Somos uma família de classe média, e meu pai (Ivan) sempre foi uma ótima pessoa apesar de ser muito calado e de poucas palavras. Desde quando ficou viúvo; a 4 anos atrás, ele pareceu ficar ainda muito mais fechado. Muito nova tive que aprender a tomar as rédeas da casa, e apesar de termos uma empregada muito coisa sobrava pra eu fazer; principalmente a noite quando tinha que preparar nosso jantar. Ele que praticamente nunca teve uma religião, não sei porque motivo passou a frequentar uma igreja evangélica... Passei de vez em quando acompanhá-lo. Quando meu irmão Pedro foi fazer faculdade fora e passou a vir em casa raramente, comecei a perceber que meu pai andava; sempre depois dos cultos, a conversar com o pastor e com uma coroa sempre junto dos dois... Comecei a ficar com a pulga atrás da orelha. Mas, só fui começar a ficar preocupada quando o próprio pastor veio me comunicar que meu pai e dona Efigênia (a tal coroa) pretendiam se casar. Não que eu achasse que meu pai não tinha direito de arrumar uma outra mulher pra viverem juntos; mas era que dona Efigênia que tinha uns 40 anos; não tão coroa assim, estava tão acabada que parecia já ter chegado aos 60 (feia que dói)... Já meu pai, 45 anos ainda era um homem bastante charmoso: moreno forte, 1,85 mts e +- 90 kg... Não conseguia ver entre eles nenhuma sintonia. Estava dando uma arrumação no quarto do meu pai, e sem querer percebi sobre o aparelho de DVD uma capa de um filme pornô... Fiquei olhando intrigada pra aquela capa, e como estava vazia acionei o DVD e liguei a TV. Não dava pra acreditar que meu pai; ainda mais depois que passou a ser evangélico, andava assistindo aquele tipo de filme. Foi numa noite que ele chegou do serviço e estava no banho, que eu totalmente na inocência entrei no seu quarto pra guardar algumas roupas que me deparei jogado sobre a cama uma outra capa de filme pornô... Achei estranho que ele, que sempre foi muito cuidadoso, andava desleixado deixando às vistas aquele tipo de filme sabendo que eu costumava sempre entrar no seu quarto. Quando depois dele assistir o Jornal pela TV e foi pro seu quarto, eu indo até o banheiro pegando suas roupas sujas saindo pro quintal pra deixá-las na área ao lado da maquina de lavar e vendo que a janela do quarto do meu pai não estava totalmente fechada (com uma fresta), silenciosamente me aproximei e no escuro da noite fiquei paralisada olhando meu pai deitado totalmente nú, com a TV ligada passando um filme pornô e ele alisando seu pinto que simplesmente era enorme e grosso... Com medo de ser flagrada, tratei de entrar logo pra dentro de casa. Mas depois desse dia não conseguia mais parar de pensar na enorme ferramenta que meu pai tinha, e que por ele ser tão fechadão talvez não conseguia ir pra rua e procurar pelo menos alguma puta pra satisfazer suas necessidades sexuais... E ia acabar se casando como uma mulher horrorosa como dona Efigênia só pra ter uma mulher pra trepar?. Passei a pensar cada coisa em relação a mim e meu pai que me deixava assustada... Ficava comparando meu corpo com o trambolho da dona Efigênia imaginando meu pai vendo-a nua e também me vendo; como eu o tinha visto. Quando cheguei ao ponto de ficar pensando no meu pai e no seu enorme cacete me levando a ficar no banho tocando minha vagina até ter minhas pernas trêmulas num gozo bastante prazeroso, achei que podia pelo menos me exibir um pouco mais pro meu pai com o intuito de exatamente ele perceber a mulher feia; principalmente de corpo, que era dona Efigênia. Ele na sala já de pijama assistindo o jornal, sai do banho só com uma toalha enrolada no corpo e deixei de propósito ela bem curta e fiquei parada ao lado do sofá como se estivesse interessada em alguma coisa que passava na TV... De rabo de olho, percebia que ele olhava pras minhas coxas. Não que eu seja metida; mas me considero uma menina bonita de rosto e de corpo: 20 anos; 1,68 mts; 60 kg; seios e bumbum médios e firmes. Nem eu mesma sabia que podia ser tão abusada... Entrando o intervalo do jornal me aproximei da TV e arqueei meu corpo sem dobrar os joelhos pegando uma revista que estava na parte de baixo da estante... Voltei com a revista pro mesmo lugar e fiquei como se procurasse uma outra. Devo ter ficado quase um minuto sabendo que meu pai via boa parte da minha bunda e da minha vagina aparecendo entre minhas pernas... Tão safada que senti minha xoxota ficar úmida. Como que distraída, sentei no sofá menor e dobrando minhas pernas fiquei folheando a revista... Novamente sabia que se ele estivesse olhando, provavelmente estava vendo minha xoxota aparecendo por baixo da toalha. Mesmo começando novamente o Jornal, ele:
- Que revista é esse Janaína?
