Parei na pia, me olhando no espelho. Respirei fundo e repeti “se acalme, você NÃO é uma debutante pra ficar assim todo emocionado, você NÃO está aqui pra isso e o mais importante, ele NÃO está te cantando!” lavei meu rosto, eu watava suando muito, era tequila, calor, nervosismo. Eu ia sair e dizer que tava passando mal, encerrando aquela noite, era o melhor a fazer.
Quando saio, ele ta na porta do meu quarto que dava de frente pra porta do banheiro social, escorado.
– Pensei que fosse dormir aí –falou sorrindo
– Rafa ... Eu...
Foi então que ele meteu a mão no meu peito, me empurrando contra a porta do banheiro e me tacou um beijaço, segurando forte na minha cintura. E eu só escutei...
“Um mar de lava incandescente”
Beijar o Rafa foi uma das coisas mais surpreendentes da minha vida. Parecia que uma corrente elétrica percorria todo meu corpo! O beijo dele era muito forte, desesperado, como se não houvesse mais tempo pra gente.
Segurei-o pelo pescoço e passei meu braço pela cintura dele puxando o seu corpo para junto do meu, dessa vez eu tinha certeza, estava sentindo o pau dele duro dentro da bermuda pressionando contra minha perna. Empurrei-o contra a parede, segurei o queixo dele com a mão, mordiscando o pescoço enquanto escutei ele soltar um gemido. Aquilo me deixou mais alucinado.
Ele desceu a mão pelo meu braço e pelo meu corpo, sentindo meus músculos, enquanto aproveitei pra lamber seu peito e seus pelinhos, mordendo seus mamilos, ele tremia o corpo a cada toque da língua como se sentisse choque.
Parecia que ele tinha tanto tesão reprimido quanto eu, e estava aproveitando tudo naquele momento. Foi quando ele segurou meu pau por cima da calça, eu esteja completamente duro e aquela segurada firme dele quase me fez gozar, soltei um gemido e ele me puxou pela cintura, me levando pro quarto dele enquanto me beijava. Cara, eu não pensava em mais nada, só queria aquele baixinho, loiro e tesudo do meu primo.
Logo que entremos no quarto dele, passei a mão pelo abdome dele e segurei firme o pau dele por cima da bermuda, parecia ser bem grosso e estava como uma rocha! Peguei o Rafa de jeito, virando ele de costa pra mim, imprensando ele contra a parede, enquanto mordia a nuca dele e comecei a tirar um sarro naquela bunda maravilhosa. Ele mostrou um pouco de resistência, com uma mão segurei firme o braço dele e com outra passei pelo pescoço como que dando uma gravata, e disse no ouvido dele:
– Né isso que você queria?! Hã? – Ele relaxou mais, gemendo com aquele jeito de lek dele...
O jeito dele despertava um instinto animal em mim, com mulher, por mais que ela seja safada, você tem que segurar as pontas, mas com homem era algo totalmente diferente, eu pegava ele de jeito, ele tencionava o corpo e me pegava na mesma intensidade.
Joguei-o em cima da cama, ele me olhava com uma mistura de desejo e surpresa, fui me aproximando, ele ficou olhando meu pau desenhado na calça moletom. Ele veio para a beirada da cama, alisando os gomos do meu abdome, passou a língua, puxou meu pau pra fora, a cabeça já estava melada, olhou pra mim, com minha vara na mão e eu disse:
– É todo seu, chupa vai... mama ele todo, gostoso... enfia na tua boca.
– Lek, tu é muito gostoso, puta que pariu – e caiu de boca em mim. Putz!!
Acho que fui ao céu e voltei, ele mamava com muita vontade, como se tivesse esperado muito tempo por aquilo, passando a língua desde base até a cabeça, melava com saliva, parava, punhetava, cheirava meu pau e meus pentelhos, parava pra admirar, lambia minhas bolas. Além da sensação maravilhosa, vê-lo de cima (eu em pé e ele sentado), me chupando, era demais. Segurei a cabeça dele e comecei a rebolar metendo vara naquela boca maravilhosa, meu pau era grande, e ele não conseguia chupar tudo, mas mesmo assim era ótimo. Parei porque não queria gozar ainda. Passei meu cacete pelos lábios lindos dele. E subi em cima dele na cama.
Fui lambendo todo aquele peito forte e peludo e o abdome dividido dele, estávamos muito tesudos. Puxei a bermuda, o pau dele estava já com a cabeça saindo pela cueca muito duro. Sem tirar a cueca, mordi ele por cima e passei a língua pela cabecinha que estava saindo, o Rafa gemia e se contorcia. Puxei a cueca dele peguei aquele cacete e minha boca encheu d’água. comecei a chupar aquele pau delicioso e duro, era um pouco menor que o meu, porém mais grosso, coroado de pentelhos castanhos. Ficamos num 69 muito bom, eu mal conseguia me concentrar em chupa-lo por conta das manobras que ele fazia com a língua e como chupava o meu cacete. Foi quando ele passou por cima de mim, e começou a fazer flexão metendo o pau na minha boca, falando com aquele jeito de carioca safado:
– Vai lek, chupa o cacete do primão, chupa minha piroca seu puto safado.
Eu via o suor escorrendo pelo abdome delicioso dele.
