Em 1994, eu era ofice-boy de uma empresa de comércio no bairro do Jabaquara em São Paulo, que funcionava num sobrado. No andar de baixo, o que seria o porão, ficava o depósito, onde trabalhavam três homens. O Fábio, que era o mais novo dos três, com cerca de trinta, trinta e cinco anos, e os outros dois na casa dos cinquenta. No andar de cima, funcionavam a recepção, e quatro repartições, uma das quais eu ocupava quando não estava na rua, além das salas do dos chefes e uma outra, onde trabalhava um japonês chamado Pedro. Meu chefe, o que aqui vou chamar de Seu Antônio, era um cara sério, com pouco mais de quarenta anos, forte, muito alto, branquelo, cabelos meio aloirados e bem curtos e ralos, de mãos enormes.
Vendo seus braços peludos, eu imaginava que o corpo dele era todo coberto de pêlos, o que pude constatar ser verdade em uma vez que fomos todos a uma confraternização de final de ano na casa de seu irmão, o dono da empresa. Sua sala era pequena, onde ficava apenas ele, que era quem, na verdade, mandava em todo mundo. Eu fazia os serviços de rua, tais como pagar contas, ir nas repartições públicas e, muitas vezes ao dia, eu ia e voltava na firma para buscar ou levar alguma coisa.
Eu estava ainda me acostumado com a espichada que eu dera depois da puberdade, era magro, poucos pêlos e algumas espinhas, atribuídas, diziam todos, a excesso de punhetas – realmente sempre estava batendo uma- , principalmente porque, para mim, naquela idade, era uma novidade imensa trabalhar tão longe de casa e ver nos escritórios e bancos, os tipos interessantes de homens, sempre vestidos com roupa social – o que até hoje é uma das minhas taras prediletas. Além do que havia o meu chefe e o Fábio, na firma, que desde o momento em que os conheci, povoavam a minha cabecinha de adolescente nas horas das punhetas. Como se vê, embora ainda não admitisse, a minha homossexualidade estava ali, impregnada, e não adiantava tentar paquerar as meninas do colégio e mesmo querer comer algumas, eu sentia tesão mesmo era por homens e, a prova maior foi quando esse história aconteceu comigo.
No escritório do meu chefe, havia um arquivo de aço, uma poltrona posicionada bem de frente a porta do banheiro e um frigobar. Era nessa poltrona que costumava ficar sentado quando chegava da rua, no final da tarde e ele me pedia pra ajudá-lo arquivando alguns papéis, enquanto ele despachava o serviço que deveria cumprir no dia seguinte. Foi nela, que pela primeira vez passei a ver o meu chefe com outros olhos. É que um dia, estava eu sentado, terminando de arquivar uns documentos que eu havia buscado no centro da cidade, quando Seu Ricardo começou a conversar comigo sobre futebol – nós éramos do mesmo time – ele estava dentro do banheiro. Eu nem tinha notado que ele havia entrado lá. Quando viro para respondê-lo, tive uma visão bastante inusitada, aquele homem enorme, branquelo, estava fazendo xixi, a rola posta pra fora apenas pela braguilha da calça. E que rola! Parecia mais um cano dependurado. Isso mesmo, um verdadeiro cavalo! E olha que o bicho estava mole! Fiquei observando aquela maravilha durante todo o diálogo, até a última gotinha do xixi, e depois de balançado o cacete, ele guardou e fechou o zíper, olhando pra mim. Eu, meio sem jeito, voltei a me concentrar nos papéis espalhados à minha frente.
Depois daquele dia, passei a prestar mais atenção no meu patrão, e comecei a perceber o quanto ele era bonito, uma beleza diferente, rústica, de certo proveniente do fato de ser descendente de alemães. Sem falar no fato que aquela cena continuou se repetindo. Um certo dia estávamos conversando. Como de costume, ele dentro do banheiro e eu sentado na poltrona.
– Agora em janeiro, o movimento cai um pouco, Bruno.
– Pois é, quase não tem serviço de banco. O dia custa a passar.
Ele, sacudindo o pau:
– Porra! Bem lembrado, garoto! Amanhã você vai ter que ir ao Bradesco. Sem falta!
Sempre que eu tinha de ir ao Bradesco, era um inferno. O gerente só podia me atender quase no final do expediente bancário, e eu sempre chegava atrasado na escola, pois tinha que voltar à empresa pra entregar o dinheiro e os documentos pro Seu Antônio.
