O Ariosvaldo meteu com tanta força que minha boca e meu cu ficaram doendo demais, mas eu não fiquei bravo com ele, pois no final das contas ele foi o único que me amou de verdade (do jeito dele é claro), porque ele trabalhou vários dias em casa só pra comer meu cuzinho, isso não estava certo, então comecei a me tornar mais amigo dele (tinha uma linguagem que eu descobri que ele entendia bem que era oferecer meu rabo em troca de algo, então comecei a liberar pra ele varias vezes em troca dessa amizade).
A segunda vez que eu dei pra ele, não foi por força, foi de livre e espontânea vontade, ele estava em cima de um cavalete (espécie de andaime, só que mais baixo) trabalhando, todo sujo de massa e cimento então resolvi agradá-lo um pouco pelo seu serviço e esforço, ele estava com aquela calça surrada de moletom que sempre usava, e a sua “arma” estava apontada ( o cara devia comer ovo de codorna todo dia, porque a sua “arma” vivia apontada), eu cheguei perto dele só de shorts e comecei a me queixar meio que me oferecendo:
- A minha boca e meu cu estão doendo desde segunda-feira; você me pegou parecendo um animal...
_ Mas pelo visto você gostou e está querendo mais (falou com ar de deboche).
- Eu quero mais tem mais pra mim ?
Falei já acariciando sua benga por cima da calça, já não me importava mais com a sujeira ou o cimento e o volume foi crescendo na minha mão, eu a coloquei pra fora, ele se ajoelhou em cima do cavalete e a tora ficou exatamente na direção da minha boca, eu não tive dúvidas, não tinha mais medo ou qualquer pudor, engoli a jiboia inteira, ele começou a socar forte de novo na minha goela, como ele era forte, como era tesudo, e como gostava de me estuprar com aquela tora toda vez que tinha oportunidade, eles socou forte e velozmente ha boca e eu pude perceber a porra vindo, mas eu não tirei a boca eu engoli todo aquele esperma saciando o meu homem.
Saciado ? Engano meu, mal gozou e seu pau já estava duro feito pedra novamente, ele colocou suas roupas sujas em cima do cavalete e me montou nele, como se aquilo fosse um pônei ( fiquei com as pernas abertas e bundinha arrebitada pra cima), ele veio por trás e colocou seu braço na minha cintura me agarrando e já introduzindo a tora...
- Cacete Ari, vc vai me arrombar desse jeito, vou ficar todo assado.
A reclamação só fez o touro meter mais forte e mais fundo e eu sentindo todo seu peso em cima de mim e sua barba roçar minha nuca e o grãos de cimento se misturavam e entravam no meu cu me fazendo chorar de dor, eu comecei a chorar de verdade, lagrimas caiam dos meus olhos e ele gozou novamente caindo em cima de mim.
Mas meu objetivo era me vingar da traíra do Henrique e do canalha do meu pai, eu e o Ari começamos a planejar como faríamos isso ( eu continuei dando a bundinha pro papai já que ele mesmo tinha dito que eu tinha que pagar pelos privilégios que tinha de algum jeito, continuei dando pra ele mesmo morrendo de ódio pra que ele também não desconfiasse dos meus planos de vingança).
Eu já sabia como iria me vingar do Henrique, aquele calhorda era o primeiro da lista, ele tinha arrumado uma namoradinha de mentirinha pra ninguém desconfiar que ele era gay, estava com a mina a dois meses e segundo ele me contou ela ainda era virgem, o bichinha me disse que o pau dele não subia quando estava com a Débora (Namorada do Henrique), eu quase dei risada quando ele me disse isso, mas continuei fingindo ser um amigo fiel e leal, nunca falei contei pra ele que papai tinha me comido ou sobre o Ariosvaldo, primeiro porque não confiava mais nele e segundo porque queria me vingar por isso continuei fingindo inocência em relação a certos assuntos e fingindo minha amizade com ele, porque a vingança é um prato que se come frio, como vocês verão nos próximos capítulos...
Continua...