No aniversário de um colega ,conheci Marise , uma mulata de cabelos negros e longos, deliciosamente gordinha , estatura média, Era uma daquelas deliciosas gordinhas de seios médios e uma bunda grande e redondinha. Costas largas e braços e coxas grossas, não sou muito bom para descrições.
Muito simpática, um pouco tímida,acabamos ficando na mesma mesa.. Conversamos um pouco,mas nada muito pessoal.
Logo, depois de outros assuntos, todos começaram a falar sobre traição.
Susana contou uma história sobre uma amiga dela que estava sendo traída
Quase todos na mesa começaram a dar opinião, dizendo que ela deveria deixar o cara,que ela deveria chifrar o marido, etc. Marise continuava calada, me olhando com uma cara doce, eu não tirava os olhos daquela boca carnuda.
Susana disse ainda que tinha aconselhado a amiga a se separar, mas antes de separar prá botar um belo par de chifres nele . Todo mundo riu, eu também..
Outros assuntos entraram na conversa e os integrantes da mesa se dividiram em grupinhos, bebendo,conversando e comendo.
Com o passar do tempo, percebi que Marise começou a beber além do normal. Foi ficando alegrinha, com as faces coradas, e, quando percebi,eu estava conversando só com ela.
Do nada ela começou a falar que mulher não era otária, que tem cara que é idiota, canalha e o que merece é ser corno mesmo.
Embora estivesse meio alta, em nenhum momento ela ergueu a voz.
Algum tempo depois, colocou a mão no meu braço e cochichou no meu ouvido :
"amor eu preciso ir ao banheiro, mas estou com vergonha de me levantar da mesa, pois já estou muito tonta", Fiquei bastante excitado em ouvir ela me chamar de amor, principalmente porque ela falou bem junto ao meu ouvido. Me deu muito tesão.
Na hora de ir embora,Susana me pediu prá levar Marise prá casa,porque ela não ia poder. Logo depois, Susana saiu com um casal e mais um cara.
Embora eu não entendesse o que estava acontecendo, adorei a situação. Já estava de pau duro, antevendo o que poderia vir .
Pegamos um táxi , e no caminho, Marise falou muito pouco, embora me olhasse de vez em quando , sorrindo.
No meio do caminho,pediu pra ir prá minha casa, e logo que entramos, ela pegou no meu rosto e me deu um beijo. Foi um beijo delicioso, quente e molhado. Marise beijava bem gostoso, acariciando os meus cabelos. Eu não queria parar de beijá-la, porque adoro beijar. Elogiei a sua boca , chupei a sua lingua que dançava dentro da minha boca.
Alternando com beijos na boca, eu lambia e beijava o pescoço de Marise, enquanto minhas mãos sem direção percorriam o seu corpanzil, ora acariciando ora apertando. Os amassos ficaram mais ousados e mais gostosos.
Ela estava com um discreto vestido preto, tomara de caia.
Ela me fez sentar no sofá e sentou-se no meu colo, de frente pra mim, sempre me beijando.
Subiu no meu colo e começou a roçar seu corpo no meu, esfregava a xaninha no meu pau, embora ela estivesse de calcinha embaixo do vestido e eu de calça. Mas a sensação de prazer era maravilhosa. Fiquei com muito muito tesão,
Seu vestido era preso nas costas largas, abri o zíper e desci o vestido, puxei o bojo do seu sutiã para baixo e pude apreciar seus seios cor de chocolate, de bicos grandes e aureolas largas. Disse que eram lindos, e comecei a passar a lingua no biquinho e depois mamei com volúpia, com sede, com fome, com tesão.
Marise estava estranhamente calada, eu chupava os biquinhos dos seios, alternando ora um ora outro peito. De repente, Marise desmontou do meu colo..
Ela disse: "Desculpa, Gabriel, desculpa, amor, não posso. "
Fiquei sem entender o que estava acontecendo, ela repetia "não posso, não posso, desculpa"
Marise puxou o vestido, ficou em pé em frente a mim. Levantei-me e aproximei-me. Ela repetia," não posso". Mas eu estava embriagado de tesão e fiz de conta que não ouvi.
Segurei no seu rosto e recomecei a beijá-la. Entre beijos e tentando se desvencilhar dos meus braços ela me contou que a tal amiga que Susana tinha comentado no restaurante ela era
Susana tinha descoberto que o marido de Marise a traia e a convenceu a dar o troco, a trai-lo também. Não sei porque eu,mas foi Susana quem arrumou tudo prá a gente ficar junto .
"Entendi" , eu disse,não conseguia parar de beijá-la e de apalpar aquele corpanzil delicioso. Ela colocou uma mão no meu peito e tentava se soltar enquanto dizia " Mas eu não tenho coragem, amo muito o meu marido, apesar de ele ser um canalha. Desculpa, Gabriel,tenho que ir...."
Eu entendia,mas confesso que fui canalha também,eu estava com muito tesão por aquela gordinha e estava a fim de comer ela naquela noite.
Porisso quando ela se se virou de costas pra mim, semi abaixando para pegar a bolsa na mesa de centro ,eu,louco de tesão, e com ela de costas pra mim, me esfreguei na sua bunda e a abracei pela cintura, apalpando os seios , lambendo sua nuca e beijando suas costas enormes, monumentos de cacau.
Enquanto isso, fui subindo o seu vestido , apalpando as coxonas, alucinado.. Fui subindo até que enfiei a mão por dentro das suas pernas ,começando a alisar os labios de sua xana e por entre os labios de sua buceta, mesmo por cima da calcinha . Algum tempo depois ela já movimentava a bundona ao ritmo dos meus dedos. "Preciso ir embora " ela dizia., mas agora sem muita convicção e com os olhos fechados. "Tudo bem, eu dizia,depois te levo ", mas sem parar de masturbá-la.
