Amar contra o destino – 2ª Temp. Cap. X – Parte 2 [Final]

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 5910 palavras
Data: 26/02/2013 03:15:23
Última revisão: 27/02/2013 01:07:56

Amar contra o destino

2ª Temporada. Capítulo. X – Parte 2

- ÚLTIMO CAPÍTULO –

#6 ANOS DEPOIS

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Narração Bernardo:

Uma noite linda e repleta de estrelas e a lua cheia a iluminar em Porto Seguro. O vento soprava sacudindo as folhas dos

coqueiros daquela praia deserta. Um silêncio pairava o lugar onde o único som que se ouvia era o do quebrar das ondas. Eu e o Gui juntinhos abraçados à beira mar, sentindo a brisa das ondas que o vento trazia até nos.

- Adorei o presente amor. Não podia me dar presente melhor que esse. – Disse sentado entre as pernas do Guilherme. Com ele me acariciando a cabeça, o rosto e olhando para o reflexo da lua cheia no mar, admirando a beleza daquela noite perfeita e romântica de Porto Seguro.

- Você merece isso e muito mais. – Disse-me fazendo cócegas na barriga.

- Hahaha, pare... Pare. – Disse tirando suas mãos de minha barriga. – Gui. Exatamente há seis anos eu aceitei seu pedido de namoro.

- Sim. – Disse o Gui concordando comigo. – Me lembro como se fosse ontem daquele dia. – Disse-me puxando minha cabeça para um beijo. – Aliás, tudo o que vivemos nesses anos lembro como se fosse hoje.

- Lembra é? – Perguntei virando-me e olhando fixamente para seus olhos.

- Sim. Foram os anos mais perfeitos da minha vida. – Disse-me olhando em meus olhos também. – Maravilhosos anos ao seu lado, mesmo que no começo tenha me dividido com seu irmão até você perceber que realmente me amava.

- Sim. A ponto de dar meu amor apenas para você. – Falei abaixando um pouco a cabeça.

- Lembro-me do dia que fomos àquela boate que me encheu tanto o saco para irmos mesmo eu não querendo, e você me beijou na frente de todos. Nosso primeiro beijo em público.

- E depois saímos da boate e fomos para aquela praça, onde tantas coisas aconteceram. Estava quase amanhecendo o dia, estávamos bêbados já.

- É, e você chupou meu pau bem ali. Depois passou uma viatura da guarda municipal e você parou. Me lembro até hoje da cara que fez quando viu a viatura se aproximando. – Disse o Gui rindo de mim. – Foi muito hilário.

- E você achou graça, eu não queria ser preso por atentado ao pudor. – Falei rindo também.

- Lembro quando fiquei gripado, e você cuidou de mim de um jeito, até parecia que eu estava com uma doença grave. Lembro também das várias e várias noites a qual você acordava assustado com seus sonhos. Lembro de quando você entrou pra faculdade de Direito, e queria que eu fizesse facul também.

- É. E veio com o papo de se tornar jogador de futebol profissional. Aquele dia só consegui rir de você, por que acabei com você naquele campeonato da escola.

- Hum... – Disse ele fechando a cara.

- É brincadeira meu amor, sempre acreditei no seu talento. Mas não gosto da sua profissão, você tem tanto pouco tempo comigo, passa mais viajando do que em casa. E o pior, um monte de Maria Chuteiras dando em cima de você. – Disse fazendo bico.

- Ai que biquinho lindo. A diferença é que essas Marias Chuteiras, não tem o que você tem! Eu, o meu amor, e outras coisas. – Disse ele me dando um selinho.

- Assim que eu gosto. – Puxei-o para um beijo, adorava sentir sua boca com a minha, sua língua encontrar a minha.

- Mas e aí, você disse que iria pensar com carinho sobre agente ir morar em Portugal. Já pensou?

- Gui... Eu sei que a oferta que recebeu lá do time de Portugal é financeiramente excelente pra você e pra sua carreira. – Disse baixando a cabeça. – Eu te amo, mas não sei se quero sair do Brasil.

- Eu não quero, e não vou te deixar. – Disse erguendo meu rosto e beijando minha testa. – Vou rejeitar a proposta, e continuar aqui no Palmeiras bem pertinho de você.

- Já disse que não quero que tome essa decisão por minha causa.

- Não é por sua causa. É por nossa causa. Por nos dois, por nosso amor. Eu não seria feliz lá sem você do meu lado. Se eu consegui realizar meu sonho, foi por que você esteve do meu lado esse tempo todo, mesmo sendo contra no começo. Mas você depois passou a me incentivar, me passar confiança, me fez acreditar no meu sonho. Não posso ficar sem você.

Não respondi nada, apenas o abracei, e deitei me ajeitando em seu peito. Por mais louco que possa ter começado nossa relação, durante todos esses anos o Guilherme passou a ser parte de mim, aprendi a amá-lo. Depois de alguns minutos em silêncio apenas observando aquele lindo céu estrelado decidi realizar com ele, uma das maiores vontades da minha vida.

