Dormir feito uma pedra, acordei todo babado, no meu quarto escuro. Minha mãe me chamava e dizia, seu amigo tá lá fora tomando café, já era quase oito da manhã. Fui para a varanda vê-lo e ele me deu um sorriso de bom dia e perguntando se dormir bem. Respondi que sim e devolvi a pergunta, ele disse que sim e me perguntou se estava animado para a expedição do dia. Só terminar reunir as coisas e podemos ir.
Partimos, iríamos um pouco mais distante hoje, pegaríamos outro barco, em outro rio. Eu conhecia bem o lugar. Fomos de caminhonete bacana dele, entramos no asfalto depois, pegamos novamente estrada de terra. Rodamos quase uma hora, paramos e colocamos as mochilas nas costas e fomos até a o local onde iriamos pegar o barco. Esse dono deste barco é um chegado da minha família, sabia que eu conhecia a região e o barco. Estávamos levando mais comida desta vez e no barco tinha uma barraca de acampamento. O rio estava bem mais cheio, devido as chuvas, melhor para navegar. Começamos subindo e paramos logo, pra mergulhar numa parte linda.
Depois paramos o barco, em outro ancoradouro de outros conhecidos e começamos uma caminhada. Andamos muito, ele sempre com muito folego e eu nem tanto, já começava a me cansar. Ele ria e me zoava. Depois demonstrou preocupação e perguntou se estava mal mesmo. Respondi que não, era só manha mesmo. Nossas conversas eram muito legais, ele era atencioso e tudo que eu contava ele se interessava.
Chegamos em um lugar que sei que todos ficavam impressionados, era um lago, de pedras pretas, assim como a cachoeira e estávamos isolados lá, qualquer pessoa que viesse daria pra gente ver, a não ser que sobrevoasse o local. Começamos a nadar e ele tirou toda a roupa e falou vamos nadar pelados. Topei, também fiquei peladão e fomos até debaixo da cachoeira e nos metemos lá por baixo.
Pô, foda, né? Quando percebemos que estávamos os dois sozinhos ali, protegidos pelas águas e nus, começamos a ri, como crianças e pulamos no poço e ele logo tomou a iniciativa de me abraçar. Nos abraçamos peladões naquelas águas frias e nossos pintos se tocaram. Sensação diferente e boa, fomos abraçando e às vezes afundávamos, até sair e começamos um sarro na pedra, que batia um pouco de sol. Meu pau tava durão, na mão dele, batendo e procurando minha boca para beijar e eu o abraçava e achava gostoso demais. Ele apoiou os pés numa pedra coberta pela água, eu estava deitado na pedra e começou a chupar a cabeça do meu pau. Fiquei doido, ali ao ar livre, sendo mamado de forma bem gostosa. Ele fazia tudo com vontade e carinho. Ele saiu das águas e sentou nos meus peitos e colocou a pistolona dele na minha boca. Chupei até cansar e nos levantamos e roçamos na bunda um do outro, ele passou o pau primeiro em mim, depois virou para eu pincelar o meu na bunda dele. Batemos e vimos nossos espermas caírem nas águas do rio. Nos lavamos e seguimos viagem, até pararmos e comermos e descansamos.
Navegamos até quase anoitecer. Iríamos dormir acampados, decidimos ao longo do dia e achei que seria uma aventura até para mim, imagina para o cara da cidade como o Derek. Pegamos no barco a barraca e as nossas coisa e escolhemos um local para montarmos o acampamento. Estava uma noite agradável, a temperatura tinha abaixado. Depois de acabar de montar, fomos e tomamos banho no poço, que tinha logo na frente. Foi legal tomar banho juntos, começamos brincando que nem crianças. Ele passou xampu na minha cabeça, deixei e me sentia tranquilo e ficava tesudo logo. Ensaboei os cabelos dele também e sabe o que ele fez, quando estava o ensaboando, foi soltando um mijão, que me acertou e começou a rir. Eu só falei ah, viadinho e o empurrei para dentro do poço, dando um caldo nele, rimos com nossa lutinha e depois terminamos o banho. Ele falou que foi sem querer e nem imaginava que fosse ficar bravo, eu disse que não fiquei, só defendi minha honra e rimos mais ainda.
Nos vestimos e fomos fazer um comida de acampamento, e depois já ficando escuro começamos fazer um fogueirinha e ele sacou da mochila uma pequena garrafa de jim Beam e rimos e falei você é cheio das surpresa, não é rapaz? E ele respondeu, “bom ou não?” O cara era bom de sedução, difícil não cair na lábia dele. Risos. Demos umas goladas. Filmamos com pouca luz. Ele veio com o baseadinho dele, que foi boa pedida e ficamos ali curtindo a noite.
Ele deitou a cabeça no meu colo, e comecei fazendo carinhos nos cabelos dele. Conversávamos e o carinho foi esquentando, já que a temperatura, lá em cima, estava caindo. Vestimos blusas e ficamos deitados um do lado do outro abraçados.
Ficar ao ar livre, olhando pro céu, vendo estrelas, ouvindo o som do rio correr e da fauna da região, nos levámos refletir , sobre nossas vidas. Afinal, o que nos levou, aquela situação. Será que estamos tão carentes, ou insatisfeitos, com o rumo que escolhemos, ou isso poderia mesmo acontecer de uma forma mais livre, com qualquer ser humano.
