Minha vida de Garota de Programa (GP) nunca foi uma coisa que se possa dizer "fácil" e sei que as de minhas colegas, apesar da concorrência, as vezes desleal, também. Para algumas de nós é pura necessidade, para outras, e grande maioria, é grana, necessidade e quase marginalidade e para poucas e raras são lucro e prazer. Para mim, começou por acaso, mas por que precisava também. Aos poucos, foi prazer e quando estava gostando da ideia com clientes fixos e assíduos, me retirei para me tornar uma esposa dedicada. Seria esse sonho possível?
Mas, meu estilo de vida em muito me ajudou. Desde pequena fui viciada em sexo, quando fui iniciada por meus primos e tios, razão esta que fez meus pais me mandar para capital, conforme contei em meu primeiro conto. E depois, sem duvida conhecer tantas pessoas, suas fantasias, seus desejos foram para mim um grande aprendizado e experiência de vida. Aproveitei pra caramba e curti muito aqueles dias.
Vou narrar um caso que tive no inicio, com um rapaz de universidade que queria me namorar e nem desconfiava da forma como ganhava a vida. Vou trocar os nomes dos envolvidos, mas o caso é real.
Vinicius era um rapaz, bem jovem, cerca de 18 anos e já cursava o segundo ano de engenharia. Era divertido, alegre, bem extrovertido, de corpo atlético, jogador de vôlei e praticava natação. Tudo que as meninas queriam. Bonito, jovem e de boa família. Não sei por que se engraçou por mim, no mínimo foi por esta bundinha redonda e gostosa que tenho e pelos comentários que rolavam na faculdade de que eu uma garota “legal”. Entenderam?
Bem, Vinicius começou a dar em cima de mim, chegando com muito interesse,conversa aqui, ali. É claro que topei, mas tinha que dar um jeito de ficar com ele desde que não atrapalhasse minha vida, ou seja. Queria sair com o garoto na boa e que não interrompesse meu “ ganha pão”.
Começamos a nos encontrar, é claro, eu sempre dava aquele jeitinho, entre um cliente e outro e esse romance de irmos a um jantar, um cinema, um motelzinho. Transávamos na boa, sem que ele soubesse o que eu fazia de fato para me sustentar. Fazia-me de garotinha humilde e comportada, tipo gênero de santa.
Certo dia, tive de atender um cliente num hotel, um Sr. Bem Avantajado que soube usufruir dos serviços de minha xana muito bem . Fiquei aquele dia imprestável e minha xaninha bem usada, para não falar do meu cuzinho. Pra dizer bem a verdade ele me fodeu com tanta gana e pressa que apesar de lubrificar minha bucetinha, deixou-a toda assada e esfolada. Um Ótimo cliente.
Naquela mesma noite, Vinicius insistiu de toda forma para sairmos, dar uma voltinha, ele estava me querendo de todo jeito. De inicio não queria, pois estava com minha bucetinha daquele jeito, mas tive que encarar. No motel quando dávamos nossa trepadinha básica, sentia muita dor, e por sorte e por sua inexperiência Vinicius nem percebeu, o quanto estava machucada, pois havia fodido uma boa porção daquela tarde.
Mas foi assim, até o dia em que Vinicius me convidou para uma festa em sua casa, fui como amiga dele, mas pelo jeito que me apresentava parecia a namorada. Os pais de Vinicius, seu Jonas e Dinorah, com cerca de 45 e 38 anos, bem maduros bonitos. Seu Jonas bem bonitão dava para ver que o filho tinha puxado os dotes de seu pai e Dinorah, uma loira alta, tipo falsa magra, corpo bem delineado, mas uma voz estridente. Suas gargalhadas ecoavam pela casa, com pouca discrição. Em suma uma perua legitima dos pés a cabeça.
Lá pelas tantas, outro casal chegou perto de seu Jonas e conversavam e vi que apontavam para mim. Logo vi que tinha coisa, olhei bem e achei ter reconhecido o homem que falava. Não demorou muito para que seu Jonas chegasse até a mim e fosse direto em suas palavras, mas veio de forma educada e sem rodeios, em suma dizendo.
- Querida eu sei quem você é, e o que faz para viver, espero que não penses em levar algo de mais sério com meu filho, além de seus serviços,é claro!
Foi mais ou menos isso. Fiquei constrangida me senti mal e queria ir embora. Foi quando o tal do seu Jonas passou a ter a iniciativa e me abraçou levando-me com ele para que conversasse com todos demais convidados. Fiquei surpresa, pois entendi que ele não me queria ali, mas estava pelo contrario sendo educado e me tratando muito bem.
Correu tudo bem até o final da festa e Dona Dinorah veio ao final se despedir de mim e entregou-me um cartão com seu numero. E disse me ligue querida, precisamos conversar. Assunto de negócios.