- Gui!

- Oi.

- Faz amor comigo? – Disse passando meus dedos por sua barriga.

- Aqui? – Perguntou-me assustado.

- Sim, aqui. Qual o problema? Não tem ninguém aqui. Se tiver, é no máximo apenas uns paparazzi. – Falei rindo.

- Haha, muito engraçado. Mas você tem certeza disso Ber?

- Absoluta. – Falei deslizando meus dedos em direção a sua bermuda apertando seu pau.

- Safadinho. – Disse ele mordendo seu lábio.

O Gui me pegou pela cintura, virou-me e deitou sobre mim aos beijos. Desde que ele começou a jogar profissionalmente ficou mais forte, mais musculoso, e muito mais bonito. Virou meu macho de verdade. A pegada dele que antes já me excitava muito, agora simplesmente me faz perder todos os sentidos. Deixa-me completamente louco. Ele começou a descer com sua língua por todo meu corpo até chegar ao meu pau começando a morder por cima do calção. Ele voltou a me beijar enquanto tirava o pouco de roupa que vestíamos. Ficamos completamente nus, corpo a corpo, deitados na areia. Eu peguei sua cintura e o deitei no chão, ajoelhei-me e comecei a chupar seu pau que já estava duraço. O sexo entre nós nunca perdeu a graça e nem o tesão. O sexo com o Guilherme continua sendo os melhores cada vez mais. A sensação de perigo ao ar livre me excitava mais ainda. Chupei seu pau freneticamente. Era prazeroso ouvir seus gemidos.

- Ahhhhhhh! Assim, vai... Chupa.

Enfiava e tirava seu pau da minha boca, o atentava. Com a língua brincava com a cabeça da sua rola. Parei de chupar seu pau e subi beijando seu corpo até chegar de encontro a sua boca. Sentei-me em seu colo sem parar os beijos e puxei-o para mais perto de mim. Comecei a rebolar em seu pau, sem enfiar ainda em minha entradinha e sem parar de beijá-lo. Era sempre o meu plano de atentá-lo.

- Tá gostando? – Disse mordendo sua orelha.

- Ahhh Ber, para de me atentar. – Falou ele arfando em meu ouvido.

- Você quer que eu sente na sua rola? – Disse mordendo os seus lábios. Ele soltou um sim abafado pela minha boca. – Ok então. – Empurrei seu corpo fazendo-o deitar na areia novamente.

Segurei seu pau e direcionei na entradinha do meu cu, e fui descendo devagar. A cada centímetro que entrava era uma cara de dor e prazer que fazia ao mesmo tempo. Após entrar inteiro e me acostumar comecei a cavalgar em sua rola, aumentando a velocidade. Ele segurava forte minha cintura me forçando mais ainda contra seu pau. Ele me virou na posição de frango assado e começou a bombar forte no meu cuzinho.

- Ahhhhh! Assim... Mais forte amor. – Arfava pedindo mais.

Ele aumentou a velocidade, por um momento senti areia junto com as estocadas, o que fez a penetração mais doída, o que fez esfolar um pouco meu cu. Mas não sei por que me deu mais tesão ainda. Ele começou a ofegar mais forte. Beijou-me ardentemente enquanto gozava em meu cu, a cada estocada mais forte, um beijo que me dava, e um jato com sua porra que enchia meu buraquinho. Ele despencou ao meu lado, me abraçando.

- Primeira vez que faço isso. Nunca tinha feito sexo ao ar livre. – Disse-me olhando em meus olhos e dando um selinho. – Agora vamos nos lavar na água? – Disse se levantando.

- Tá louco Gui? Deve estar muito gelada. E eu não vou não.

- Ah você vai sim.

- NÃÃÃÃÃOOOO... – Ele me puxou para seus braços e me pôs em seu colo. Tentei espernear e me soltar, mas foi em vão, ele continuava muito mais forte do que eu. Ele me levou no colo em direção ao mar, e só me tirou de seu colo quando me jogou na água. E realmente estava muito gelada. – Tá muuuuiiiito gelada amor. – Falei já batendo os queixos.

- Deixa de ser friorento, vem aqui que eu te esquento. – Disse ele me abraçando e beijando-me. Nem as ondas que quebravam sobre nós, nos separavam.

Ficamos ali alguns minutos ora nos beijando, ora brincando de um jogar o outro na água, brincadeiras essa que me fez engolir uma quantidade significante de água salgada. Decidimos voltar para a pousada. Tomamos um banho quente juntos e fomos dormir.

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Narração Augusto:

- Bom dia meu amor. – Disse acordando a Luana com a bandeja de café da manhã que eu havia preparado.

- Bom dia meu noivo lindo. – Disse se espreguiçando.

