Eu estava malhando quando o Lucas veio. Nesse dia a irmã não foi malhar. Tinha a série parecida, revezamos aparelhos. Sentou no voador. Usava short e camiseta. Eu em pé em frente esperava. Achei que tinha algo subliminar naquela situação, na forma como ele me olhava. Outro aparelho, barra. Na hora dele fazer, deitou no banco, o exercício pedia pernas recolhidas. Até aí tudo bem, eu estava na ponta esperando. Recolheu as pernas, cruzando-as na altura dos tornozelos, eu olhei, claro. O short dele lembrava dos de jogadores de futebol da década de 80, não tão curto, no que levantou as pernas, fez-se um vão entre o tecido de nylon e as coxas, vi parte da bundinha perfeita dele coberta pela cueca furadinha do próprio short. Resultado foi o previsível. Minha vez, no meu caso as pernas não tinham que ficar levantadas, eu sabia que ele ia notar que eu estava duro, deixei que ele percebesse.
Olhou e demonstrou com o olhar que tinha percebido. Aí tem, pensei comigo. Continuamos. Academia vazia, sexta era o dia mais tranquilo. A série dele não era idêntica a minha, contudo ele fazia os mesmos exercícios.
Um de frente para o outro, ele fazia puxada supinada e eu puxada triângulo. Os cabelinhos debaixo do braço dele unidos pelo suor, poucos, parecia um adolescente que começava a ter pelos. Fizemos tríceps, bíceps, ombros. Hora das pernas.
Partimos para o agachamento no aparelho, colocamos as anilhas, ele primeiro, agachava até formar um ângulo de noventa graus com o joelho, e subia, abaixava e subia, as pernas afastadas, ele me olhando como se dissesse, tô imagindo você embaixo de mim. Bom, não sei se ele pensava isso, mas eu sim, me via abaixo dele, ele cavalgando em cima demim.
Depois das cadeiras extensoras fomos para as cadeiras adutora e abdutora. Eu tinha que abrir as pernas, sustentar o peso por 10 segundos, recolher, abrir de novo, isso 8 vezes. Ele diante de mim. O subliminar, se havia, ficou lá no agachamento. Eu estava duro, tirei a camisa de cima, ele olhava. A cadeira ficava de frente para um parede. Virei para trás, avaliei o ambiente, três pessoas, em esteiras, de costas para nós no outro lado e outras duas afastadas, uma no voador, outra no supino, além do professor da noite que orientava o do supino.
Arrisquei, puxei a perna da bermuda, botei meu pau para fora. Deu um sorrisinho, aprovava a ousadia. Não dissemos nada, terminei a série assim, ele comendo meu pau com os olhos. Foi para o meu lugar, fez o mesmo, com mais facilidade até por conta do tipo de short, pau de pele clarinha, assim como a bunda, a cabeça num roxo claro, bem gostosinho, duro. Só que ele era mais maluco ainda do que eu. Como as cadeiras eram as mais isoladas e por conta da estrutura atrás do aparelho, alta, ele tirou o short, só o deixou em uma das pernas. "Cara, tu é louco!", exclamei baixo. Ele nem, ficou só de camiseta, as costas retas como manda o exercício, o pau duro apontando para cima em meio a pelos castanhos claros. Eu olhava a cena e olhava em volta, ele bateu uma punheta rápida, avisei que o professor estava mais perto, tornou a se vestir. Foi loucura, mas ele ficou um tesãozinho naquele aparelho, só de camiseta com as costas jogando a bundinha um pouco para trás como se tivesse um pau enfiado nela.
Flexora em pé. Inclinava o tronco para frente, segurando no aparelho, e trazia a perna, naturalmente a bunda ficava empinada. Fomos para a mesa flexora. Nada dizíamos, só olhares, sorrisos de aprovação, ousadia, eu estava me sentindo um adolescente de 14 anos que aprontava.
Deitou na mesa, e tal qual a irmã, ficou com a bundinha arrebitada. Se estivéssemos sozinhos ali, eu baixava o short e me acabava nela. Olhando em torno, coloquei a mão. Ele deixou, apertei. Quando alguém passou por nós, disfarcei. Dei um tempo. Coloquei a mão por dentro do short, só queria sentir a pele, macia, escorreguei a mão para o meio, estava úmida, já ia tocar ele lá com a ponta do dedo porém tirei quando um dos alunos vinha seguindo em direção ao banheiro. Eu estava muito duro. E queria retribuir a maluquice dele. Fui para a parte da estrutura do aparelho onde tem as placas de peso, próximo à cabeça. Era loucura o que eu tendia a fazer, mas fiz. Abaixei a parte da frente da bermuda, flexionei um pouco as pernas, deixei meu pau próximo a ele. A estrutura da mesa meio que me protegia. Levantou a cabeça, gostou do troco, me tomou em sua boca. Subia e descia as pernas e me chupava.
Eu estava sendo chupado em plena academia. E aquilo dava um tesão... Faltavam quinze minutos para as onze, logo ia fechar, além de nós apenas dois caras mais velhos, o professor e um espécie de vigia. Ele levantou, "sua vez", dando a entender a que especificamente ele se referia. Deitei, fez o mesmo.
Abocanhei e chupei. Foi a vez dele tocar em mim por baixo da bermuda. Ficou me apertando. E aí o carinha esqueceu onde estava. Parecia querer sempre estar a frente em ousadia. Ficou de costas, baixou o short. E ai estava ela, branquinha, lisa, carnudinha. Apertei, segurei firme, levantei a cabeça, ninguém dava bola para nós, lambi, salgadinha e úmida por conta do suor, mordisquei enquanto minha mão envolvia o pau dele, nós dois seríamos expulsos da academia se nos pegassem, por sorte o celular de um dos alunos tocou, nos trouxe um pouco de juízo. Ele puxou o short, seguiu para o vestiário, eu estava tão duro que precisei deixar o quadril meio de lado e esperar.
O vigia me alertou que iria fechar em dez minutos, eles contudo sempre tinham uma margem de tolerância. Na porta do vestiário cruzei com o último aluno. Entrei, ele estava sentado no banco. Avisei que iriam fechar em dez. Sorriu. Com o dedo indicou, "vem cá".
Continua,
Alex
PS. Aos leitores-comentaristas-fiéis que acompanham a série: gosto e leio todos os comentários. Valeu. :-)