Entendi tudo! Já estava até vendo o que me aguardava e coitado do Vinicius, mas trabalho é trabalho.
Durante aquela semana fiquei com a pulga atrás da orelha, não quis ligar. Encontrei-me com ele, mas sempre aflita. Achei que não estava certo aquilo e tentei me afastar. Meninos e chicletes, quanto mais mascava, mais grudento ficava, nesse caso a relação. Como vi que não tinha jeito, peguei o telefone e liguei para Dinorah. Conversa vai e vem ela achou ótimo ter ligado e perguntou se eu estaria livre num determinado dia e ela e seu marido queriam que eu os acompanhasse para uma ocasião.
Fui sincera com ela e até direta. Era um trabalho, meu serviço e dei meu preço e ela aceitou meu preço e disse o local para onde deveria ir. Fiquei surpresa que ela plenamente concordou. Dias depois, um sábado a noite me arrumei a rigor, não sabia de todos os detalhes, mas por se tratar dos pais de Vinicius e de mais um casal fui muito bem arrumada e levando em minha bolsa o que fosse preciso. Cremes, pomadas, consolos, bolinhas tailandeses, até palmatórias e chicotinhos. Estava preparada para atender meus clientes para o que fosse o encontro. Peguei um táxi e fui, claro que a conta do mesmo seria paga por meus clientes, afinal estava a trabalho.
Fui até uma boa casa na Aclimação, nos arredores do bosque. Para quem não conhece São Paulo a Aclimação é um bairro nobre, bem central e residencial, de classe média alta. Não estranhei em nada, pois muitos de meus clientes sempre foram pessoas bem de vida, e eu sabia me portar muito bem.
Fui recebida pela dona da casa, uma tal Sra. Maria. Vi pelos seus trajes que a coisa iria longe naquele sábado, uma senhora loira, de uns 50 anos, muito bonita, muito bem tratada, elegante em um vestido longo, meias finíssimas com um belo scarpin negro em couro envernizado. Uma mulher que logo vendo tinha estilo e classe. Nem entrei e ouvi as vozes de meus demais anfitriões e as gargalhadas de Dona Dinorah.
Entrei e seu Jonas veio ao meu encontro agradecendo meus préstimos. O marido de Maria, era um Sr. mais velho, um coroa daqueles que malham em torno do parque. Cumprimentei a todos que já estavam bem alegres, seu Jonas me preparou uma farta dose de whisky e me disse para ficar "bem a vontade". Todos conversavam, eu bebia quando o Sr. da casa pediu para que eu fosse me trocar, que no quarto havia roupas para mim e que depois retorna-se para que fizesse um show particular para os casais.
Atendi, fui ao quarto onde havia sob a cama um vestido lindo, muito sexy, sapatos e tudo mais, fui preparada mas deveria como profissional atender os caprichos de quem me pagava. Retornei em um lindo vestido, com toda indumentária básica por baixo, cintas, meias e um lindo lingerie. Eles colocaram uma música e pediram para dançar.
Conversavam e eu fazia meu show, dançando, acariciando os anfitriões, meus seios e mostrando minha bunda, volto e meia passava meu vestido pelas mulheres, afagava seus homens, tudo conforme queriam. Não demorou muito para que Dinorah começasse a beijar forma despudorada o marido e Maria sem perder tempo fazia o mesmo. Seu Jonas me vendo ali toda durinha e gostosa, a garota que saía com seu filho. Comecei a ficar com tesão com toda aquela situação e entrei na personagem.
Dona Dinorah, passou a se ousar no pau de seu marido e num dado momento abriu seu zíper e pôs par fora uma bela de uma rola longa e meia fina, lustrosa e rosada, manipulando-o numa lenta bronha. Maria esfregava seus seios no colo de seu esposo. Em instantes eu excitava os homens em uma dança bem sexy e suas esposas punhetavam seus paus duros para mim.
Dinorah e Maria em seguida começaram a se despir e sem perder tempo cada uma sentou-se sobre o pau de cada marido. Enfiavam-nos em suas bucetas famintas e me puxavam em direção delas. Ao mesmo tempo em que cavalgavam nas rolas começaram a me despir colocando minhas tetas pra fora e sem pudor passaram a lamber meus mamilos. Dinorah gritava na sua voz estridente e histérica no pau do marido que me encarava com ardor.
Não demorou muito para ambas senhoras gozarem e ai começou meu serviço. Com as duas sentadas com as pernas para cima no vasto sofá me ofereciam suas bucetas gozadas para que eu as lambesse, e assim fiz. Lambia a buceta de uma, esfregava a buceta da outra, e vice versa. As senhoras sentiam minha língua a percorrer seus lábios e via seus olhos sumirem nas orbitas de tesão. Enquanto isso seus marido observavam numa bela punheta e de pau duro me encoxavam esfregando os cacetes nas minhas pernas, braços, tetas por todo corpo.
