Revelação da esposa "inocente"

Um conto erótico de R. O.
Categoria: Heterossexual
Contém 1115 palavras
Data: 01/02/2013 12:08:25

Certo dia, estando eu no consultório sem ter nenhuma paciente para atender, decidi subir mais cedo à casa. Calculava não haver ninguém, pois, às quartas-feiras, minha esposa costumava sair para se encontrar com as amigas, era um hábito delas beber uma xícara de café na cafeteria da fábrica de chocolates, na rua Getúlio Vargas. Encontravam-se geralmente às quatro e meia da tarde e lá ficavam a papear até ao anoitecer. Subi silenciosamente a escadaria que liga o andar térreo do casarão colonial – onde fica meu consultório – à minha residência. Ao entrar em casa, fui surpreendido com o som de gemidos que vinham do quarto do casal. Reconheci a voz de minha esposa, mas estranhei algumas outras vozes, várias masculinas e uma feminina. “O que é que se passa por aqui?”, pensei. Algo de estranho acontecia durante minha ausência. Estaria minha esposa transando com outros homens? Não, ela não faria isso sem me dizer, aliás, naquela altura, ela certamente não faria isso nem me dizendo.

Minha esposa é uma mulher tão tímida e tão recatada que até mesmo diante de mim sente-se envergonhada. Sou o primeiro e, por muito tempo, fui o único homem com quem ela teve relações. Casou-se virgem como mandava a religião e a tradição. Quase tudo quanto ela sabe de sexo, fui eu quem a ensinou. E meu pinto foi, por muito tempo, o único que ela conheceu. Por tudo isso, seria impensável que naquela tarde ela estivesse transando secretamente em nosso quarto, sobretudo nas condições sugeridas por aqueles gemidos todos. Se estivesse dando, seria em meio a uma verdadeira suruba!

Só de pensar na hipótese de ela estar sendo comida por vários homens em nossa cama, meu pau já endureceu. Eu tinha tanto tesão em imaginá-la transando com outros homens que nem podia pensar no assunto sem bater uma punheta. Entretanto, jamais tive coragem de lhe dizer uma só palavra a respeito. Durante os poucos segundos que duraram a travessia da sala de visitas e do corredor, quando a curiosidade me atiçava todos os instintos, eu me convenci de que, fosse o que fosse que se passasse naquele quarto, eu me aproveitaria da ocasião para lhe dizer sobre a minha fantasia de vê-la ser enrabada por um pintudo.

E qual não foi a minha surpresa quando, ao espiar através da porta, a vi completamente nua em nossa cama, inserindo um pênis falso na sua xoxotinha quase virgem enquanto assistia a um filme pornô dos mais picantes? Perdi completamente o controle sobre meu tesão: diante daquela cena, saquei meu pau para fora da calça e comecei a me masturbar. Eu flagrara minha esposinha santinha se deliciando com um filme pornô! Que situação maravilhosa. Há tempos eu não sentia tanto tesão. Não demorou nada e gozei diante daquela cena inesperada. Instantes depois notei que ela também gozava. Esperei alguns segundos, me recompus e entrei no quarto. Ao me ver ela saltou da cama desesperada, tentou de todas as formas desligar a televisão, ocultar seu “crime”, fingir que nada acontecia. Pobre mulher... Se ela soubesse o tesão que me tinha me dado...

Num golpe de vista, vi que, no filme, uma mulher muito parecida com ela, transava com três homens cujos pintos eram impressionantemente grandes. Tratava-se de uma cena de dupla penetração e sexo oral. Em resumo, a personagem estava sendo literalmente arregaçada por aqueles três caras. “Não podia ser melhor”, pensei, enquanto sentia que meu pau começava a endurecer novamente.

– Amor, não é o que você estava pensando, eu só estava... – ela dizia, gaguejando, sem encontrar as palavras que pudessem salvá-la.

– Não sabia que você gostava disso... – disse.

– É a primeira vez que vejo algo assim. Foi a Patrícia quem me me emprestou isso e...