"Pára, Gabriel, você é um tarado. ,"disse Marise enquanto que, alucinado eu enfiei a mão por dentro da calcinha até que encontrei o grelinho que foi ficando duro e comecei a mexer nele, passando o dedo de leve, "Gostosa, " eu repetia..."voce é muito gostosa, voce me deixou louco de tesão, quero te comer "..
Eu estava a mil, meu pau doia dentro da calça de tão duro, enfiei os dedos nos seus cabelos e a puxei fazendo com que sua boca ficasse a minha disposição e a beijei novamente, cheio de tesão.
"Vamos pro quarto .." eu disse, com voz rouca , ensandecido.
"Por favor," ela disse, "tenho que ir embora, me leva
"
Marise então se virou, ficando de frente pra mim, reparei que seus olhos estavam brilhando e fiquei beijando-a e me esfregando.
Fui apertando-a e praticamente a empurrei para o quarto, quase jogando-a na cama.
"To com muito tesão, eu repetia, muito, voce é muito gostosa.."
Ela ficou deitada de costas na cama , levantei seu vestido, tirei a calcinha rapidamente, deixando sua bucetona à mostra e então a chupei..
Abri bem a sua buceta com dois dedos e lambi sua xaninha de baixo pra cima , lambendo delicadamente o centro e beijando as laterais.Enfei a lingua bem fundo e lambi em movimentos circulares.
Ela se contorcia, de um lado para outro, acariciava meus cabelos, rebolando na minha boca e eu a olhava com tesão e queria devorar aquela bucetona, aquele grelinho que foi ficando duro na minha boca..Chupava, lambia ,segurava no dente sem morder.
"Preciso...pre...cisoo ir..ai ai...aiii ", ela dizia..Dançava na minha boca, ajeitava o corpão , para permitir o livre acesso da minha boca dentro dela. Ora com os lábios, ora com a lingua, eu a sentia se contorcendo, levantando o quadril ou remexendo as ancas. Marise começou a gemer, enquanto eu lambia com rapidez seu grelinho, depois colocando-o na boca e sugando ora rapido, ora devagar,
Enfiei meus dois dedos na sua buceta, escavando, com movimentos que se assemelhavam a um caralho duro, compassados por apertões nos seios e nas coxas grossas. A essa altura, Marise tinha abaixado o vestido e estava com os seios nús, apertando-os com os dedos, gemendo. Seu quadril se erguia para que minha boca a invadisse cada vez mais e eu a olhei, com a boca colada na sua buceta , chupando-a com prazer .
Marise então conduziu meus dedos e minha boca e fui lentamente invadindo, ora recuando e depois prosseguindo mais adiante. Chupei-a sem pressa, com fome, com sede, praticamente devorando sua buceta. Um estremecimento de prazer tomou conta do seu ventre, ela gemeu mais alto, se contorceu, se retesou e esticou o corpanzil e gozou.. gemendo bem alto,quase gritando. Suas enormes coxas morenas apertavam a minha cabeça. Ainda senti sua buceta se contraindo na minha boca, prolongando seu prazer por um minuto ou dois.
Enquanto Marise se esticava no chão, molinha pelo prazer que tinha tido, eu me levantei, tirei a roupa, me ajoelhei ao lado dela, beijei-a demoradamente. Eu estava louco pra comer a buceta dela, enfiei a cabecinha , enquanto chupava seus seios e beijava seu pescoço e lábios.
Enfiei firme e devagar , olhando seu rosto gordinho, que me olhava docemente. Comecei a meter com rítmo ,urrando de tesão. Eu entrava e saia só sentindo a bucetona dela úmida e quentinha, se contraindo a cada investida. Eu ficava mais tesudo ainda de sentir os biquinhos dos seios dela roçando no meu peito. Ela mordia meu ombro, me fazendo meter com mais força ainda. Ela seguia meus movimentos com o quadril, meus movimentos se tornaram mais rápidos
Viramos e logo ela estava em cima de mim, devorando a minha boca, se esfregando gostosamente em mim. Ela pegou meu pau duro e começou a esfregar no seu clitóris, enquanto esfregava os seios na minha boca.
"- gostoso", ela dizia, "que delicia ".. Dizendo isso, ela engoliu o meu cacete, enfiou tudo, tudinho na buceta e me cavalgou deliciosamente, ficou agachada em cima de mim, eu delirava com os seus movimentos. Ela estava adorando me ouvir gemer e urrar.
Com aquela buceta engolindo e esmagando o meu pau, não consegui me conter e anunciei que ia gozar.. "goza, amor, ela dizia, goza, me enche de porra".. Ouvindo o jeito que ela falou e vendo a sua carinha linda, não consegui me conter. Esporrei num gozoooooooooooo profundooooooooooo e delicioso dentro daquela gordinha, que me mantinha fortemente dentro dela
Suados, cansados, ficamos nos beijando depois. Voce gostou, amor ? , ela perguntou .Eu lhe disse que tinha gostado, gostado muito e gozado muito gostoso. Mas que queria mais , muito mais.
Esse foi o começo da nossa primeira transa. Nessa mesma noite, descansamos, conversamos, e fodemos novamente, ela chupou o meu pau com carinho e tesão ,me fazendo gozar na sua boca e na hora de ir embora, já vestidos, eu tirei a sua roupa e a fodi de novo, de quatro , de ladinho e a fiz gozar na minha boca.
Fomos amantes por três meses. Três meses de paixão , sempre que ela podia, porque não quis deixar o marido. Depois perdemos contato e hoje Marise é uma doce lembrança que ainda me deixa com o pau duro.
(narcisosantos@hotmail.com)