Muitas mulheres possuem duas caras. A cara com maquiagem, e a cara sem maquiagem. Em alguns casos essas duas caras são muito diferentes uma da outra. Mas a Luana não, com ou sem maquiagem era linda. A cada ano que se passava ela ficava mais linda ainda. Agora não apenas uma garotinha a qual eu me apaixonei. E sim uma mulher, a qual sou loucamente apaixonado. Namoramos a pouco menos de cinco anos, ano passado resolvi pedi-la em casamento, e após um ano de noivado e já morando juntos, estávamos a um dia do nosso casamento. Depois que meu avô morreu a pouco mais de 3 anos quando teve um infarto, a casa ficou para mim, já que o Ber se mudou para São Paulo para fazer faculdade e morar com o Guilherme.

Eu já estava meio atrasado para o trabalho, tomamos o café rápido e nos arrumamos. Primeiro deixei Luana em seu trabalho, ela se formou em Pedagogia e trabalhava na mesma escola a qual estudamos. Depois fui para o escritório no qual estava trabalhando. Estava cursando Engenharia Civil. Decidi seguir os passos do meu pai que também era engenheiro. Ao chegar ao escritório uma pilha de coisas a se fazer já estavam em minha mesa. Nisso meu celular tocou, era o Ber.

- Oi Guto.

- E ai maninho. Resolveu lembrar que eu existo?

- Não seja dramático.

- Haha, tudo bem? Como estão as coisas aí em Porto Seguro?

- Tudo bem sim, estão ótimas. E aí, preparado para o enforcamento? Ops, quis dizer, para o casório?

- Engraçadinho, haha. Sim. E vocês voltam hoje não é?

- Não. Ganhamos uns dias a mais na pousada. Sabe como é né. O Gui fazendo sucesso, o dono da Pousada é palmeirense.

- Você só pode estar brincando né Bernardo. Meu casamento é amanhã.

- Estou sim maninho. Depois do almoço pegamos o avião de volta pra São Paulo.

- Bom mesmo. Maninho, precisa falar mais alguma coisa? Estou atolado de serviços aqui.

- Não, não. Só liguei para te encher o saco mesmo. Pode trabalhar aí. Até de noite Guto.

- Tudo bem, até de noite. E boa viagem para vocês.

- Obrigado, beijos, tchau.

- Beijos.

Eu demorei um pouco para aceitar antigamente que o que o Bernardo sentia por mim tinha acabado e que ele só pensava no Guilherme, no começo do namoro dele com o Guilherme e o meu com Luana, chegamos a ficar juntos ainda, o Guilherme até chegou, a saber, disso, mas nunca contei nada para Luana, assim que o fato de amadurecermos tomou nossa mente, aos poucos fui me acostumando, eu e o Ber voltamos a ter apenas relação de irmão para irmão, mesmo nos não sendo irmãos de sangue, e me dediquei 100% a Luana, a mulher da minha vida.

***

Foi a manhã inteira resolvendo os problemas de algumas obras atrasadas e projetos para outras obras. Na hora do almoço combinei de levar a Luana para almoçar, busquei-a na escola e fomos para um restaurante que ela escolheu. Pedimos um vinho antes da comida e conversamos sobre nosso casamento e nossos planos.

- Estou tão ansiosa para o casamento. – Era nítido a expressão de ansiedade na Luana a meses atrás com a organização do casamento e da festa. Eu fiquei responsável apenas com nossa lua de mel em Paris. Um dos sonhos dela.

- Também estou ansioso. – Falei saboreando o vinho. – O Ber me ligou, ele o Guilherme voltam hoje à tarde.

- Que bom, eles estão bem?

- Estão sim.

Conversamos mais até chegar nosso almoço. Almoçamos e deixei-a no salão de beleza. Ela e suas amigas realizaram um chá de panela à noite. E voltei para meu trabalho.

*

*

*

Saí do escritório por volta das 19 horas e fui pra casa tomar um banho. Realmente foi um dia cheio de trabalho. A Luana já tinha ido pra casa de sua amiga que ofereceria o chá de panela, e homens não eram bem vindos. Terminei de me secar e a campainha tocou, enrolei-me na toalha e desci para atender. Ao abrir era o Ber e o Gui.

- Que recepção em maninho. – Falou o Ber analisando-me dos pés a cabeça. Puxei-o para um abraço. Desde que se mudou para São Paulo, mesmo sendo apenas 100km de distância, nos víamos com pouca frequência.

- Que bom que vocês chegaram. – Disse me soltando do abraço. – E aí Guilherme. – Disse também abraçando meu cunhadinho. O palavra que demorou pra me acostumar com a idéia.

- Que bom que já está tomado banho, agora se vista que vamos sair. – Disse o Ber.

- Sair para onde?

- Não pergunte nada, apenas se vista e vamos.

Fiz como me pediu, me arrumei e saímos em seu carro. Ele estacionou em frente à boate Metrópole, a única que prestava na cidade. Descemos do carro e ele tampou meus olhos antes de entrarmos.

- Isso é necessário? – Perguntei.

- Sim, muito. – Respondeu o Ber me guiando.

Quando entramos, ele tirou suas mãos dos meus olhos e escutei o coro:

- SURPRESAAA!

Todos os meus amigos, e amigos do Ber estavam presentes.

- O que é isso Ber?

- Sua despedida de solteiro maninho.