Enquanto ela se explicava eu olhava para o pênis falso que repousava sobre a cama. Percebendo meu olhar para aquele objeto, ela se rendeu:

– E isso também foi ela quem lhe emprestou? – perguntei.

– Foi – ela respondeu.

Depois de um breve silêncio, eu me aproximei dela, a abracei e lhe disse ao ouvido que estava tudo bem, que eu imaginava que um dia ela teria vontade de ver algo daquele tipo etc. E acrescentei:

– Eu lhe espiei através da porta, não quis interromper seu prazer e fiquei tão excitado que bati uma punheta lhe vendo enfiar aquele pinto na boceta.

Ela me olhou espantada e, em seguida, sorriu complacente, como uma safada que dominava seu homem. Nos deitamos na cama para conversar, eu peguei aquele pinto falto, senti a umidade da boceta que ainda o cobria e, com ele na mão, perguntei:

– Você gosta disso?

– Adoro! – ela respondeu.

– É maior do que o meu... – acrescentei.

– É sim, é um tanto maior – ela disse.

– Então você gosta de pintos grandes?

– O seu é o único que conheço, amorzinho, e lhe confesso que há alguns anos ando cansada dele. Não se ofenda, por favor, me entenda, seu pinto é pequeno. No início eu gostava muito, aliás, ainda gosto, cabe direitinho na minha boquinha, tem um sabor delicioso, mas é que ando com vontade de sentir um grande e grosso na bocetinha... Eu me casei virgem como você sabe, nunca o traí, e lhe asseguro que esta foi a primeira vez que assisti a um filme pornô e que usei “isso”.

– “Isso”, lhe satisfez? – perguntei, ofegante, com pinto latejando de tesão.

– Não! – ela respondeu – só quebrou um galho...

– E o filme? – perguntei.

– Este foi delicioso.

– Você deseja os pintos daqueles caras do filme?

Ela hesitou antes de responder afirmativamente. Depois confessou que nos últimos meses vinha falando de sexo com as amigas e que elas comparavam os tamanhos dos pintos dos maridos. A tal Patrícia, disse que seu marido tinha uma verdadeira tora entre as pernas e que isso a dava imenso prazer. Outra amiga disse que tinha um amante, o encanador João Paulo, um negão pintudo que a comia todas as semanas. Eu já havia ouvido falar no tal João Paulo, era o comedor de Ouro Preto, andava metendo em quase todas as mulheres da cidade.

– Olha amor – comecei, num tom de voz carinhoso – eu tenho uma coisa para lhe confessar: tenho muito tesão em te imaginar transando com outros homens. Há tempos venho pensando nisso, já bati incontáveis punhetas diante desta ideia estranha e agora mesmo estou excitadíssimo só por lhe dizer isso...

Ela me olhava desconfiada, depois com tesão. Eu estava pervertendo minha inocente esposa... Transamos deliciosamente ao cabo de nossa conversa e, na transa, me fiz passar pelo João Paulo enquanto inseria nela o pinto falso. Ela gozou como nunca antes havia gozado e desde este dia, começamos a fantasiar juntos esta coisa dela dar para outros homens. Foi uma das mais excitantes experiências de minha vida sexual.

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Comentários

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"Sou o primeiro e, por muito tempo, fui o único homem com quem ela teve relações"... Hahaha! Foi engraçado isso, cara! Um abraço!

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se você ou outros quiser, me candidato a arrombador de casadinhas insatisfeitas. tenho uma tora de 20x7 cm para deixar suas damas esfoladas. membrudo.18@gmail.com

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Òtimo conto, um dos melhores que já lí nesse site. Nota 10. Se quiser, entre em conto: e-mail: jfmf1000@hotmail.com

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Como existem cornos assumidos por aí, né? E o mais gostoso é que ele ainda quer facilitar a vida para a esposinha... Esse mundo tá mudando muito!

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Concordo com o Vizinho Liberal, já que você gosta da fantasia não custa nada contribuir para a realização.

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vc podia facilitar as coisas pra esposinha..tipo quebrar um encanamento em casa e mandar chamar o encanador joão..fudedor de casadas..vcs vão se realizar..

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