Peguei em minha bolsa dois consolos, chupei-os na frente delas e enfiei nas bucetas. O marido das duas me ofereciam seus paus já bem exaltados para chupar. Olhava para seu Jonas e dizia.
Seu filho vai adorar isso, saber que lambi sua mamãe e que estou chupando o pau gostoso de seu pai!
Seu Jonas pedia para que eu falasse mais coisas, do tipo, estava adorando ouvir aquela pornografia. O Sr. Mais velho também e eu estava adorando lamber e chupar os dois paus ao mesmo tempo. Havia cheiro de sexo na imensa sala, as mulheres gemiam e gozavam nos consolos. Eu já de quatro voltava a lambê-las e o sr mais velho chegou por trás de mim e sem dó enfiou seu pau direto para minha buceta adentro.
Apesar de bem coroão, era tanto o tesão do grupo que ele me enfiava seu pau com vontade e vigor. Gozei no pau dele chupando a buceta de Dona Dinorah. Não deu muito tempo e seu Jonas ofereceu seu pau para Dona Maria mamar, que na frente do marido e de passou a mar no cacete de seu convidado. Pronto o swing estava armado e eu era de todos. Maria fodia com Jonas, Dinorah com o coroão e eu acariciava as bucetas das coroas, as beijava na boca, lambia as bolas de seus maridos, passava a mão e a língua no orifício de seus cus.
Na brincadeira, Dona Dinorah teve a ideia de que as três juntas fingíssemos que a casa era um bordel, onde elas seriam as putas e os homens seriam seus clientes, assim elas andariam feito vagabundas pela casa fazendo de conta que foderiam a vontade e ainda por cima ganhariam um dinheiro extra. Dito e feito em instante estávamos as três desfilando e elas, me imitavam.
Todas vestidas daquele jeito bem sexys e fantasiadas de putas ficamos com mais tesão ainda. As bucetas estavam ensopadas e as tetas inchadas e com os bicos saltados. Não demorou muito para começarmos com toda a sacanagem. Eu peguei Dona Dinorah pelo pescoço, e com a outra mão apertei suas tetas, Ela retribuiu e abrindo a boca lascando um belo beijo de língua em sua colega Maria. Chupávamos, Maria veio por trás, afastou minha cinta liga e enfiou a língua inteira em minha buceta.
Ávida chupava a buceta e nem perdeu tempo e enfiando os dedos na xota molhada. Em minutos aquelas distintas mulheres casadas se chupavam uma a outra. Deitadas no sofá fizeram novamente um anel, onde eu chupava a buceta de Maria, Maria a Dinorah e Dinorah a minha. Dedos entravam e saiam dos cus e bucetas, suor e gemidos ecoavam pela casa, enquanto feito três vagabundas nos deleitávamos a gozar uma na cara da outra. Uma festa adorável, com pessoas que sabiam o que queriam. Adorável e paga pelo serviço de lamber aquelas xanas, bem perfumadas. Após as senhoras gozarem mais uma vez fizemos um trenzinho e chupávamos uma a outra.
Assim, foi àquela noite e eu meus clientes na maior diversão e putarias, gozávamos a esmo. Para terminar com chave de ouro toda suruba, os maridos me pegaram. Dinorah e Maria assistiam o coroa sentou entre elas com o pau apontado e ainda duro, as senhoras me ajudaram e sentei naquele cacete duro e com as pernas bem abertas. Seu Jonas veio pela frente a ajeitou seu pau longo na entrada de meu rabo e meteu.
Em instantes estava penetrada pelos dois que metiam em mim com a ajuda de suas esposas que sustentavam minhas pernas. E gemia e delirava, seu Jonas perguntava se era assim que seu filho me comia e me enfiava o pau pra dentro da minha bunda sem dó. Dona Dinorah ria e gargalhava beijando Maria e seu marido. Não suportei e gozei estrondosamente. Os senhores também e gozaram enchendo as camisinhas de esperma. Retiraram e me deram para beber tudo em cima das esposas.
Aquilo se estendeu por longo tempo. Descansamos, mas no domingo pela manha tudo recomeçou e usaram e abusaram de meus serviços. É claro fui bem recompensada in cash e bem paga. Depois disso não tive mais vontade de sair com Vinicius do mesmo modo e quando ele quis abri o jogo e ele teve de fazer o mesmo que tantos outros. Avida naquela época era assim, não podia ter um namorado sólido e nem uma aventura real, quando acontecia o serviço ou o destino se intrometiam.
Penso hoje se não tivesse ido a casa de seus pais, se não fosse reconhecida na festa se isto teria mesmo acontecido, o fato foi que transei com o filho, seu pai e sua mãe e mais amigas numa bela e linda suruba.
Bem é isso amores, depois posto outro, leiam meus demais contos e os que minha amiga Leila (Leiladoconto) já postou. Até o próximo...