Às Crônicas Lunares
Inglaterra, 1502. Era uma noite fria, a imensa floresta das lágrimas a neblina a tornava sombria. Do alto de um rochedo uma loba dava o seu rugido, no fundo se via a bela lua cheia. Na estrada feita de terra com pequenos buracos, seis cavaleiros perseguiam e atiravam flexas em um homem e com esse homem estava uma criança rescem-nascida.
A loba que estava em cima da grande pedra deu outro rugido e saltou para estrada e mais seis lobos se ajuntou a ela para uma perseguição atrás dos cavaleiros sombrios. os seis lobos alcançaram os cavaleiros os estraçalhando em várias partes, o homem com o bebê que estava com uma flexa cravada em sua costa caiu no chão com o bebê em seus braços.
A loba se aproximou do homem e com a sua pata retirou o bebê dos braços do homem que já estava morto. Daquela área a loba retirou o bebê, após várias horas de caminhada, a loba encontrou um lugar limpo para o colocar. O local parecia ser o paraíso de tão belo que era.
Em um tronco de árvore, aquela bela loba pós o bebé. Deu dois passo para trás e começou a observar a lua. Naquele local também havia um lago, esse lago era conhecido como lago da esperança. Com os raios da lua, aquela bela loba se transformou em uma bela mulher de cabelos e vestido brancos e olhos azuis.
Em meio a tensa neblina um cavalo branco e celado surgiu. A bela mulher o olhou o cavalo de cima para baixo, o cavalo aparentava ser bem ágio e rápido.
Com às suas mãos finas e delicadas, aquela bela mulher prendeu o bebé na cela do cavalo e deu um tapa da leve e começou a calvogar. Com às nuvens tampando a bela lua cheia a mulher desapareceu na intensa neblina. Mas que é essa misteriosas mulher de branco?
Depois de várias horas de calvogar, o cavalo chega a grande muralha do imenso Castelo Lunar. Do alto de uma torre, os guardas avistaram o cavalo parado em frente ao grande portão e o trouxe para dentro.
17 anos depois. Era noite de baile no imenso Castelo, onde se reunia vários reis e rainhas, príncipe e princesa, duques e duquesa. Todos dançava com os seus pares felizes. De longe, perto do banquete, Eragon observava o pequeno príncipe. Toda vez que o via ele se encantava com a beleza do seu cabelo branco, com a cor dos seus olhos azuis e a sua pele parda, média 1,65 de altura, era lindo e delicado. Eragon era um belo rapaz de olhos azuis, cabelo loiro, corpo bem desenvolvido e média 1,75 de altura.
Do lugar onde se encontrava parado, ele tomou uma atitude e foi até o lugar onde o príncipe estava.
—Você me daria a honra de uma dança? —Ele perguntou estendendo sua mão. O príncipe pensou em recusar o seu pedido, mais não seria uma boa idéia.
—Dou sim —De mãos dadas os dois entraram na pista de dança e começaram a dançar conforme a música.
Enquanto os dois príncipe dançava, na torre mais alta do castelo, o príncipe Christiano observava a lua com tristeza em seu coração. Às Crónicas Lunares
O que ele mais queria era está ao lado daquele simples plebeu, mais era proibido pelo pai. Cansado disso tudo, o príncipe pegou o seu cavalo e começou a calvogar em direção aquela pequena vila.
No baile, os dois príncipes ainda dançava bem agarradinhos. Eragon se lembrou da tão chato que era dançar por muito tempo, mais Christopher, o pequeno príncipe, adorava dançar ao lado da pessoa que ama. Eragon teve a ideia se tira-los dali, com suas mãos ele pegou o pequeno príncipe.
—O que você está fazendo? —Christopher perguntou.
—Vamos para um lugar melhor.
Pegou um cavalo e calvogou até um lugar bem distante do castelo. O lugar era tão belo que parecia o paraíso, nele tinha uma enorme árvore, no solo tinha uma grama bem verdinha e flores cheirosas, o céu estava estrelado e lua estava enorme.
—Que lugar lindo —Christopher disse com um belo sorriso estampado em seu rosto.
Ambos se deitaram na grama e começaram a trocar carícias e beijos. Naquele lugar se encontrava dois príncipes apaixonados.
—Como é bom está ao seu lado —Disse Eragon olhando firmes nos olhos de Christopher
—Posso te confessar uma coisa? —Perguntou Christopher.
—Pode —O silêncio tomou conta daquele lugar, não se ouvia o ruído de nada, até mesmo os grilos que cantava naquela noite fizeram o silêncio para ouvir o que tanto Eragon queria.
—Eu te amo —Naquele momento ambos ficaram sem pelevras. Mas os seus corações estavam se transbordando de alegria.—Eu sei que sou mais novo do que você, mas posso te fazer feliz.
—Eu sei que você pode me fazer feliz, sempre soube desde que te vi pela primeira vez.
Continua.