Taradinhos queridos,
Pra quem não me conhece, sou a Fernandinha, carioca, ninfeta sapeca e viciada em negros.
Vou seguir com a quarta parte desse relato, pra quem não leu as anteriores, já postei aqui no casa dos contos as 3 primeiras partes.
Pra quem ficou curioso, esse conto completo e outros, podem ser encontrados no meu blog
http://os50tonsdenegro.blogspot.com.br/
Mas vamos a historia!
Seguindo a historia e entrando na hora da depravação final, eu já havia tirado meu vestidinho e salto, ficando apenas de calcinha no meio dos 3 tarados, sendo beliscada e apertada como um petisco em festinha de criança, rodando na mão dos safados que ali se encontravam, já com seus cacetes em riste a espera do grande presente comemorativo da data em questão, uma patricinha vadia, no caso EU!
Encoxadas, mãozadas, chupões no pescoço, os 3 me atacavam de uma vez, quase que fechando uma rodinha de lobos em volta da chapeuzinho vermelho, tirando todo tipo de casquinha possivel, e sempre sentindo suas picas cutucando e esbarrando nas minhas coxas, até que numa dessas mãozadas a minha calcinha foi puxada para baixo, desenterrando do meio da minha bundinha e deslizando em direção dos meus joelhos. Durante esse movimento de desnudez, uma mão forte e firme no meu ombro, me empurrava pra baixo, me botando no meu lugarzinho:
- Abaixa pq cadela tem que ficar de 4...
É... Faz sentido... E assim fiquei!
Terminando de tirar a minha calcinha e jogando pra longe, fui me abaixando, me humilhando e me ajeitando, ficando de 4, no meio daqueles negros tarados, sendo puxada pela coleirinha improvisada, sempre escutando risadinhas debochadas de felicidade alheia e xingamentos deliciosos que só me deixavam com mais tesão ainda... ( ADORO ser xingada)
Antes que começasse o massacre, lembrei e cobrei que todos usassem as camisinhas que eu havia trazido na minha bolsa, ninguem se opos a isso, mas ninguem queria servir de escravo pra buscar a minha bolsa que estava jogada no ooooutro lado do quarto (como se aquele cubiculo fosse enorme ne rs). Mas a questao nao era a distancia, era a função, o ato, caceta, estavamos comemorando o dia dos negros, então nao cabia mais atos escravocatas, se alguem ali tinha q servir, esse alguem era eu! Com todos parados, olhando pra bolsa, olhando pra mim e olhando de volta pra bolsa, ate a loira mais burra do mundo entenderia o recado huahuahuahuahua ok, eu pego...
Eu estava de 4, no meio deles, foi só eu fazer o movimento pra me levantar que uma mão rapida e pesada me travou, parando a minha ação, me forçando novamente pra baixo: "Não, sua loira burra! Cachorra não fica em pé... Vai ter q ir de 4..." Parei por um segundo ou dois, ali de 4, olhando pra cima, absorvendo a ordem que eu recebera e nem ousei argumentar mais nada, no fundo eu tinha adorado aquela ideia e pensava com a minha cabecinha depravada; SAFADO....
Já que eu havia sido declarada a cadelinha oficial do dia, estava na hora de agir como uma...
Toda bonitinha, peladinha, de coleirinha, de 4, lá fui eu, andando, engatinhando como uma cachorrinha, uns 2 ou 3 metros em direção a minha bolsa que estava no chão, de costas para os 3 tarados, que deviam apreciar uma bela visão da minha bunda empinada de 4 rebolando pelo caminho, se eles queriam uma comemoração, não tinham mais direito de reclamar de nada rs
Cheguei na bolsa, ainda de 4, abri, peguei o pacote de camisinhas e o tubinho de KY e tive um momento de reflexão, serio, era uma duvida muito importante naquela momento: Como voltar engatinhando de 4 e carregar tudo aquilo ao mesmo tempo? Ainda de 4, peguei o tubo de KY e joguei em cima deles, como quem faz um "pensa rapido!" jogando o tubo e eles pegando. Ok, resolvido o transporte do primeiro objeto, que gerou esporros por ter feito assim, mas foi a melhor maneira que eu pensei na hora... Porem, ainda faltava o pacote de camisinhas, que me parecia ser mais facil de carrega-lo... Como nesse meio tempo havia se passado uns bons 10 segundos, e meus super neuronios de loira tinham ganhado tempo pra pensar, consegui bolar uma outra super soluçãoTcharararããããã....
Como uma cadelinha inteligente, peguei o pacote, botei na boca, e segurando com os dentinhos, fiz o caminho de volta, carregando a sagrada armadura peniana, engatinhei em direção dos meus 3 mosqueteiros, que me esperavam em pé, com suas espadas em riste, aplaudindo tamanha perspicácia de sua nova cadelinha de estimação e seus truques impensaveis para resolver problemas inresolviveis, Bravo!
Completada essa odisséia em busca dos armamentos, já com todo o material necessário a mão (ou a boca rs), tomei a liberdade de deixar a posiçao de cachorrinha de 4, me ajoelhando e ajudando meus guerreiros a colocar a sua vestimenta para a batalha que estava por vir. Literaturas e metáforas a parte, tava na hora de... FODEEEEEEEEEEEEEEER!!!!!
Um por todos e todos por 1! Ou no caso, todos pondo em uma! huahuahuahuahua
Maaaaaaaaaaasssss essa guerra fica para parte 5.
quem quiser ler este conto completo e outros, podem dar um pulinho no meu blog
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