CAPITULO 7
No fundo eu já esperava que Bernardo aparecesse ali na madrugada, mas ainda assim fiquei nervoso. Respondi sua mensagem e disse que logo iria busca-lo na porta, meu pai estava em casa mas já dormia desde cedo, e Rafa provavelmente já dormia também. Passei pelo banheiro para escovar os dentes e dar uma olhada no cabelo, logo depois desci a escada e saí de casa, ele havia estacionado enfrente a uma casa visinha e vinha em minha direção.
Entramos em casa cuidadosamente pra não fazer barulho, como se estivéssemos pisando em ovos. Já com a porta trancada Bernardo logo me pegou forte, mas ainda assim com carinho e paixão, e me beijou. Naquele beijo havia fome, e eu podia sentir os músculos do peitoral dele tocarem o meu, além dos seus braços fortes envolvendo minhas costelas em um abraço que me fazia sentir vibrações pelo corpo inteiro.
Fomos caminhando enquanto nos beijávamos até ele me derrubar na cama e cair por cima de mim. Bernardo me deixava louco de tesão, e eu também já podia sentir seu membro duro roçando minha coxa. Em uma fração de segundo ele parou o beijo e tirou a camiseta que ficava colada em seu corpo, segurou a minha mão e a colocou em seu peitoral fazendo-me sentir seus músculos rígidos e tão deliciosos, ele desceu a minha mão passando-a também em seu abdômen e parando assim em que ele percebeu os meus dedos tocando o botão de sua bermuda. Por instinto fiz aquilo parecia ser o que ele queria, abri sua bermuda. Ele sorriu olhando em meus olhos e tirou-a completamente.
Que visão maravilhosa, aquele garoto dos olhos claros e do corpo tão lindo encima da minha cama tirando a bermuda, sua cueca revelava uma mancha de molhado onde a cabeça do seu pênis estava localizada. O seu tesão era totalmente visível, perceptível. Continuei deitado na cama até que ele tentou tirar o meu pijama, não ofereci resistência, permiti. Meu tesão era enorme, eu estaria sozinho no fim de semana, poderia fazer tudo com mais calma, mas na verdade saber que meu pai e Rafa podiam poderiam acordar a qualquer momento e perceber o que estava acontecendo ainda me deixava mais excitado.
Não havia tido muita conversa naquele encontro, mas estava fluindo um bem estar e sinais de paixão no ar. Em minha mente, Bernardo me amava, e eu estava pronto pra me entregar. Quando voltei dos meus devaneios ao meu quarto, percebi que estávamos totalmente nus, que Bernardo estava encaixado entre as minhas pernas, beijando e dando chupões no meu pescoço, e que seu penis roçava a parte exposta do meu bumbum. Levei minhas mãos ás suas costas dando leves arranhões enquanto deixava-o me arrancar leves e baixos gemidos enquanto ele fazia meu corpo se arrepiar com seus chupões.
Prazer, adrenalina, ansiedade, era tudo o que eu sentia naquele momento. Bernardo interrompeu o amasso, curvou-se para alcançar sua carteira no criado mudo e tirou algumas embalagens de lá de dentro. Abriu uma delas e pude velo encapar o próprio pênis, a camisinha ficara apertada, seu penis era grande e grosso. Logo depois que ele abriu outra embalagem pude senti-lo tocar meu anus com o dedo, massageando a entrada. Foi um toque gelado, pegajoso, que me fez dar um leve gemido de tesão. KY, pensei. Logo depois não pensei mais. Eu só conseguia observa-lo e sentir o tesão e o prazer que aquela situação me trazia. Quanto ele tocou meu penis com a outra mão, minha pernas deram uma tremida involuntária, e eu suspirei fundo.
Passei a ficar nervoso depois de um tempo, apesar do constante tesão, e se a penetração doesse? E se ele não gostasse da transa? Afinal eu não tinha experiência alguma. Já havia lido algumas coisas, mas nunca posto em prática.
Bernardo me beijou, olhou nos meus olhos e disse: Fica calmo tá bom?. Sacudi a cabeça positivamente e o vi se posicionar segurando seu membro. Ele abriu as minhas pernas mais um pouco e se curvou, pude sentir seu penis tocar o meu anus. Por algum tempo pude sentir a cabecinha fazer círculos na minha entrada, as vezes ele fazia uma leve pressão e depois voltava a apenas roçar, e eu só gemia. Eu estava totalmente entregue ao seus braços, ele me beijava enquanto fazia isso até que o percebi parar. Dessa vez a pressão foi mais forte, senti um leve desconforto mas não reclamei. Ele me deitou de lado e se posicionou atrás de mim, acho que percebera que naquela posição seria melhor. Encostou novamente seu penis na minha entrada enquanto me abraçava por trás, empurrou novamente com mais intensidade e velocidade, uma parte da cabecinha havia entrado. Quase gritei de dor, meu corpo se contraiu.
- Calma Dani, você tem que relaxar, é melhor assim. Se demorar na penetração, você sente dor por mais tempo. – Falava ele enquanto continuava a penetrar.