Estávamos descansando e ficamos com tesão e começamos nos beijar e sarrar. Ele enfiou a mão dentro da minha bermuda e segurava meu pau, me punhetando dentro da bermuda. Eu já me contorcia de tesão. Estávamos como um casal de namorados apaixonados, fomos nos aquecendo e sentimos a necessidade de tirarmos as roupas e entramos para dentro da barraca, que era pequena para nós dois. Ele foi brincando para dois homens grandes como nós dormirmos aqui, só abraçados. Eu perguntei vai encarar? Ficamos nus e o sarro correu solto. Estávamos felizes.
Não sabia o que ia acontecer, mas, ele sempre dava uma elogiada na minha bunda, demonstrando claramente, que quer me comer e eu também tinha o mesmo instinto, tinha medo. Se isso fosse estragar todos aqueles momentos mágicos que estávamos vivendo. Felizmente, tudo foi acontecendo tranquilamente.
Partimos para um 69, muito gostoso, chupava com vontade aquele cacete do meu camarada e ele também me chupava com entusiasmo. E as suas mãos procuravam minha bunda, meu rego, meu cu, sem nunca forçar muito até, então, mas numa destas ele forçou e eu gemi e também procurei o cu dele. Ele disse que tínhamos que lubrificar para meter o dedo no cu um do outro e foi o que fiz. Parei o 69 e o virei e meti o nariz no cu, cheirei e senti aquele cheiro tesudo, que me deixou com mais tesão. Depois meti a língua no cu dele, ele gemia e eu queria comê-lo com a língua, estava descontrolado. Nossos gemidos só aumentavam, mordi a bunda dele e falei que queria comê-lo.
Fizemos um 69, eu chupando o cuzinho dele e ele no meu pau. Enfiei o dedo devagar no cuzinho dele, era apertado. Ele me parou e enviou a cabeça no meio das minhas pernas, na frente do meu saco e mordeu minhas bolas, a cabeça do meu pau e levantou minha bunda expondo meu rego e foi passando a língua até achar meu cu. Quando tomei a linguada no cu, também fiquei doido, aquilo era gostoso demais e o cara sabia deixar a gente maluco. Nós dois, queríamos estar dentro um do outro de alguma forma, a coisa estava ficando séria.
Gemeamos e sussurrávamos que queríamos um comer ao outro, de repente ele falou, vai então, tenta primeiro, depois é minha vez. Eu assustei com atitude dele, mas fui logo me levando e ele deitou peladão de bunda pra cima pra mim. Deitei em cima dele e rocei minha pica na bunda dele, depois voltei enfiar a língua no cuzinho, para deixa-lo molhado e mirei a cabeça da minha rola, na portinha e cutuquei. Fiquei cutucando, era bom demais, uma sensação gostosa, um tesão de tarado, me abatia. Mas, não entrava, quando forçava ele apertava o cu, impedindo minha investida. Ele olhos par trás e disse, seu pau é muito grosso, vai se foda...risos. No entanto, começava a lubrificar e a babinha ajudava a penetrar.
A cabeçonda doo meu cacete ficou exprimida entre aquele cuzinho, do meu desejo e forcei e ele deu um grito. Pedi perdão e fiquei quieto com a cabeça do meu dentro e fiz movimentos mínimos e o gozo chegando, chegando, mas aquela sensação não terminava, estava tão bom, que nem sabia o que queria e meu pau saiu e esfreguei no rego dele e esporrei, esporrei e urrei, foi um gozo diferente, de instinto.
Relaxamos e caímos um do lado do outro, segurava o pau dele, ele manteve a calma, espertamente, não partiu pra cima de mim, em seguida querendo me comer. Segurava meu pau com porra e voltamos a nos beijar. Era um daqueles momentos que você não queria nunca que acabasse. Uma certa ternura depois de uma gozada. Eu ainda enfiei meu dedo melado de porra no cuzinho dele, mesmo que superficialmente. E ele enfiava o seu dedo no meu cu também.
Sentia meu tesão voltando, ele deitou em cima de mim, de frente, pau com pau. Beijava-nos e roçávamos os cacetes duros. Eu abri minhas pernas e ele posicionou entre elas, as suas. Depois foi levantando minhas pernas e encaixando sua pica grande na portinha do meu cu.
O cara era um esperto, encaixou na portinha, quase que entrando a pistolona e na sequencia, já estocou e me beijou e falava, parei, parei...risos. A cabeça entrou, mais que a minha tinha entrado e ele ficou realmente paradinho por um bom tempo. Sem ser afoito, forçou mais, senti minhas pregas doerem e foi meio cacete para dentro de mim. Suei frio, mas aguentei, junto da dor tinha um tesão doido, um descontrole, que fazia que aquilo acontecesse de forma gostosa.
Fui fechando as pernas e recebi um pedaço daquele cacete no rabo, o cara gemia, eu também e os pequenos movimentos que ele fazia, foi fazendo me penetrar mais, até senti, aquela trola toda dentro de mim e junto, gemidos e estocadas, um pouco mais ferozes e urros e respiração descontrolada e o gozo. Ele gozou e nos beijamos, com ele ainda dentro de mim.
O dois esporrados pela frente e por trás, rimos e descansamos. Fomos peladões para fora da barraca e acendemos uma lanterna e resolvemos, pular no posso de água fria. Fizemos essa loucura e nos enxugamos e tomamos mais um gole do whisque e vestimos só as blusas e dormimos abraçados e sem usar nada na parte de baixo.
Acordei atrás dele de conchinha, meu pau bem na bunda dele, querendo mais.
Voltamos antes do fim da tarde e tinha uma pergunta que não queria se calar, como faríamos, se iriamos nos encontrar de novo e ele disse, que o mais breve possível.
Abração a todos.