu não agüentei, já que ele até então não tomara atitude, eu pedi para que ele me mostrasse seu pênis, ele ficou supresso, sem saber o que fazer, após um silêncio de alguns segundos ele disse: “você não esta vendo”, pegando e balançando seu caralho. Em seguida, eu disse: “quero vê-lo não por debaixo da coberta”, mais uma pausa em silêncio, comecei a insistir então ele mostrou, em um gesto rápido ele tirou o coberto e tornou a cobrir, não deu para ver direito mais deu para confirmar o tamanho extraordinário de sua vara meia curva, cabeçuda, aparentemente muito apetitosa. Notei que ele não ficou muito a vontade com essa situação, naquela noite acabou por ser encerrada ali, e eu com um motivo a mais para sentir mais excitação e me masturbar silenciosamente.

Na noite seguinte, ele não quis nem assistir televisão foi direto para o quarto e ficou lá deitado com a luz acessa, fui para o seu também (é claro) chegando lá deitei do seu lado, antes de todo esse reboliço, já tinha esse hábito de ficarmos conversando no quarto (só que agora tinha um importante detalhe: sozinhos), foi então que percebi que sua mão estava movimentando muito por debaixo do coberto (o coberto tornou-se um personagem constante devido a época de inverno) ele então levantou o cobertor, quando olhei por debaixo lá estava a sua vara imponente e rígida, desta vez deu para ver perfeitamente todo o seu potencial masculino, que vara gostosa, o que me fez ficar ainda mais exitada foi a incoerência, um adolescente com um caralho já daquele tamanho, daí então não podia perder a oportunidade tão esperada, ele ali do meu lado roçando aquele pênis que dispensa comentários, a única atitude que tive foi de pegá-lo imediatamente, no momento o silêncio deu espaço a um mar de excitação, em seguida peguei sua mão e levei à minha vagina, aquela mão gostosa me tocando e eu com aquele pênis morno na mão, comecei a chupá-lo, que delicia, logo percebi que ele já tinha uma certa experiência, (não acontecera nada antes devido ao respeito de ambos) o qual o desejo acabara de falar mais alto, após o boquete ele me virou e começou a tirar minha roupa beijando a minha boca, acariciando os meus seios e levemente introduziu aquela vara em mim com todo cuidado (pelo jeito ele tinha noção do tamanho daquele caralho que possuía no meio das pernas) e começamos uma transa maravilhosa (tão esperada de minha parte), aquele cacete imenso penetrando carinhosamente em minha vagina e meu primo socando minuciosamente de acordo com o desbaste que ia fazendo, não tinha sensação melhor para se viver, o que me fez aproveitar cada segundo, esse momentos se repetiram várias vezes. Até que minha excitação “falou” forte e gozei veemente com o pênis do Leandro em minha vagina e em seguida ele também amorosamente gozou, que homem de classe, em nenhum momento deixara de acariciar e se preocupar em mim satisfazer de prazer.

Isso tudo me fez perceber que ele é um rapaz maravilhoso. Essa história, algum tempo depois acabou com ele posteriormente namorando uma vizinha (linda, do jeito que ele merece) e eu extremamente apaixonada por ele (ele não sabe desse fato), e eu desejando toda a felicidade para ele e esperando uma oportunidade de repetir nosso momento de amor sem que ninguém saia ferido dessa história (estou esperando).

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