- Você planejou tudo isso escondido? – Perguntei ainda surpreso.

- Eu não. Nós. – Disse se juntando aos nossos amigos ali presentes. – E a festa só ta começando. Tragam o bolo. – Falou erguendo os braços.

E um bolo gigante saiu de trás de todos, uma música eletrônica começou a tocar, e o bolo se abriu, saindo 3 lindas garotas de dentro. Lindas não. Gostosas mesmo. Vestindo apenas roupas íntimas rosa e orelhas de coelhinha da playboy. Todos estavam com uma taça de champagne na mão, o Guilherme me serviu uma taça também e todos brindaram.

- Ao Guto!

O Hugo assumiu a palavra:

- Com licença gente, abaixa essa porcaria de som. Infelizmente estamos perdendo um brother, ele decidiu partir para o mundo dos casados. Mas quero te dizer Guto, que você seja muito feliz, que você é o melhor amigo que alguém pode ter. Um brinde de novo gente. – Disse ele erguendo a taça de champagne. – Agora fica quietinho aí, que as coelhinhas são nossa galera. – Disse ele gritando, segurando pela cintura uma das garotas.

- E ai? Gostou da surpresa? – Perguntou-me o Ber.

- Gostei sim, muito. – Disse abraçando ele. O Gui estava atrás dele e nos encarando e o chamei. – Vem cá também cunhadinho. – Nisso rolou um abraço a três.

A festa continuou até meia noite. Foi muito boa, e voltamos para casa, pois no outro dia o tão esperado casamento, e eu já estava muito nervoso.

* * *

O dia passou normalmente. E finalmente chegou a hora do casamento. Era pouco mais das 19 horas e o casamento era as 20 horas. O Ber me levou para Igreja. Terminei de me arrumar em uma das acomodações da paróquia. Nisso o Ber apareceu.

- Muito nervoso? – Perguntou-me.

- Sim, um pouco.

- Vai dar tudo certo. Estou feliz demais por você. – Disse ele me abraçando.

Conversamos um pouco, e ele me fez companhia até a hora de iniciar o casamento.

- Acho que já está na hora né? Vamos? – Disse o Ber já me chamando para ir.

- Sim. Mas espera. – Segurei-o pelo braço e puxei para mais perto de mim e dei um beijo nele. – Esse será nosso último beijo. Mas você tem duas chances. Agora de fugirmos juntos. Ou na hora que o Padre dizer: “Se há alguém contra esse casamento, manifeste-se agora ou cale-se para sempre.” Depois não adianta chorar. Qual você escolhe?

- Para com isso Guto. – Disse ele espantado. - Você ama a Luana, eu amo o Guilherme, já superamos isso.

- Estou brincando bobinho. – Disse rindo e fazendo graça com ele.

- Nossa. Você me assustou. Agora vamos.

Eu rachei de rir com o ocorrido. Foi engraçada a cara de assustado dele. Cheguei ao altar e fiquei esperando a Luana entrar. E demorou. Toda noiva gosta de se atrasar mesmo, pra matar o noivo do coração, só pode. Eu já estava ficando nervoso, e já transpirava. Acalmei-me apenas quando as portas se abriram, a música começou a tocar, os convidados se levantaram, e as daminhas de honra entrando com flores seguidas pela minha Luana. Ela estava linda. Parecia uma princesa. Acompanhada de seu pai que a trouxe até mim.

O padre começou a cerimônia com as condolências matrimoniais. O que levou pouco mais de 20 minutos.

- Se tem alguém contra a realização desse casamento, que se manifeste agora. Ou cale-se para sempre. – Falou o padre.

Olhei para o Ber que apenas me encarava. No fundo se ele me surpreende-se eu ficaria muito feliz. Mas ele permaneceu calado. Virei-me para o Padre que disse:

- Então, Luana Antunes Morais você aceita Augusto Antunes Siqueira como seu legítimo esposo? – Perguntou o padre.

- Sim.

- E Augusto Antunes Siqueira, você aceita Luana Antunes Morais como sua legítima esposa?

- Sim. Aceito.

- Eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Beijei Luana, saímos pelo corredor com muita festa dos convidados ali presentes, na saída da Igreja tomamos uma chuva de arroz e cumprimentamos alguns dos muitos convidados. Entramos no carro em direção à festa que seria em um Restaurante. A festa foi muito boa, a comida e o bolo estava ótimo. Já se passava das 11 da noite, nos despedimos de todos e fomos para São Paulo, onde passamos a noite em um Hotel, e logo pela manhã pegaríamos o vôo para Paris, para nossa lua de mel.

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Narração Bernardo:

O casamento do Augusto foi lindo, fiquei feliz por ele e pela Luana. Ficamos na festa mais um pouco, conversando com todos os amigos, principalmente com o JP que tinha acabado de voltar dos Estados Unidos. Eu e o Gui nos despedimos e deixamos a festa. Decidimos voltar para São Paulo no mesmo dia também. Pegamos estrada e pouco mais de uma hora e já estávamos em casa.