A dor era horrível, realmente parecia que algo estava me rasgando, violando. Realmente o penis de Bernardo me machucava. Confesso que só não desisti da transa por medo da reação dele. Tentei relaxar e pensar nele, no seu corpo nu, em seu peito tocando as minhas costas. Ele passou a sussurrar baixinho pra eu me acalmar, dizia que eu era seu garotinho, que ele não me machucaria... O tesão voltou a tomar conta de mim apesar da dor, e em algum tempo depois eu senti a base do penis dele tocar as minhas nádegas. Ele voltou a beijar o meu pescoço, me apertou mais em seu abraço e com a mão livre passou a me masturbar levemente, enquanto eu respirava fundo de prazer, quase gemendo. Em movimentos moderados ele passou a me foder carinhosamente, eu podia sentir o penis dele entrando e saindo de dentro de mim quase totalmente. Ainda havia dor, mas a situação como um todo estava gostosa. Ele gemia baixinho no meu ouvido enquanto balançava sua cintura de um lado para o outro e enterrando seu penis inteiro em mim. As vezes, dava pequenas mordidas em meu pescoço mescladas com beijinhos e chupões. As caricias leves de suas mãos no meu penis não cessavam em nem um momento. Ele me levava à loucura.
Depois de um tempo nessa posição ele depositou todo seu peso contra o meu corpo me fazendo deitar com a barriga no colchão. Ele me penetrou mais intensamente assim por alguns instante, gemendo baixinho e de forma bem máscula em meus ouvidos, e logo depois parou. Passou o braço por baixo da minha cintura e me puxou pra cima como em um abraço, e disse: levanta devagar. Obedeci, lentamente nos movimentamos, para seu membro não sair de dentro de mim. Fiquei de quatro e ele de joelhos. Percebi que nessa posição ele comandaria totalmente, eu estava submisso. Suas estocadas passaram a ser mais brutais, ele me segurava pela cintura e pelo cabelo. A dor e o prazer se misturavam com a sensação de estar satisfazendo o garoto que eu amava, aquele garoto gostoso e galinha que eu achava que tinha conseguido domar. Eu estava louco, maluco de tesão, e meu pau duro babava tanto que quase pingava.
- Nossa Dani seu cuzinho é muito apertado, é uma delicia.- Falava ele baixinho em meu ouvido pra que ninguém na casa descobrisse oque estávamos fazendo, enquanto continuava a me foder forte e sem parar. Eu sorri, e respondi: Você é muito gostoso Ber.
Em um ato ousado resolvi tomar conta da situação, pus a mão pra trás e segurei a sua cintura, saí da posição fazendo seu penis saltar para fora. Pedi baixinho pra que ele se sentasse na cama, e ele obedeceu. Sentou-se de pernas abertas encostando-se no estofado da cabeceira da cama. Um pouco tímido mas ainda assim corajoso, subi em seu colo olhando em seus olhos. Logo ele entendeu e segurou o penis, me abaixei um pouco e senti sua cabecinha me tocar. Fui sentado aos poucos, até que senti seus pelos bem aparados em meu bumbum. Passei a rebolar em seu penis enquanto ele acariciava meu corpo. Nos beijamos, mas mesmo assim eu ainda mexia o quadril devagar, aos poucos fui aumentando a velocidade, e cada vez mais sua respiração acelerava. Ele me segurava pelos cabelos e pela cintura enquanto eu quase pulava em seu membro, nessa posição eu realmente conseguira relaxar. Até que ele pediu pra que parasse um pouco, pois estava quase gozando. As essas alturas eu também já estava.
Ele me fez deitar novamente sem interromper a penetração e passou a me foder de frango assado, seu pau entrava e saia e eu ficava cada vez mais louco, meu pau parece um pedaço de ferro de tão duro, sentia ele inchar cada vez mais. Logo, logo eu gozaria. Parecia que seu penis tocava certeiramente em minha próstata, pois meu corpo vibrava de prazer, não havia mais dor. Uma onda interminável de um prazer que eu nunca havia sentido tomou contar do meu corpo, apertei os seus ombros com as minhas mão, meu penis pulsava, avisei que ia gozar. Prontamente Bernardo passou a me comer com ainda maior velocidade, seu penis entrava e saia do meu cú quase totalmente varias vezes seguida e então eu explodi. Tive que me segurar pra não gemer alto, fechei os olhos e senti o gozo jorrar na barriga de Bernardo que continuou me fodendo até que a ultima gota saísse do meu pau.
Ele tirou o penis de dentro de mim, arrancou a camisinha com pressa, se apoiou na cama e se masturbou, e em um ato que me surpreendeu bastante me penetrou novamente sem preservativo, deu duas ou três estocadas e esporrou sua gala dentro de mim, gemendo em meu ouvindo como um touro. Depois deitou seu corpo sobre o meu e me abraçou, cansado. Passamos algum tempo deitados, apenas abraçados. Depois começamos a nos beijar e resolvemos tomar um banho.
Trocamos carícias no banho, e em um momento ele me encostou na parede com o chuveiro ligado e disse em meu ouvido pela primeira vez: Eu te amo. Depois me abraçou, eu então disse que o amava também. Depois de mais alguns beijos, deitamos na cama, pusemos o celular pra despertar às 5:00 am, um horário que nem meu pai e nem Rafa estariam acordado ainda, para que ele pudesse ir pra casa. Dormi com a cabeça em seu peito enquanto fazia caricias em seu abdômen e sentia suas mãos dedilharem meu cabelo.
CONTINUA.
AGORA SIM GENTE, SEM MAIS DEMORAS!