Vadia do primo part1

Um conto erótico de Mizinha Tarada
Categoria: Heterossexual
Contém 736 palavras
Data: 01/02/2013 15:22:19

Meu nome é Michelly, tenho 16 anos, olhos castanhos, cabelo liso castanho claro,

corpo bonito, não muito alta, bunda grande e seios médios.

Esse é meu primeiro conto, vamos a ele.

No aniversário de 18 anos do meu primo Leandro, resolvemos ir pra balada.

Eu já era super afim dele, mas era virgem e ele um galinha que já tinha

comido todas as primas, menos eu.

Então eu estava no topo da lista, sabia que era desejada não só por ele como

por todos os meus primos.

O dia mal havia começado e eu estava de shortinho jeans na casa dele,

fingindo interesse em admirar seu irmãozinho recém nascido que era muito fofo,

mas não tanto quanto aquele gostoso do meu primo.

Ele estava no computador confirmando a noite com os amigos, fiquei atrás dele

esperando alguma reação, ele olhou para trás e me aproximei deixando meu corpo encostar

no braço dele enquanto digitava. Para minha surpresa ele parou de digitar e acariciou minha bunda,

minha barriga, apertou meus seios e deixou escapar um: Deliciaa. Infelizmente a mãe dele chegou

e mandou ele ir jogar o lixo fora. Me senti uma putinha oferecida.

Com a buceta molhada e louca de tesão fui para a minha casa que ficava bem perto dali.

Naquela noite senti que ele iria me comer! Vesti um tubinho preto bem curto que mostrava

bem minhas coxas e revelava os contornos do meu bumbum.

Meus seios quase saltavam para fora do vestido, coloquei meus brincos favoritos,

duas argolas douradas que realçavam meu rosto e um scarpin vermelho.

Já no carro, sentei atrás com três primos, fiquei na janela, com Leandro do meu lado.

Adorava jogar o cabelo para trás deixando meus seios a mostra e fazendo biquinho para

ajeitar o batom, ele babava!

Chegando lá meu tio foi embora e disse que ligássemos na hora de ir embora.

Leandro me olhou e sorriu, logo sorri de volta mordendo os lábios com malícia.

Ele entrou do meu lado e me puxou pra uma mesa no canto, sentei do lado dele.

-Você cresceu tanto Mi. -Argumentou.

-Agora sou uma mulher Leandro e você um homem, muita coisa pode acontecer se continuar

sorrindo e me tocando desse jeito. -Estava surpresa pela naturalidade com que me oferecia para ele.

-Por exemplo?

-Com certeza sabe que sou virgem?

-Sei, quer continuar assim?

-Não.

-Então eu sei o que vai acontecer aqui e agora.

-Aqui?

-Você disse que estava pronta. -Pude perceber a irritação dele.

-Mas eu imaginei algo diferente.

-Então continua sonhando princesinha, você não é uma mulher!

-Espera, eu...

Ele saiu nervoso e começou a beber, senti que eu estava fazendo a coisa certa,

mas minha buceta piscava de tesão, eu precisava transar com ele.

Depois de beber até demais ele voltou para a mesa e disse que eu tinha razão, pediu mil desculpas

e queria conversar fora da boate, eu aceitei, mesmo sabendo que ele estava alterado.

Chegamos na rua e ele começou a me tocar e beijar meu pescoço, meu tesão estava a mil.

-Gostosa, deixa eu tirar logo esse cabaço!

Estava quase me entregando quando dei por conta que estávamos na rua e haviam alguns amigos

dele nos olhando.

-Me solta! -Ralhei confusa e ofegante.

-Cala essa boca patricinha, ou pode ser muito pior! -Ele estava bêbado e aquele cacete estava

duro roçando na minha barriga.

Pedi para que entrássemos e disse que faria o que ele quisesse. Levei um tapa no rosto e

fui deitada no chão da calçada, tentei gritar por socorro, mas o som estava alto e ninguém

lá dentro podia me ouvir. Percebi que o lugar era deserto ao redor, e que seria estuprada ali

no chão frio daquela viela mal iluminada.

-Você queria vadia, por que 'tá' dificultando as coisas agora que 'tá' tão perto de dar esse rabo

gostoso pra mim hãn?

Eu virei o rosto e ele o segurou com força pra me dar um beijo, seu corpo estava sobre o meu, eu estava

sem qualquer defesa, e temia ser estuprada pelos espectadores também.

Para a surpresa dele, quando levantou meu vestido eu estava sem calcinha.

-Vagabunda! 'Tá' mesmo louca pra liberar esse cu! Fica quietinha que vou comer ele também.

Já estava horrorizada com a situação e mais ainda quando seus amigos começaram a se

aproximar dizendo coisas como: Toda virgenzinha que tesão! Libera 'pra nóis' também! Minha pica

vai arrombar o buraquinho dessa puta!

Continua...

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Comentários

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Olá,você esculachou meu conto,li o seu e gostei,mas nada não meus erros de ortografia,não interferem...obrigado pela sua critica isso indica que faz sucesso!

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hum! muito bom gatinha,me add ai no msn rogerbaiano22cm@hotmail.com

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