#2 MESES DEPOIS.

Eu e o Gui depois do jogo que ele fez contra o Corinthians, onde marcou um dos gols da vitória do Palmeiras por 2x1 no clássico. Fomos comemorar num barzinho. Na volta, voltei dirigindo. Estávamos conversando, olhei para o espelho e levei um susto. Vi o Rick sentado no banco de trás. Freei com tudo o carro com o susto que tomei. Olhei pra trás e não vi nada.

- O que foi Bernardo? – Perguntou Gui assustado.

- Eu... Eu... – Não conseguia falar, estava em choque.

- Você o que Bernado?

- Eu vi o Ricardo pelo espelho sentado no banco de trás do carro.

- Você está vendo coisas amor. – Disse ele colocando a mão no meu ombro e olhando para os bancos.

- É. – Concordei com ele. E após me acalmar, voltei a guiar o carro até em casa.

Logo que chegamos já fomos dormir, estava cansado depois de um longo dia de trabalho. Acordamos cedo, pois teríamos que pegar estrada, era aniversário de 21 anos do Augusto. Tomamos nosso café e pegamos estrada pra comemorar o aniversário do Guto.

* * *

Não demorou muito e chegamos. O Guto e a Luana estavam muito felizes. E ele ficou muito feliz quando chegamos. Ele preparou um churrasco para todos os amigos. Conversamos e nos divertimos muito. O Guto até construiu uma piscina nos fundos, um sonho que nos tínhamos quando éramos criança, e nosso pai disse que construiria como presente de natal para nós. Infelizmente isso foi cinco meses antes do Natal, quando nossos pais morreram. Depois do almoço resolvi pegar a bicicleta do Guto e dar uma volta pela cidade. Eu quis matar a saudade daquela pequena e pacata cidade a qual nasci e cresci. Rodei a cidade inteira. O tempo começou a fechar e a chuva se encaminhava. Decidi retornar. Ao fazer a curva do parque, avistei uma camionete vindo em minha direção, ao se aproximar aumentou a velocidade, tentei desviar mas não deu tempo, e a camionete colidiu com tudo em mim. Voei longe e senti uma pancada forte na cabeça ao cair no asfalto. Estava sangrando muito, e com uma dor enorme, e inexplicável. Vi alguém vindo em minha direção. Minha vista estava meio embaraçada. Consegui identificar quem era pela voz. Era o João Paulo.

- Esperei muito por esse momento Bernardo.

Eu tentei falar, mas não consegui, sangue escorria por minha boca, meus olhos foram fechando, só escutei o que ele disse:

- Agora o Guilherme vai ser meu, de novo. – Foi à única que escutei, antes de sentir uma pontada forte na cabeça e outra no peito, e tudo a minha frente ficar escuro.

* * *

De repente tudo ficou mais claro. Voltei a enxergar. Olhei para mim e não havia sangue algum, foi um sonho? – Perguntei-me a mim. Virei-me para trás e vi alguém estirado no chão com uma poça enorme de sangue ao redor. Me aproximei e não consegui acreditar era eu.

- Meu Deus o que está acontecendo? – Gritei alto.

- Calma Bernardo. – Disse uma voz serena vindo de trás de mim. Não consegui identificar quem era. Vestia branco e estendeu a mão em minha direção. Segurei a mão dessa pessoa, e um clarão atingiu meus olhos, me cegando.

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Narração Augusto:

A festa estava muito boa. Mas estava preocupado já que o Ber tinha saído de bicicleta já fazia horas. Eu e o Guilherme decidimos sair para procurá-lo. Rodamos e nada, lembrei-me de que ele gostava de ir ao parque, ao chegar na curva que dava ao parque, avistei uma bicicleta inteira quebrada caída, e alguém estirado no chão alguns metros a frente. Aproximei com o carro e quando vi não consegui acreditar. Meu deus, era o Bernardo. O Guilherme saiu correndo do carro. Eu segui atrás. O Ber estava caído, com a cabeça toda ensanguentada. O Gui pressionou contra sua veia no pescoço e no braço.

- Não... Não pode ser. Bernardo por favor... – Disse chorando o Guilherme.

- Não me diga... – Não consegui terminar o que ia dizer e o Guilherme falou.

- Ele está morto.

- NÃÃÃOOOO... – Gritei mais alto que pude, me aproximei do Ber e abracei-o. – Não Bernardo, não me deixa. Por favor... Você disse que nunca iria me deixar. Não faça isso comigo maninho, não faça. – Já não conseguia conter meu desespero.

O Guilherme ligou para ambulância, que logo chegou. Mas não adiantava. Os paramédicos tentaram reanimar, mas sem sucesso. Meu irmão havia morrido. Eu entrei em desespero, o Guilherme também estava muito abalado. Eles levaram o corpo dele para o IML. E eu tive que depois de enterrar, meus pais, meus avós agora enterrar meu irmão, o único que tinha sobrado, e agora ele se foi, e eu não pude nem me despedir. Era uma dor forte que sentia, me machucava por dentro, a Luana estava comigo o tempo todo, durante o velório e o enterro. Meu irmão foi enterrado ao lado do túmulo de nossos pais. Na saída do cemitério fui abordado por dois policiais.

