O domingo inicia, com todo mundo acordando e iniciando os preparativos para o cafe. Enquanto alguém preparava o cafe, outro ia colocando a louça e os pães e demais misturas, nossa família e assim, eu e minha esposa.
Durante o cafe discutimos se fazemos o almoço em casa ou vamos filar em algum lugar. Quando minha esposa liga para minha cunhada, ao que resolvem que ela e o marido dela vem almoçar conosco. Decidimos o que vamos fazer.
E aos poucos, vamos organizando a bagunça provocada pelo cafe e iniciamos o almoço. Temperando a carne, e já colocando-a para assar.
Logo após iniciamos o preparo das saladas, colocando batatas para cozinhar, vagens entre outras.
Nisso chega a cunhada, com uma sainha rodada, que mal cobria suas coxas. Minha nossa, senti um tesão que me paralisou, as palavras fugiram da boca, e o máximo que conseguia era controlar meus olhos, que neste momento já penetrava ela.
Tentava me controlar, mas, cada vez que passava por ela, dava um jeitinho de encostar em sua bunda, suas coxas, virilha, onde desse...
Notei que cada vez que isso acontecia ela me olhava fundo nos olhos e sorria, que vontade de possuir aquele corpo maravilhoso, de musculatura magra e firme, que a deixava com uma bunda... Ela ainda tem algo que me chama a atenção, seios pequenos.
Neste dia, além daquela saia perversa ainda usava uma blusinha de alça que realçava aqueles pequenos e deliciosos seios.
Estava com uma ereção que doía de tão duro.
Durante o almoço, sentamos de frente um para o outro, notei aquele belo cruzado de pernas e o pesinho balançando. Sentei e me estiquei todo, cada vez que me mexia roçava suas pernas com meus pés, ela me olhava no fundo dos olhos e sorria. Pensava comigo, como gostaria de estar sozinho com ela, lamber todo aquele corpo, enfiar a linguá fundo naquela bucetinha... Tudo isso, claro tomando o cuidado de tornar evidente frente aos outros que estavam na mesa, e em casa.
Em um dado momento, ela se levanta para se servir de carne e vem bem do meu lado, roçando o quadril em meu ombro e na guarda da cadeira, e levantou de suave o vestido, fui a loucura... Levantei-me me segurando para não agarra-la ali mesmo, e dei uma encoxada nela a segurando de lado pela cintura, e ela esfrega aqueles deliciosos seios em mim. Nossa, fui ao paraíso. Fui ao banheiro, lavei o rosto, respirei fundo, arrumei meu pênis para disfarçar o volume e voltei.
Antes de me sentar dei uma coringada de canto de olho e vejo que ela estava me olhando com a uma pena cruzada acompanhando o acento da cadeira e a outra normal esticada, que deixava o tecido da saia levemente levantado permitindo a visão de uma calcinha minuscula preta, mal cobria sua bucetinha, pois, dava pra ver os lábios externos. Nossa tremi na base, que visão deliciosa.
Ela só almoçou e convidou o marido para ir embora, quando ficamos sozinhos comecei a arretar minha esposa e fodi ela como nunca, foram mais ou quatro horas de muito sexo.
Fiquei com minhas pernas bambas, mas, minha mente só pensando em pegar a cunhada...