Olhei pra ele que olhava fixo pra mim.
- É de moda pai!
- Tá querendo ver alguma roupa pra mandar fazer?
Tive que raciocinar bem rápido.
- É! Tem um aniversário pra ir; mas ainda não sei se vai ter festa.
Silêncio... Só ele olhando pra mim e eu olhando pra ele. Me ajeitei sobre o sofá fingindo que só naquele momento tinha percebido que minha xoxota podia estar aparecendo e ele vendo-a.
- Nossa pai! Ando tão distraída!!!
Ele que quase nunca sorri, sorriu e ainda falou.
- Comigo não precisa ficar preocupada!
- Mas tava aparecendo alguma coisa?
Ele sorriu mais ainda.
- Ué... Tava! Algum problema de eu ter visto?
- Noooossa! Agora fiquei com vergonha!
- Vem cá filha; vem!!!! Senta aqui do meu lado!
Sentei, e ele que anos que não me fazia um pingo de carinho me abraçou e me deu um beijo na testa:
- Você já está uma mulher muito linda!
Foi quando percebi na sua virilha, seu short do pijama muito estufado pra cima e que ele parecia não se preocupar em esconder. Intimamente existia um desejo da minha parte, mas analisando de como meu pai sempre foi muito sério achava que ele nunca ia querer uma intimidade maior com sua própria filha... Me enganei completamente. Ele que não era bobo tinha percebido que eu indo pegar a revista e depois ficar sentada com as pernas dobradas e um pouco abertas, estava querendo me exigir pra ele... Ele com a mão bem próxima ao meu seio segurando a toalha.
- E se eu puxar essa toalha; o que vai acontecer?
Recostada no seu ombro, olhei pro seu rosto já com meu coração fora do ritmo:
- Estou sem nada por baixo pai... Vou ficar pelada!
- Já vi que está sem calcinha... Tem vergonha de ficar pelada perto do seu pai?
Respondi sorrindo e olhando pra baixo vendo que o volume do seu short até se mexia:
- É claro que tenho pai... Mas você não vai ter coragem de fazer isso comigo não; né?
- Se eu fizer, você vai ficar com raiva de mim?
- Não pai... Nunca que vou ter raiva de você!
Fiquei tensa esperando, e ele calmamente foi abrindo a toalha e deixando de me abraçar usou suas mãos pra afastar bem a toalha... Olhando toda minha frente nua, sem nada falar foi reclinando pra beijar meu peito e chupar o biquinho que estava bem rígido. Parecia que dava pra ouvir as batidas do meu coração... Ele chupando alternadamente meus seios foi passando a mão pela minha coxa até chegar na minha xoxota... O instinto me fez travar as pernas, mas ele com sua boca mamando gostoso nos meus peitos fui abrindo minhas pernas deixando ele passar o dedo e até enfiar dentro da minha vagina:
- Oooooh paiiiii! Oooooh! Oooooh!...
- Ajuda o papai Janaína, ajuda?
- Ajudo sim pai!...
Quando ele tirou o dedo da minha vagina percebi que ele estava abaixando seu short do pijama:
- É só ninguém ficar sabendo Janaína!
Tateei com a mão até achar e segurar seu membro que estava duríssimo:
- Claro pai... Eu sei!
Antes de me pedir pra ficar de joelhos sobre o sofá, ele ficou de pé na minha frente me mostrando seu avantajado e grosso pênis... Eu que em mais de dois anos só tinha transado com dois namorados que tinham no máximo uns 15 cm, fui me virando pra ficar de joelhos imaginando o que ia sentir com aquele tronco me penetrando... Ele me segurando pela cintura, colocou seu pinto e foi empurrando. Meu pai foi alargando minha buceta com seu grosso pau me fazendo gemer bem alto; quase gritando:
- Aaaaiiiii! Aaaaiiiii! Que delícia... Enfia tudo; tudo!
Sentindo aquele tronco nitidamente sendo socado dentro de mim, não demorei pra ter um delicioso orgasmo. Tive sorte... Acho que ele a tanto tempo sem sexo também rapidamente gozou depois de tirar seu pinto lambuzando minhas nádegas. Ele pegando a toalha e limpando minha bunda:
- Caramba Janaína... Você nem imagina o bem que você me fez hoje!
Era claro que eu imaginava; ficando de pé e o abraçando:
- Sempre que você quiser pai... Você também não pode imaginar como estou feliz!
Ele fazendo carinhos com as mãos nas minhas costas e de vez em quando descendo até minha bunda:
- Que bom que também gostou filha... Assim não vou me sentir tão culpado!