- Senhor Augusto, identificamos quem atropelou seu irmão. Flagraram o acidente e anotaram a placa do carro, e descobrimos que foi João Paulo Mello. Amigo de vocês.

- O quê? João Paulo? Por que ele fez isso? – Perguntei assustado.

- Aquele filho de uma puta. – Gritou o Guilherme.

- O que foi Guilherme? Vocês podem me explicar o que está acontecendo?

- Vamos até a delegacia. Já apreendemos o elemento. – Disse o policial.

Fomos eu, Luana e Guilherme para a delegacia. Chegando, o Guilherme se prontificou a falar com o João Paulo.

- Primeiro preciso conversar com ele, depois te conto tudo Augusto. – Disse-me o Guilherme. E eu e a Luana ficamos ali esperando.

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Narração Guilherme:

Eu não acredito que esse filho da puta fez isso. Ao entrar na sala, onde ele estava já esperando, o vi rindo para mim com uma cara, o que fez minha raiva aumentar, e voei pra cima dele.

- Seu doente filho da puta. – Disse dando um soco em sua cara.

- Nossa Guilherme, pra que tanta raiva. – Disse ele limpando o sangue que escorria de seu nariz. – Agora temos tanto tempo pra nós, de novo.

- Ficar com você, namorar com você, foi a pior coisa que aconteceu na minha vida. Por que depois de todos esses anos? Eu pensei que estava tudo em uma boa, que tinha superado e que até tinha virado meu amigo. Agora você TIRA O QUE EU TINHA DE MAIS PRECIOSO NA MINHA VIDA! – Falei dando dois socos, um em sua barriga e outro no seu rosto.

- Por que eu quero você. Eu te amo, e o que sentimos um pelo outro, vem bem antes de você ter pensando em conhecer o Bernardo.

- O que sinto por você é nojo, ódio e raiva. Você vai apodrecer nessa cadeia seu viado. – Disse dando outro soco em seu rosto. – Assassino! – Nisso os guardas entraram e nos separaram.

- Por favor senhor, vamos sair. – Disse-me o guarda.

- Tchauzinho, me espera, quando eu sair daqui vou te procurar, e vamos ser muito feliz. – Disse-me o desgraçado.

- Eu vou matar você João Paulo. – Disse enquanto um dos guardas me arrastava.

Voltei para a sala do delegado bufando de raiva. Contei toda a verdade para o Augusto que ficou em choque. E mudo. De repente um olhar de raiva o consumiu e me encarou, e ele voou em minha direção.

- TINHA QUE TER VOCÊ NISSO DE NOVO SEU IDIOTA.

Ele me deu um soco que fez minha boca sangrar. A Luana e o Delegado o seguraram.

- Eu não tive culpa, isso aconteceu antes mesmo de conhecer o Bernardo.

Nisso a Luana, que segurava o Augusto que ainda me encarava, passou mal e desmaiou. O Delegado e o Augusto levaram-na para o Hospital. E eu decidi voltar para São Paulo, essa cidade só me trazia lembranças ruins, perdi o amor da minha vida. Difícil suportar essa perda. Na nossa casa, tudo me lembrava ele. Decidi ir até a Academia do Palmeiras, conversar com o presidente, e aceitar a proposta do Sporting de Lisboa e me mudar para Portugal. Jamais esquecerei o Bernardo, o único amor que tive nessa vida depois da minha mãe, que também não tenho mais. Vou recomeçar minha vida bem longe desse país. Fazendo o que eu gosto, jogando futebol.

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Narração Augusto:

A Luana foi atendida rapidamente no hospital. Minha cabeça estava estourando. Perder meu irmão, as revelações e esse desmaio da Luana. Fiquei muito nervoso, tive medo de perdê-la também. Não demorou muito e o médico apareceu.

- E ai doutor. Como ela está? É algo grave.

- Calma meu jovem. Não é grave. Fizemos exames nela. E ela teve uma queda de pressão por causa de um pequeno invasor instalado no útero dela.

- Hã? Como assim. – Perguntei meio sem entender nada.

- Sua mulher está grávida, ela já está de quase dois meses, meus parabéns papai. – Disse o médico me cumprimentando. – Ela está no quarto 28, pode ir vê-la.

A notícia veio como uma bomba, depois de tantas coisas ruins, isso me fez ter um pouco de paz e felicidade no coração. Entrei no quarto e Luana estava deitada e chorava emocionada.

- Estou grávida Augusto.

- Eu sei meu amor. – Disse emocionado e beijando-a.

- Esse bebê, já vem ao mundo com o objetivo de alegrar nossa vida meu amor.

- Eu perdi meu irmão, e ganhei um filho. – Disse abraçando-a. - Essa criança vem abençoada por toda minha família, e eu tenho certeza disso.

