O nome desse capítulo eu tirei do comentário do leitor Thiiiputra, nem tudo são flores, mas essa parte por enquanto é. A nossa história começou a se encaminhar. O próximo conto será contado pelo meu amor Lucas, apesar dele ajudar a me escrever tudo isso é a minha visão da história. Essa parte acho importante ele contar pra vocês também. Já mandei ele escrever, e vou postar o capítulo 6 depois que postar o capítulo dele (05x02).
Capítulo 5 - FloresE lá estava eu chegando na casa do meu namorado, dessa vez provavelmente não geraria um problema novo e sim estávamos resolvendo um, o pai de Lucas tinha pedido pra seu irmão Luan convencesse Lucas a voltar, e quando chegamos na sala da mansão onde meu amor morava pudemos notar a família toda reunida na sala a nossa espera.
- Que bom que chegaram! – Disse Luiz Antônio (pai do Lucas, engraçado que na família todos os homens pegaram nome com L) – Precisamos conversar, todos nós.
- Que bom pai, afinal você precisa se desculpar com o João. – Ele disse e imediatamente eu corei.
- Não precisa, entendo a situação. – Eu tentei contornar um conflito.
- É necessário sim João Paulo, fui rude demais com você e eu peço desculpa, e o motivo disso tudo foi a ignorância. E Lucas temos algumas coisas pra resolver, a primeira é que seu aniversário é daqui uma semana, e a segunda é se você vai realmente voltar pra casa. – Sr. Luiz me impressionou com toda aquela recepção.
- Eu volto, com a condição de que eu possa trazer o meu namorado aqui quando eu quiser, caso o contrário retorno para onde estava, afinal estava bem em meu emprego e morando lá. – Lucas disse seco.
- Meu filho, um dos motivos da minha mudança repentina foi a sua mudança! Antes você era um garoto egoísta e arrogante, era prepotente e não ligava pra os outros e para os esforços que fizemos para ter tudo, e ver você se esforçando por uma pessoa que você ama realmente me emocionou. Esse garoto te mudou, e devemos muito a ele. – O pai de Lucas disse. – Eu espero que você possa me perdoar e garanto que nunca mais farei algo como isso. E João obrigado por tudo. – Eu fiquei corado, Lucas me abraçou e me puxou para as escadas, antes de subirmos seu pai disse algo.
- Sobre o seu aniversário, o presente está no quarto. E provavelmente você não vai querer festa como nunca quis. – Seu pai disse sorrindo.
- Tudo bem! – Lucas subiu e eu o segui, mas ainda não me sentia à vontade ali.
Eu prometi que ia falar mais sobre meu namorado, então vamos deixar ele mais nos holofotes e depois deixo que ele fale mais sobre mim e mais sobre a nossa história em um capítulo contado por ele, tudo bem? Então me desculpem por parar a subida para o quarto de Lucas. Apesar de estarmos no segundo ano, Lucas tinha dezessete anos e eu tinha dezesseis, ele tinha repetido dois anos na escola por pura falta de vontade e por motivos familiares, o porque ele não tinha me contado até essa época, então fica mais pra frente. Seu aniversário de dezoito anos era daqui uma semana e o seu presente refletia a isso.
Lucas é muito carinhoso, e na verdade somos o oposto um do outro. Ele gosta de esportes, carros e ninfomaníaco (mentira, eu brinco com ele falando isso pois ele sempre quer sexo), ele faz academia e gosta de festas, apesar de ter diminuído muito o ritmo depois de me conhecer. Ele é maior que eu, mais forte e é lindo, tem quase 1,90 cm e deve ter uns quase 100 quilos por causa dos músculos. Eu já tenho 1,75 e tenho uns 60 quilos, odeio esportes e sou meio desligado com os assuntos sobre carros e academias, gosto de computadores e eletrônicos, ele me coloca uns apelidos de vez enquanto rsrsrs. Mas voltando ao conto...
Chegamos a porta do seu quarto e abrimos, Lucas foi guardar as coisas dele, mas viu um envelope grande, se sentou e eu fui guardar suas coisas (ele é desorganizado demais da conta), ele abriu o envelope e se assustou com o conteúdo, tinha os documentos de um carro e as chaves, Lucas amou o presente! Seu primeiro carro. Além disso tinha a chave de um rancho no sul de minas pra nós passarmos o próximo final de semana que aliás se reuniria com um feriado municipal na quinta-feira então teríamos quatro dias! Ele me puxou pelo braço quase me derrubando e fomos descendo as escadas, ele tinha tanta pressa que antes de chegarmos no último andar despencamos os dois abraçados lá no chão e caímos na gargalhadas, ele virou por cima de mim e me deu beijo doce, gostoso, tranquilo e romântico, quando saímos do beijo quase morri de vergonha, seus pais ainda estavam na sala assim como seu irmão e estava nos olhando! Fiquei rosa, roxo, azul, amarelo, branco e depois voltei a minha cor normal. Seus pais estavam quase rolando de rir com a cena da queda, não nos machucamos, Lucas se recompôs e me puxou novamente.