Segurei ele pelas coxas firmes e grossas, aquelas pernas que me faziam passar tão mal, e fui me saindo de baixo dele, ele começou a mostrar resistência. De repente estávamos um tentado dominar o outro na cama, eu por cima e meu pau encaixava no cuzinho dele, mas ele mostrava resistência, aquela briga de machos.
Aquele cheiro de macho, misturado com o perfume dele era hipnótico. Eu estava completamente tomado por aquela sensação de tesão e prazer, era algo totalmente novo pra mim. Nossos corpos deslizando suados, meu primo tentava segurar meu braço, travando as pernas dele na minha cintura, ele era forte, talvez até mais do que eu, mas eu tinha técnica. Eu via que essa brincadeira toda estava deixando ele maluco e eu também estava gostando. Decidi mostrar pra ele quem mandava ali. Passei minha perna entre as dele, fazendo uma alavanca e travando prendendo, enquanto deslizava meu corpo pra trás do dele, segurei um braço dele numa chave. Deixei-o de bruços, com o rosto colado na cama, enquanto eu deitava em cima dele, dei uma lambida bem molhada no cu dele enquanto ele gemia de tesão, levantei e comecei a roçar meu pau duro na bunda dele.
Ele se debatia, eu mordia a orelha dele, falando:
– Fica quietinho que agora você é meu, só meu entendeu!
– Seu escroto, vou te pegar e ce vai se fuder lek!
Meu pau começou a deslizar pela bunda dele, aquilo estava muito gostoso, eu queria meter nele, de todo jeito! Comecei a colocar só a cabecinha, ele resistindo geral, mas fiquei respirando forte no pescoço dele, mordendo as costas dele. A respiração dos dois entre cortada. Comecei a rebolar metendo devagarzinho a cabeça na bunda dele. Ele foi começando a relaxar, e ficamos ali, eu segurando a vontade de meter logo tudo de uma vez.
Cara, aquilo estava muito bom, meu primo começou a gemer com aquele jeito de machinho carioca. Foi então que escutei ele falar com a respiração ofegante:
– Vai pow, mete vai... Mete gostoso, puto
Putz! Eu não podia acreditar, meu primo, aquele playboy pegador, maior carioca marrento estava pedindo vara pra mim! Aquele jeito de macho dele me deixou maluco, comecei e meter no rabinho apertado dele, a essa altura eu já estava bem lubrificado naturalmente, e meu cacete deslizava. Deu um pouco de trabalho no começo, mas eu fazia com muita calma pra aproveitar cada segundo, aquele gostoso merecia toda calma e prazer do mundo. Meu primo gemia baixo, fazendo uma cara misturando dor e prazer que eu adorava. Quando meu pau entrou todo, fiquei ali esperando ele se acostumar. Soltei mais a pressão que eu estava fazendo pra prender ele, e comecei a bombar, ele gemia muito gostoso, daí falei:
– Oohh... Eu sempre quis te pegar assim de jeito, que delicia... Gostoso...
Peguei ele de jeito, virando ele na cama de frente pra mim, mas ele me puxou pelo cabelo, metendo um beijo na minha boca, lambendo o suor do meu rosto, e disse no meu ouvido:
– Aahh... Também tava maluco pra te dar uns pega, aahh, mete primão.
Me come seu gostoso
Aquele muleque era muito bom! Segurei no cordão de prata dele, beijando a boca dele, mordiscando os lábios dele, e disse no ouvido:
– Você num viu nada...
Dessa vez ele estava de frente pra mim, segurei as pernas dele e fui metendo, meti de uma vez só. Ele se contorceu na cama, era bom ter o controle da situação, o pau dele estava duro mostrando que ele estava curtindo. Comecei a bombar, cada vez mais rápido e forte, ele ficava de olhos fechados, com os braços atrás da cabeça contraídos, fazendo os músculos saltarem, gemendo alto. Parei e falei:
– Aahh... Olha pra mim, porra!
Ele olhou bem nos meus olhos e eu comecei a meter bem devagar, olhando pra ele com cara de mau. Ele num queria um jiujitero? Então ia dar meu melhor! Apoiei uma perna dele no meu ombro e com uma mão livre, peguei em seu pau comecei a punheta-lo, enquanto eu metia cada vez mais fundo. Passei meu dedo pelo corpo dele e deixei na boca dele, era muito bom vê-lo chupando meu dedo, gemendo e levando cacete duro no cuzinho apertado. Meu suor pingando no corpo dele, eu me sentia envolvido por um transe, só eu e ele e nada mais. O ritmo ficava cada vez mais frenético, minhas estocadas balançando a cama, cada vez mais rápido, meu saco batendo forte na bunda gostosa dele. Foi quando vi meu primo começar a urrar e senti o cu dele apertando meu pau, ele gemer alto e gozou ali, respingando no meu peito e esporrando tudo, as pernas dele tremendo. Foi demais! Não consegui segura mais, e gozei também dentro daquele rabo branco gostoso que me deixava louco, enquanto comia ele, urrando alto também, desabando por cima dele. Ficamos ali, exaustos, respiração forte e com mistura de suor e cheiro de macho, inundando tudo e o desejo saciado, acabei pegando no sono.
Galera obrigado pelos comentários, que bom que todos estão gostando.
E Iky, não seja apressadinho hauhauha. Até mais tarde.