Bernardo jamais sairá do meu coração. Meu irmão, meu amigo, meu parceiro, cuide de mim, do seu sobrinho de onde estiver. – Disse em meus pensamentos.

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Narração Bernardo:

Após aquele clarão, meus olhos voltaram ao normal, eu estava em um lindo campo de um belo gramado verde, repleto de árvores, um lindo lago, pássaros e pessoas. Caminhei até ver dois rostos conhecidos os quais me olhavam com alegria, e ternura.

- Pai? Mãe? – Eram eles, corri em sua direção.

- Meu filho. – Disse minha mãe me abraçando.

- Meu garotão. – Disse meu pai abraçando agente.

- O que eu estou fazendo aqui pai? – Perguntei ainda confuso.

- Aqui é seu lugar agora meu filho.

- Eu morri?

- Sim meu filho. – Disse minha mãe.

- E o Augusto? – Perguntei preocupado com meu irmão.

- Ele vai ficar bem, ele tem motivos para estar feliz, e nos protegeremos ele.

- Lembra-se de mim meu pequeno. – Disse alguém me cutucando as costas. Me virei era minha vó.

- Vovó. – Disse abraçando.

- Meu netinho.

- Pai, mãe, vovó. Não acredito, nos todos juntos de novo.

- E de mim, não se lembra? – Disse uma voz vinda de trás dos meus pais, era o Ricardo.

- Rick?

- Eu mesmo. – Disse ele caminhando lentamente até mim.

- Claro que me lembro de você. – Disse de encontro a ele. Abracei-o. Era bom sentir aquele abraço de novo.

- Agora a sua pergunta está respondida. Agora ficaremos juntos meu amor. Não vou mais aparecer e sumir. – Ele disse me beijando.

O Rick me levou para um balanço embaixo de uma árvore, aquele mesmo balanço do meu sonho. Conversamos muito. Estávamos matando a saudade um do outro.

- Quando eu estava à beira da morte, eu falei pra ter cuidado com alguma pessoa. Mas eu não consegui dizer, o destino já estava traçado.

- Quem era? Era o João Paulo?

- Isso não importa mais. O que importa agora é que você tem quer curtir seus pais, sua vó, e seu vô também depois te levo até ele, no tempo que você tem aqui.

- Por quê? Como assim? – Perguntei sem entender muito.

- Em breve você saberá o porque. – Disse ele me abraçando novamente, era bom demais estar ali.

... E assim foi seguindo, eu, meus pais, meus avós, muitas outras pessoas e meu Rick.

#7 MESES DEPOIS.

- Chegou a hora Ber. – Disse-me o Rick.

- Hora do quê? – Perguntei assustado.

- De voltarem pra vida. – Disse minha vó segurando um lindo girassol em suas mãos.

- Voltar pra vida? – Perguntei sem entender nada.

- Sim, você e o Ricardo. Vocês morreram muito jovens, e a vida dará aos dois uma nova chance.

- Meu amor, nos vamos voltar. – Disse Rick segurando minha mão.

- E meus pais, e você vovó?

- Nos continuaremos aqui, olhando por vocês.

- Eu e o Rick, vamos nos lembrar daqui? E como nos acharemos lá?

- Vocês vão nascer de novo, não se lembrarão de nada acontecido nessa vida. Será uma nova vida. E se acharão sim. O mundo é grande. Mas não tão grande assim, para duas almas gêmeas. Prontos? – Perguntou-me minha vó.

Peguei na mão do Rick, olhei em seus olhos, e beijei-o. Voltamos a nos olhar e ele disse:

- Eu vou te achar, e nos vamos ser muito felizes juntos. E dessa vez nada, nem ninguém vai nos separar.

- Eu acredito nisso meu amor. Eu estou pronto.

- Eu também. – Disse o Rick.

Sejam felizes meus filhos, disse minha vó sacudindo o girassol, os polens voando em nossa direção e novamente um clarão me cegou.

=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=

Narração Augusto:

- BUAAAAAAA...

O som que eu mais queria escutar. O som do choro do meu filho. A alegria invadiu meu peito ao ver o médico tirando meu filho de dentro do ventre de Luana. Pequeno e ensanguentado. A enfermeira o lavou e trouxe pra nós. Eu e Luana o admiramos.

- Ele é lindo meu amor. – Disse-me Luana.

- Sim, meu pequeno Bernardo é lindo sim.

Ficamos pouco tempo com ele, e logo levaram o Bernardinho para o berçário da maternidade. Logo mais fui até o berçário e pelo vidro avistei o Bernardo, ele era lindo.

- Qual o seu filho? – Perguntou-me um homem que surgiu atrás de mim.

- Aquele segundo ali da ponta. – Disse apontando.

- O meu é o primeiro ali. Viu como eles estão se olhando? Qual nome dele?

- Bernardo, e do seu?

- Luis Ricardo. E a propósito, meu nome é Tomás, prazer.

- O meu é Augusto, prazer. Acho que nossos filhos já estão se dando bem, olha o sorrisinho deles.

E assim, o pequeno Bernardinho trouxe paz e alegria pra minha vida. Agradeci por meu filho ter nascido saudável.