- Calma Lucas. – Eu disse tentando fazê-lo parar de correr mas de nada adiantou.
Até que enfim chegamos na garagem e pudemos ver um Ford Fusion preto na última vaga. Ele abriu a porta do passageiro e me colocou lá dentro e depois entrou pela do motorista, seus sorriso estava radiante, ele me deu outro beijo, esse estava radiante e contagiante, segurei seus ombros e continuamos a nos beijar, quando nos soltamos ele abriu a garagem e fomos dar uma volta. Chegamos na casa dele uma meia hora depois, ele agradeceu seu pai e me puxou pro quarto e quando chegamos lá, me jogou na cama, tirou sua camisa e subiu em cima de mim.
- Agora você é todo meu e não tem pra onde fugir meu bebê! – Ele disse num tom engraçado. Eu quase morria de rir.
- Não por favor, não faça nada comigo. – Eu tentei imitar o tom, sem sucesso. Ríamos mais do que tudo, quando o clima engraçado acabou ele olhos bem nos meus olhos e ficou me encarando. – O que foi? – eu continuei.
- É tão bom ver você no meu lado em todos esses momentos, eu não sei se demonstro o quanto eu te amo ou se só fica em palavras. – Ele disse me dando diversos selinhos. – Eu juro que vou te mostrar todo esse amor. Juro mesmo. E estarei ao seu lado em tudo.
- Eu também te amo! Incondicionalmente! – Eu disse beijando-o.
O clima estava ótimo, não para sexo mas ficamos horas abraçados em silêncio, eu deitado no seu peito e ele me fazendo cafuné! Eu adorava meu namorado, me sentia seguro naquele peito, me sentia confiável e bem estimado com aqueles braços fortes me segurando.
- Que tal sairmos hoje meu amor? E você já avisou a sua mãe que vai dormir aqui hoje? Afinal seu gatão aqui não vai te deixar partir! – Ele disse confiante.
- Você se ama né? – Eu disse pra ele com cara de deboche.
- Não tanto como amo outra pessoa, mas sim. – Ele disse olhando pra outro lado.
- Não tanto quanto ama quem Lucas Henrique? – Eu disse fuzilando-o como os olhos, e tentando não olhar praquele volume em na sua calça.
- Nossa a pessoa que eu amo mais que eu ficou brava comigo agora. – Ele disse rindo, me agarrando, me virando de costas e beijando meu pescoço. Ele começou a me sarrar, estava tão gostoso! Eu me soltei e pedir pra ele se deitar, fui beijando de sua boca até o seu volume, tirei aquele mastro da cueca e comecei a chupá-lo, ele gemia alto.
- Vai meu baixinho, me chupa bem gostoso. Issssooo, você é uma delícia, é minha coisa gostosa. – Ele dizia gemendo.
Eu fiquei calado só dando prazer a ele, ficamos nessa uns quinze minutos, então ele me pega selvagemente e me coloca de quatro na cama, tira minha calça e abre minha bunda lambendo meu cuzinho. Quando eu estava bem lubrificado ele enfiou aquele pinto gostoso se uma vez e bombeava forte como um animal, eu estava num tesão imenso e rebolava bem gostoso, quando ele ia gozar tirou o pau de mim e gozou nas minhas roupas e na minha bunda e depois enfiou aquele pau todo com tudo em mim, me pegou no colo e me levou pro banheiro com o pau socado em mim, lá ele continuou me comendo (não baixou nem um pouco do seu tesão) e me prensando na parede, eu estava com um tesão tão grande que gozei de novo sem tocar no pau, ele continuou bombeando até gozar, abriu o chuveiro e me deu um banho gostoso. Quase o matei pois gozou em toda minha roupa de propósito e ria de mim ainda, as roupas dele não em serviam, ficavam enormes, então ele me fez vestir um short menor seu (que ainda ficava enorme) e uma camiseta larga, e descemos pra jantarmos, a ideia de sair nem rolou, liguei pra minha mãe e avisei onde ia dormir, ficamos agarradinhos na cama assistindo o filme P.S. I Love You (foi o único que achamos sem ser de ação nas suas prateleiras) até pegarmos no sono.
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Obrigado a todos que estão lendo, não sabem o quanto ficamos felizes em ver que vocês estão gostando da nossa história! Espero que continue agrandando a vocês a forma que nós contamos.