Jamais se poderia imaginar que um homem como meu pai; tão caladão, pudesse estar ali no meio da sala pelado e abraçando sua própria filha também pelada que ele tinha acabado de foder. Fui tomar um outro banho rápido, vesti uma camisola e voltei deitando no seu colo. Já me considerando bem íntima com meu pai, perguntei sobre seu casamento com dona Efigênia e ele ficando sério contou que aquilo era coisa da cabeça do pastor e que ele jamais tinha a intenção de se casar. Toquei no assunto dele ficar sem sexo a tanto tempo.
- Isso estava sendo difícil pra mim filha... Você foi a primeira mulher que tive depois da sua mãe!
Não sei como ele conseguiu ficar 4 anos sem uma mulher; talvez só se masturbando assistindo filmes pornôs... Mas nunca que eu ia contar que já tinha visto ele se masturbando dentro do seu quarto. Falei que ele devia realmente procurar uma mulher pra se casar de novo, mas que ele merecia uma muito mais bonita do que dona Efigênia.
- Ok Janaína... Mas enquanto isso; quer ser minha namorada?
- Que isso... Onde já se viu uma filha namorar com o próprio pai?
Ele me puxando e me fazendo sentar no seu colo:
- Só aqui dentro de casa filha... Nunca que vamos poder contar isso pra alguém!
- Ah bom!!!! Assim eu topo ser sua namorada; hahahahahaha!
- Então, quer dormir comigo hoje?
Estava descobrindo que meu pai era uma pessoa totalmente contrária do que sempre se mostrou: carinhoso e brincalhão.
- Hahahahaha! Logo no primeiro dia do nosso namoro, já está querendo me levar pra cama?
Ele também riu, e segurando meu rosto pra dar nosso primeiro beijo na boca:
- Quero você na minha cama peladinha, topa?
Aceitei seu beijo e me sentindo uma mulher que tinha descoberto seu homem perfeito até no tamanho do cacete.
- É lógico que eu topo... Quero ser toda sua paizinho!
Perdi toda a vergonha ao ficarmos pelados na cama com ele mamando nos meus peitos, beijando muito minha boca e socando gostoso seu pau na minha buceta me fazendo urrar de prazer antes de ficar punhetando e gozando sobre meu corpo.
No dia seguinte ele passou a trepar comigo usando camisinha... Foi muito melhor já que o medo de algum acidente deixou de existir. Mas foi na semana seguinte, que ele fodendo minha buceta comigo de quatro sobre a cama esperou eu ter meu orgasmos pra tirar seu pau e também tirar a camisinha.
- Deixa gozar dentro de você; deixa?
Como ele já esfregava seu pinto sobre meu ânus notei que ia ter uma nova experiência com meu pai... Já tinha dado minha bundinha algumas vezes, mas era o pau do meu pai que me deixava curiosa de como ia ser.
- Deixo pai... Pode enfiar!
Só dele colocar sua boca sobre meu ânus e ficar passando a língua me deixou toda arrepiada... Aquilo sim era novidade pra mim. Mas quando ele colocou seu pinto e começou a empurrar pra dentro do meu ânus, fiquei por alguns segundos tonta vendo estrelinhas girando na minha cabeça... Mas logo estava adorando aquela tora entrando pra dentro da minha bundinha me sentindo uma égua sendo fodida por um jumento... Ele parando para ficar gozando dentro de mim:
- Que delícia de cuzinho Janaína... Oooooh como é bom gozar na sua bundinha!
Praticamente passamos duas semanas trepando todos os dias, e cada vez queríamos mais novidades. Quando ele chupou pela primeira vez minha xoxota, eu simplesmente fiquei alucinada em cima da cama me debatendo e tendo um orgasmo dos mais longos lambuzando todo seu rosto com meu líquido vaginal... Dois dias depois, foi eu que acabei resolvendo perder de vez toda minha vergonha segurando e começando a chupar sua pica... Que delícia sentir o gostinho salgado saindo do cacete do meu pai quando passava a língua na cabeça arroxeada e quente... Fui punhetando, lambendo e chupando até sentir gozando dentro da minha boca... Também não tive nenhum pudor em ir bebendo todo seu leitinho e ainda limpar lambendo como uma gata dando banho de língua em seu filhote. Somente três meses depois; com meu pai bem mais comunicativo com as pessoas passou a se interessar por uma mulher que tinha ficado viúva muito nova; também da nossa igreja: 31 anos, bonitona e muito reservada... Dei força até fazer com que ele a levasse pra casa (sai pra deixá-los mais à vontade). Depois, ele todo satisfeito veio me dizer que a mulher era um furacão na cama. Não sei como vai ser caso ele venha realmente casar com essa mulher; só sei que, estou no meu terceiro namorado e ainda só penso chegar em casa e ser fodida pelo meu pai.