– Nossa! Logo amanhã! Eu tenho prova de português!
– Dessa vez não demora muito. Eu prometo! Já falei com o Roberto. Os documentos já estão prontos, só esperando a assinatura do diretor.
– Ufa! Menos mal. Aquele pessoalzinho do banco é muito enrolado! Toda vez é um chá de cadeira só pra pegar um cheque administrativo!
– [risos] Ah! Muleque! Deixa de reclamar! Você é bem sortudo, isso sim! O diretor deles tá em São Paulo essa semana. Agora, ou vai ou racha!
– Sortudo, eu? [risos] Do jeito que a coisa tá feia pro meu lado, só faltava cair um toró daqueles amanhã a tarde!
– Que nada! Chuva, agora, só no domingo! E aí, falta muito?
– Prontinho! Acabei!
– Eita, muleque esperto!
[risos]
– Até amanhã, Bruno! Chega cedo, hein!
– Até, Seu Ricardo! Pode deixar!
Como eu era esforçado e, principalmente, responsável com o trabalho, fui ficando cada vez mais amigo do meu patrão, a ponto de termos ido assistir à dois jogos do nosso timão juntos. Sem falar nas caronas que ele passou a me dar quando descobriu que a minha escola ficava no caminho da casa dele. Com toda essa intimidade, logo, de Bruno, passei a ser Bruninho. Mas, estranhamente, ele só me chamava assim quando os outros funcionários já tinham ido embora e só estávamos ele e eu na firma. Da minha parte, eu também gostava muito do Seu Antônio, e aquela amizade foi crescendo cada vez mais. Para se ter uma ideia, algumas vezes, quando chegava mercadoria nova, – isso também fazia parte das minhas funções, quando eu não tinha serviço de banco – ele ia ao depósito e ajudava eu e o Fábio a conferir. Como eles eram maiores e mais fortes do que eu, ficavam com o serviço pesado. Desse jeito, ele acabava suando muito, mexendo nos tambores Nesses dias, ele gostava de tomar banho no próprio escritório. No princípio, esse homem tomava banho de porta fechada, mas teve um dia, sem mais nem menos, ele passou a deixar a porta aberta e enquanto tomava banho ficava conversando comigo. Como eu peguei o costume de sempre o esperar para pegar carona, tinha que esperá-lo tomar banho. E foi justamente o que aconteceu no dia seguinte. Havia chegado um carregamento pequeno, e como eu estava na rua, ele e o Fábio demoraram mais pra conferir. Passava das seis quando cheguei da rua:
– Cacete! Quase que a chuva te pega, hein Bruninho!
– Essa foi por pouco, Seu Antônio! Demorou demais lá no banco. Inventaram de fazer uma reunião logo hoje. Tive que vir correndo do metrô, senão não dava tempo!
Ele, entrando no banheiro:
– Espera só mais um pouco! É só o tempo de eu tomar uma ducha e eu já te levo pra escola.
– Beleza!
A chuva apertou. Na TV o noticiário já dizia que haviam vários pontos de alagamento na cidade. Inclusive o caminho que nós fazíamos. Ele, de dentro do banheiro:
– Aumenta aí, Bruninho!
O helicóptero da emissora mostrava o caos que tinha virado o trânsito. Além de ruas e mais ruas alagadas, justo na região em que ficava a firma.
– Porra! Logo hoje! O professor vai me matar!
– Relaxa! Eu te dou uma declaração. Ou então eu mesmo vou lá e explico tudo pra ele.
Ele desligou o chuveiro. Na verdade, eu mal prestava atenção no que se passava na tela, e nem estava mais preocupado com prova nenhuma. Meus sentidos estavam todos ligados no fato de que, ali bem pertinho de mim, estava o meu patrão, nu, e aquele caralhão dele, solto, balançando no meio de suas pernas. Ele saiu do banheiro já vestido e vai se sentar na sua cadeira. Acendeu um cigarro e comentou:
– É! Acho que vamos ter que esperar um pouco mais aqui. Quer ligar pra tua casa?
– Acho que sim, Seu Ricardo.
Liguei e minha mãe ficou aliviada de saber que eu estava lá e não no meio daquela confusão que se instalara na cidade. Ele ainda a tranquilizou, dizendo que me levaria pra casa, assim que as coisas se acalmassem um pouco. Alguns minutos depois e ele se levanta pra ir mijar. Eu bem em frente a ele, sentado na poltrona, não podia deixar de ficar excitado. Cruzei as pernas para que ele não percebesse o meu pau duro, querendo rasgar a minha calça. Ele, de dentro do banheiro:
– Se importa de ir arquivando a papelada de hoje, enquanto a gente espera, Bruninho?
