Na verdade, como meu pseudônimo indica, sou um cara de boa idade, mas ainda com todo tesão e uma imaginação fértil e depravada. Desde jovem que sonho com todo tipo de experiências sexuais, mas nunca fui bem sucedido, nem sei porque. No colégio, ouvia meus colegas contarem seus casos comendo viados, ganhando dinheiro, fazendo exigências. E muitas vezes me expunha de forma a ser notado por alguns daquelas bichas que adoravam rapazes. Tinha namoradas, mas se aceitava na época o macho comendo o viado, e era motivo de afirmação.
A gente só falava em trepar, fosse com homem, com mulher, mas principalmente com viado. Punheta era uma rotina em minha vida, duas três por dia. Não havia um lugar que eu fosse que não batesse uma punheta. Era como se fosse uma mulher nova, cada banheiro que surgia.
O tempo se passou e eu nunca tive coragem de encarar uma transa gay, porque me casei, tive filhos, e sempre passei aquela imagem do galinha mulherengo, embora também nunca perdesse o espírito putanheiro de quem toparia qualquer parada.
Coisa de louco. Não esperava que as minhas fantasias fossem me levar para a viadagem. Depois de dar uma bela trepada com meu menino gay, cujo conto publiquei certa vez, eis que me vejo atraído por outro homem. Fiquei tarado por uma cara de meia idade, com olhar enfezado que esteve em minha casa para tratar do seguro do carro. Na sala, no sofá, enquanto ele organizava a documentação, tirei a camisa e a calça, ficando só de cueca, e rebolei na frente dele. Ficou surpreso, me encarou, mas não reagiu quando segurei no seu pau e o tirei da calça, batendo uma punheta. Ele balançava a cabeça e permitia com um sorriso maroto, e chegou a me abraçar de lado, facilitando a pegação de seu caralho enorme, macio, quente que derramava um liquido pegajoso que dava ainda mais tesão… É uma delícia segurar um pau; a gente aperta para sentir o quanto está duro, e quanto mais aperta mais dá vontade de apertar. Abocanhei o caralho do cara e dei uma tremenda chupada, suculenta, melada, ruidosa – uma delícia. O cara ficou maluco, segurando minha cabeça e empurrando para seu cacete que entrava até a garganta, até que ele gozou gritando e me sufocando e me fez espirrar sua porra pelo nariz e pela boca. Engoli tudo e ainda lambi o cacete dele. Resultado: o cara ficou sabendo dessa minha nova preferência sexual e não lhe pedi segredo. Pouco me importa se ele sair contando… De agora em diante vou assumir essa viadagem que ficou enrustida por mais de 60 anos…