- Ber, cuida desse seu sobrinho, de onde você estiverFIM

=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=

Série ACD 2x10 – Parte 2 de 2.

Paixão, Prazer e Pecado.

Capítulo Final.

Gente, finalmente ACD chegou ao fim. Foram exatamente 4 meses compartilhando com vocês um pouco dessa história, que creio que para muitos é uma lição de vida. Abordei vários temas nesse conto que visavam à reflexão. Foi uma alegria enorme e um prazer que não sei nem dizer, escrever esse conto. Já estou com saudades que vocês nem imaginam vou sentir muita falta de escrever esse conto. Quero agradecer a todos que acompanharam que foram muitos, entre os que comentaram, e os que apenas leram em anônimo. Meu muito obrigado do fundo do meu coração. Ao meu amigo Iky que foi meu parceiro nos últimos 6 capítulos, mas que não pode escrever comigo esse último devido correria de sua vida pessoal, mas me ajudou assim quando traçamos a reta final de ACD. Quero agradecer a meu namorado, que sempre me ajudou/criticou, me fazendo melhorar cada vez mais como escritor. EU TE AMO Herck <3. Quero agradecer a todos os amigos que fiz nesse conto, aos que me acompanham desde Eu tentei... Mas você de mim não sai. Não tenho mais palavras pra agradecer. Eu adoro cada um de vocês.

E eu não vou sumir não gente. Paraíso Sombrio, a nova série prometida que estou escrevendo junto com meu namorado Realginário já começou em um outro perfil que criamos juntos. Pra quem não leu vai abaixo o link do primeiro capitulo: E essa conta minha fica temporariamente sem contos, mas logo logo, eu volto com novidades. Um beijo a todos, e nos vemos em Paraíso Sombrio. Acompanhem :)

Paraíso Sombrio

Parte 1:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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Esplendoroso, uma história fascinante com um final esperançoso e deslumbrante, foi um conto inesquecível!

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Nossa, no inicio eu estava adorando, ou melhor amando o contos mas depois fui quase perdendo o interesse em certas partes ., mas quiz ler até o fim , e ainda bem que li, incrivel, emocionante e uma linda história de amor, amei , meus parabéns !

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Nossa, no inicio eu estava adorando, ou melhor amando o contos mas depois fui quase perdendo o interesse em certas partes ., mas quiz ler até o fim , e ainda bem que li, incrivel, emocionante e uma linda história de amor, amei , meus parabéns !

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maravilhoso o final chorei abeça lindo mesmo se tivesse nota 100 seria essa a nota pro teu conto, nao tem palavras pra descrever o quao lindo e parabens

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surpreendente o final, mas poderia ter sido 1000 vezes melhor, pois o conto inteirinho foi magnífico até essa ultima parte. Abração parabéns

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Simplesmente perfeito o final, sem muitas palavras pra descrever, INCRÍVEL!!!

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Eu preferia que terminassem do jeito que começou esse capitulo. Não acredito em reencarnação. Enfim, preferia outro final. E ja estou lendo o seu novo conto e do seu amado.

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Sei lá por que todos as pessoas de coração partido, nesta história, tem tendência a se tornarem psicopatas. Não gostei muito do final, mas ainda merece um 10 parabéns aos dois.

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dá-lhe porcoo kkk adorei acompanhar esse conto, final emocionante agora vou acompanhar paraiso sombrio bye bye

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li todo os seus contos mas so vou comenta agora,senti essa historia penetra o foudo do meu coração,apesar de não ser real foi muito linda eu me encontre com esse conto vocé esse e o melhor conto que ja li em minha vida.100,000,0000,000000000.

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E o que falar???? MUITO emocionante esse capítulo e toda a história. Chorei horrores com tudo o que aconteceu. Muito bom mesmo. Vou sentir falta desse conto, mas que venham os próximos. Perfeito! Parabéns.

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Concordo com tudo que seu namorado disse Guh!. Tambem sou ateu e nao acredito nessas coisas, porem ficou muito lindo e maravilhoso esse final, achei lindo o inicio tambem com o Ber e o Gui, achei lindo e excitante, queriam que eles ficassem juntos. Ficou um final envolvente e interessante, digno de filme de Hollywood, me lembrou Amor alem da vida com o Robin Willians, apesar de nao acreditar, acho muito lindo e emocionante. Parabens Guh, seu conto foi maravilhoso, um dos melhores que ja li. Agora vou ler Paraiso Sombrio. :)

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Gostei do final, apesar de acreditar que poderia ter tido um final melhor, à altura da estória toda. Ainda assim: 10

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Gugaaaa meu lindo. Que final lindo e surpreendente. Ber e Rick eternos, e esse final com os dois bebes, ja se encontraram desde bebe. Lindo mesmo. Adorei muito mesmo. Beijos

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Guhhh, ficou ótimo o conto e brigado por entender meu desaparecimento, eu estava (na verdade ainda estou) muito cheio de coisas mesmo. Parabéns e até!

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