– Não, Seu Antônio. Eu ia mesmo pegar alguma coisa pra fazer aqui.
Dessa vez, ele estava demorando mais do que o normal e eu estranhei,principalmente pelo fato de ele virar para mim, na maior naturalidade, e dizer:
– Tá foda! [risos] – Vou dar uma aliviada aqui! Duas semanas sem foder a patroa!
Eu quase tive um troço, mas me comportei. Nunca tinha dado a entender nada sobre as minhas preferências. O nosso papo era o típico de dois machos: futebol; mulher; futebol e futebol. Mas o pau daquele homem duro era descomunal. Reto, branquinho, com uma cabeçorra rosada, e bastante grosso. Foi nesse dia, que Seu Ricardo me perguntou:
– Por que você não traz uma toalha pra tomar banho antes da escola?
– Ah... É... É que...
– Aposto que as coleguinhas iam gostar muito mais de um playbozinho cheiroso!
Naquela noite, deitado na minha cama, eu não parava de pensar no que tinha visto. A rola do meu patrão não saía da minha cabeça e, antes de dormir, foram três punhetas bem socadas. Sem falar que aceitei a oferta, e já do dia seguinte em diante, passei a tomar banho no escritório, e tinha que deixar a porta aberta para ficar conversando com ele.
Certa vez, eu estava eu tomando banho, e falei de propósito:
– Hoje eu não tô afim de ir pra escola. Tô muito cansado!
Ele, lá de fora:
– Como é que estão suas notas? Você não tem faltado, tem?
– Não! As notas tão boas. É que hoje só tem duas aulas. Seremos dispensados mais cedo por causa de uma reunião do conselho.
Ele fala entrando no banheiro e pondo a rola pra fora da calça, começando a mijar.
– Tem certeza que não pega mal você faltar hoje?
Não consegui resistir, comecei a ter uma ereção, bem ali, na frente dele. Para minha salvação, ele, balançando aquela lingüiça que eu tava louco para devorar, foi logo rindo quando viu meu pau duro e dizendo que eu tava pensando numa garota.
– Se quiser pode dar uma aliviada. Não precisava ficar com vergonha!
– Ah! Seu antônio! Eu...
– [risos] Que nada! Deixa disso, rapaz! Eu mesmo faço isso na sua frente! Só não vale espirrar em mim, hein!
E como se fosse um muleque, virou com o pau na mão e foi dizendo:
– Vamos apostar quem vai esporrar primeiro e mais longe?
Achei aquilo muito esquisito, mas adorei, ficamos os dois, lado a lado. Eu, completamente pelado embaixo do chuveiro, estava pra ter um troço vendo bem ali na minha frente, meu patrão com aquela jeba apontando pra mim.
– Isssssss...! Que tesão da porra Bruninho! Caralho!
– Oohhhh...! Seu Antônio! Ai! Ai! Que delícia, porra!
Não demorou muito, começamos a gritar juntos, e acabamos esporrando na mesma hora. Ele me olhava como um tarado, e esporrando seu leite daquela vara, que parecia não acabar mais, quase me atingiu:
– Aaaaahhhhh...! Caralhoooo...! Assim não vale, seu porra! Aaaahhh...! Aaahhh...! Você ganhou de mim!
– Oooohhhh...! Aaaaarrrrrr...! Aaaaaarrrr...! Seu Antônio! Aaaahhhhhh...! Aaaaahhhh...!
[risos]
Ainda brinquei com ele:
– É! Seu Antônio! Você também tava pensando em alguma garotinha! Aposto que era naquela vendedora gostosona da Boehringer!
Ele ruborizou e rindo, foi limpando seu pau, que parecia não querer mais baixar. Quando estava saindo do banheiro, ele ainda se voltou e me mediu dos pés a cabeça. Messe momento eu senti um tremor pelo corpo e um friozinho na barriga tão intensos que quase soltei um gemidinho sacana! Eu acabei meu banho e me troquei, e logo depois fomos embora. É claro que, como nos outros dias, ele me deu uma carona até a metade do caminho, onde peguei um ônibus pra casa . Porém, estranhamente, Seu Antônio ficou em silêncio todo o trajeto.
No outro dia, tudo estava normal. Cheguei pela manhã e já tinha bastante serviço me esperando. O dia foi aquela loucura, mas a cena do meu patrão batendo punheta dentro do banheiro e bem na minha frente não saía da minha cabeça. Eu tinha custado a pegar no sono e estava bem cansado. Sorte que nesse dia eu não teria aula, pensei. No final da tarde, apenas a recepcionista ainda estava na firma quando cheguei, mas logo foi embora. Assim que ela saiu, ouço meu patrão me chamando:
– Bruninho! Vem aqui!
[…]
Ele não tocava no assunto da punheta. Fiquei arquivando uns documentos, mas na hora em que fui tomar banho, ele não conversava comigo. Achei estranho, mas ao mesmo tempo, percebi que alguma coisa naquele campeonato de punheta tinha mexido com Seu Antônio. Eu tinha que começar a atacar. Afinal eu não era bobo nem nada. Eu poderia até estar enganado, mas sabia que aquele homem tinha tesão em mim. Como ele não falava nada, quando terminei o banho, ao invés de me secar no banheiro, resolvi que o faria na sala, na frente dele, e assim o fiz.
Eu, pelado, me secando:
– Só vai dar o Timão no domingo, hein Seu Antônio!
Percebi que ele ficou um tanto desconcertado me vendo nu ali. Mas não desviava o olhar do meu corpo:
– É! Se vai! Pode apostar!
Fui demorando com a tolha deslizando no meu corpo. Depois, como sempre fazia em casa, coloquei as meias e os tênis ainda pelado, totalmente pelado, e na hora de amarrar os tênis, virei-me de costas e empinei minha bunda – que apesar de ser magro é bem gostosinha. Seu Antônio comenta:
– [risos] Você calça os tênis antes de vestir a cueca e as calças. Que estranho!
Eu aproveitando a deixa:
– Eu gosto de fazer assim! – Frisei bem a palavra “gosto”.
Quando virei, Seu Antônio me secava com a maior cara de tarado, mas imediatamente se virou e ficou na janela. Fomos embora, nesse dia ele conversou normalmente.
No outro dia, foi um daqueles dias em que Seu Antônio teve que tomar banho no escritório. Eu adorava esses dias. Ficava conversando com ele e já me sentia bem à vontade de entrar no banheiro pra mijar enquanto ele tomava banho. Isso quando eu mesmo não o chamava para uma daqueles campeonatos de quem esporra primeiro. Aproveitei, nesse momento, e abaixei a calça até o joelho. Ele, é claro, não deixou que isso passasse desapercebido. Tão logo baixei as calças, ele olhou pra mim e eu olhei direto pra sua jeba. Novamente, aquele friozinho na barriga. Impulsionado por essa sensação, perguntei:
– Seu Antônio, por que o senhor não usa cueca?
Ele, todo ensaboado, e com aquela piroca enorme balançando e crescendo a cada segundo:
– [risos] Desde pequeno eu nunca gostei. Quando comecei a “criar corpo”, isso me incomodava muito.
Eu já tinha terminado de mijar, mas não saí dali. Olhando aquele baita homem pelado com aquela jeba enorme, não me contive:
– Também, com um pau grosso e grandão desse jeito!
– [risos] Mais engraçado é você colocar o tênis antes da cueca e da calça!
– Eu sempre faço isso em casa. Depois eu fico pulando até meu pau ficar duro e aí eu dou aquela “aliviada”!
[risos]
– Coisa de louco! Não é melhor bater uma punhetinha e pronto?
– É gostoso, Seu Antônio!
– Você é foda, Bruninho! [risos]
Eu, saindo do banheiro:
– [risos] Vou guardar os papéis que eu trouxe da contabilidade hoje.
Foi eu me sentar na poltrona pra ouvir ele me jogar a maior indireta:
– Vou esperar você tomar banho e você me mostra esse negócio de pular pelado pra deixar o pau duro, beleza?
Nem é preciso dizer o que eu senti ouvindo o safado do meu patrão falar isso. Apenas respondi:
– Beleza!
Achei aquilo muito excitante, a ansiedade era tanta, que mal tomei banho. Sai do banheiro e Seu Antônio estava lá sentado na poltrona, peladão. Tinha vestido apenas as meias e calçado os sapatos – ele não usava tênis. Calcei os meus tênis, novamente empinei a minha bunda pro lado dele, e virei e lhe disse que estava pronto, poderíamos começar a aposta. Não desgrudava o olho daquele homem enorme pulando de sapatos e meias, balançando aquela mangueira de incêndio que eu estava doido que apagasse meu fogo. Logo, estávamos os dois excitados, nesse momento, resolvi fazer uma loucura:
– Seu Antônio. Quantos centímetro tem o seu pau?
Ele com a maior cara de safado me responde:
– Não sei. [risos] – Nunca medi!
– Eu também não. Vamos medir?
Eu fui logo procurar uma régua. Cheguei perto dele e medi a minha piroquinha, que perto da dele era uma verdadeira piroquinha:
– Catorze centímetros. – Falei meio sem graça. Ele, bem a vontade:
– Não! Tem mais que isso!
Ele tomou a régua de minha mão, pegou no meu pau sem o menor pudor e esticou ao máximo:
– Olha aí! Eu não disse? Tem dezesseis!
– Grande coisa! Olha o tamanhão do seu pinto!
– [risos] Você ainda é muito novo, Bruninho! E pelo jeito vai ter um pau maior que o meu! Relaxa!
Eu fui logo dizendo:
– E aí? Mede a sua!
Ele mediu e balbuciou:
– Vinte e três!
Aproveitando, já que ele tinha feito o mesmo comigo, disse que não acreditava, tomei a régua de sua mão segurei bem firme naquela rola – como eu sonhava em segurar naquela envergadura!
– Mentiroso! É vinte e quatro e meio.
Nesse momento, o pau dele, ainda na minha mão, começou a babar.
– Iissssss...! Olha o que você fez!
Eu me fingindo de bobo:
– O que foi?
Ele, sem tirar minha mão da sua jeba, levou seus dedos na cabeça de seu pau e mostrou-me a baba, fazendo aquela liguinha com os dedos. Nesse momento, eu não resisti:
– Posso cheirar?
Ele aproximou do meu nariz e eu senti um cheiro de pica tão gostoso que não resisti. Meti os dedos dele na boca e ele gemeu:
– Aaahhhh...! Bruninho! Não faz isso não, porra!
– Tá bom, patrão! E isso aqui, posso fazer?
Cai de boca naquela mamadeira. Mamava, mamava, enquanto ouvia:
– Porra, Bruninho! Como eu quis que isso acontecesse! Ahhhhh....! Chupa mais, chupaaaa...! Issssssss...!
– Eu também, chefe! Ahghghhhh...! Que rola gostosa!
– Mama gostoso, vai! Ahhhhhh...! Isso! Mama! Ahhhhhhhh...!
– Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Delícia! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
– Chupa meus ovos! Isssssssss...! Gosta de engolir as bolas, gosta? Uhhhhhhhh...! Safadinho! Isssssssssssss...!
– Gosto! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Gosto muito! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
– Tá merecendo um aumento, hein! Aaaaaahhhhhhh...! Caralhooooo!
Ele fala isso e me pega pelo braço, me fazendo levanta. Me pega no colo e vai até a poltrona, onde me coloca sentado no seu colo, de costas pra ele.
– Hummm...! Seu Antônio! Meu patrão safado! Gostoso!
Eu passo o braço em volta do pescoço dele. Ele cospe bem forte nos meus bicos e passa o dedo, e em seguida, cai de língua num deles:
– Meu boyzinho puto! Sacana! Fica secando minha rola quando eu vou mijar! Agora vai ter que aguentar o que eu quiser fazer com você, seu safado!
Fiquei doido, ou melhor, ficamos doidos. O tesão dele era tanto que ele quase engolia minha tetinha. . A boca carnuda daquele homem, e aquela língua grossa pincelando meus bicos, as mordidas que ele dava no mamilos! Eu gemendo de tesão:
– Humm...! Humm...! Seu Antônio! Que gostoso sentir teu cacete babando na minha bunda! Humm...! Quantas punhetas eu bati imaginando esse dia! Humm...! Humm...!
Num movimento rápido, ele me faz descer do seu colo:
– Anda! Amarra os cadarços!
Fiz como ele mandou e ainda o ouvi dizer, antes de cair de língua no meu cuzinho:
– Issoooo...! Obedece teu patrão! Caralho! Senão: Rua!
– Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Não, patão! Não me manda embora, não! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! eu faço o que o senhor mandar! Aaaahhhhh...!
– Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Cuzinho gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que porra!
Eu gemia tão loucamente que quase gozei. E ele não dava trégua:
– Quer mais a língua do chefe nesse cu gostoso? Ummm...! Ummm...! Ummm...!
– Quero! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais patrão! Mais! Ahrrrrrr...
! Ahrrrr...!
Ele dava palmadas e socava a língua bem fundo.
– Isso, Bruno! Prende a minha língua com o cuzinho! Hummm...! Hummm...! Não agüento mais! Vou meter a rola no teu rabo!
– Vai, patrão! Me come! Mete essa jeba no meu cu! Vai!
– Vou meter, safado! Humm...! Humm...! Apertadinho! Gostoso!
– Aiiiiiiii...! Tá doendo, patrão!!
– Então vem aqui! Senta no meu cacete! Assim você mesmo vai controlando a entrada.
– Assim? Ahrrr...! Humm...! Aiii...! Ai! Ai! Ai!
– Que coisa deliciosa Bruno! Ahhhhrrrrrrrrr! Humm...! Humm...! Issooo! Entrou a cabeça!
– Aiii... Para um pouquinho! Ai patrão! Como eu esperei essa tua rola dentro de mim! Aiii...! Hummm...! Me dá linguada nos bicos e mete mais! Humm...! Humm...! Mete patrão! Mete! Ahrrrr...!
– Meti tudo muleque! Minha rola está toda dentro desse cuzinho! Assim, mexe! Isso, mexe! Que delícia de cu!
– Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrr....! É a coisa mais gostosa que senti! Deixa eu ficar de quatro, patrão! E mete forte!
– Posso aloprar? Você quer mesmo?
– Quero! Mete forte!
– Beleza! Aguenta aí! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Que cu gostoso! Ahrr…! Ahrr…!
– Isso! Ai! Ai! Ai! Isssoooo...! Isssoooo...! Ai! Ai! Patrão! Eu tô gozando sem me punhetar!
– Tô sentindo seu cuzinho apertando minha rola, Bruninho! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr....! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!
– Que delícia, Seu Antônio! Mete mais forte! Arregaça minha bunda! Ai! Ai! Ai! Ai!
– Toma, safado! Goza mais, goza! Goza com a rola do teu patrão no rabo, muleque safado! Ahhhhrrrrrrrrr! Humm...! Humm...!
– Vai, Seu Antônio! De hoje em diante, quero todo dia! Todo diaaaaa!! Aaaaahhhhh...!
– Abre bem a bunda! Com suas mãos... Isso! Assim! Vou socar bem fundo... Isso!
– Deliiiiiicia, patrão! Ohhhhhhhhhhhhh...! Mais fundo! Ohwwwww...!
– Isso... Mexe essa bunda na minha vara e aperta esse cu. Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Assim mesmo! Vou te foder todo dia, seu porra!... Sente! Hum! Hum! Hum! Hum!
– Ai, Seu Antônio! Vou gozar! Ahrrrrrrrrrrrrr...! De novo!
– Então toma minha pica! Também to com o seu leitinho no bico da mamadeira!
– Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrr! Meu patrão safado! Arregaçou meu cu! Ohhwwww!
– Chupa, safado! Assim! Assim! Ahrrrrr...! Ohhhhhhh...! Assim! Tá pertinho! Hummm...!
– Goza, patrão! Enche minha boca de porra! Quero ficar com o chirão dela no corpo, hoje! Hum! Hum! Hum! Hum!
– Agora, Bruninho! Lá vai! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tem mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!
– Patrão! Quanta porra! Ahhh! Quero gozar chupando o seu pinto! Posso?
– Goza, meu safadoo! Isso! Isso! Goza chupando o pinto do teu patrão! Goza!
– Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ah, Seu Antônio! Que gozada!
[Risos]
– Vem, safado! Vamos tomar um banho!
– Adoro você Seu Antônio!
No banheiro:
– Vai tomando uma ducha. Vou dar uma mijada!
– Eu seguro pra você, chefe!
Ele mijou e eu balancei aquela pica deliciosa!
– Opa! [risos] então vai ter que ser assim todo dia, hein!
- [risos] Só se eu ganhar um aumento, chefe!
[risos]
Ele balança a rola dura e me faz ajoelhar. Eu olho pra ele, que fala, batendo ela na minha cara:
- Aumento? Olha aqui o seu aumento! Vou dar na boquinha!
[risos]
- Delícia! Humm...! Humm...! Humm...!
E toda vez em que ele ia no banheiro e eu estava lá, tinha que segurar aquela jeba deliciosa quando ele ia mijar. E como pagamento, eu era presentado com uma bela esporrada na boca!