Caros leitores,
Como todos que lêem meus contos já sabem, os relatos que tenho feito são pelo menos até agora, histórias vividas e vivenciadas por colegas que, como eu, adoram se relacionar com homens mais velhos, coroas, de preferência, peludos.
Porem, o que vou escrever-lhes hoje, como sempre, me passando pelo protagonista, ao invés de ser o passivo serei o ativo, partindo do principio de que o descrito me foi confidenciado pelo Tenente Camilo, num intervalo para descanso entre uma foda e outra, que estava me dando.
O tenente é um belo homem de face larga, cabelos grisalhos curtos e lisos, maçãs do rosto salientes, olhos miúdos e argutos, mas dócil e pacato, um sorriso amplo num rosto tranqüilo. Seus movimentos são sempre pausados, um ar tristonho que o deixa ainda mais sedutor. A virilidade excepcional com freqüência se projeta nas feições de militar. Um macho de dote invejável!
Mas vamos ao conto. Espero que leiam com carinho, façam comentários e dêem nota.
Desde muito jovem descobri que as mulheres seriam presas fáceis para meu apetite sexual. Comi mulheres maravilhosas, brancas, negras, altas, baixas, magras manequins e fofas que beiravam a obesidade.
Me casei logo depois de ingressar na carreira militar, tenho duas filhas, hoje, muito bem formadas, mas, só agora, aos quarenta e nove anos, me descobri verdadeiramente, descobri a plenitude de um homem. Por conta desse motivo me separei e estou aqui contando minha maravilhosa iniciação.
Tal descobrimento se deu, quando, por um capricho do destino, conheci Martin, o filho de um vizinho do apartamento em frente ao meu.
Desde a primeira vez que o vi percebi que era diferente. Seu jeito de olhar atraia meu olhar, o sorriso de dentes brancos ornava lindamente com sua boca larga de lábios grossos.
Martin tinha dezoito anos, mas tinha um corpo que, pela primeira vez me deixou imaginando a possibilidade de possuir alguém do meu sexo. Era um mulatinho de cabelo bem curto e ombros largos, a cintura afilada se delineava sob a camiseta apertada, depois cedia e alargava quando chegava ao quadril e formava uma bela e grande bunda, que me deixou enlouquecido de imediato.
Antes eu sabia que, com um simples estalar de dedos, poderia dispor de qualquer mulher que quisesse, mas naquele momento eu desejei o Martin.
Fiz um tudo para levá-lo ao meu apartamento, e quando isso se deu fiquei totalmente sem ação ou iniciativa.
Mas Martin já sabia quais eram minhas intenções e me surpreendeu com sua desenvoltura.
O garoto me pegou pela mão e juntos sentamos no sofá, ele se aproximou e colocou a mão sobre minha coxa e a acariciou levemente. Depois olhou-me nos olhos e nossas bocas se colaram. O beijo quente me deixou alucinado. Sua língua procurava minha língua, enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos. Ele segurou meu rosto de maneira firme e começou a beijar meu pescoço, depois virou-se me oferecendo sua nuca.
Enquanto eu gemia de prazer, sentia suas mãos me apertando contra suas costas.
Eu o abraçava por trás fazendo com que meus beijos viajassem pelo seu pescoço e ombros.
Martin virou-se e tirou minha camisa, suas mãos roçaram meu peito, meus pelos. Fechei os olhos para sentir ao máximo aquele momento.
O senti me beijando, sugando meus mamilos e meu peito, me excitando como nunca tinha sentido.
Aos poucos e lentamente, sempre acariciando minha pélvis, Martin descia com seus lábios e língua, até alcançar meu pau, que já latejava dentro da calça apertada.
Logo vi quando o menino. que me deixava doido, desabotoar minha calça, abaixando o zíper e apalpou o membro que pulsava sob minha sunga.
Alucinado vi aquele viadinho gostoso se ajoelhando à minha frente, mordendo minha rola, que pedia para sair de dentro da sunga.
Ele esfregava o rosto com vontade naquele pedaço de pano, fazendo com que a cabeça da pica, aos poucos, aparecesse na abertura da sunga, como se quisesse a boca de Martin.
O mulatinho se levantou e livrou-se da sua camiseta e ajoelhou-se novamente, abaixou minha calça junto com minha cueca, deixando-as nos meus pés.
Vi quando o gostosinho ficou só observando minha geba como se fosse sua primeira rola: “Nossa, que pau lindo o senhor tem tenente!”
Ficou admirando e beijando a ponta da minha pica, que latejava muito dura. Depois, segurou firme meu cacete, lambeu a cabeça e sua língua fez aparecer um fio do meu sêmen retirado da glande melada.
Com uma das mãos ele me masturbava com a cabeça entre seus lábios com a outra massageava meus ovos, se deliciando com meu pau.
Não demorou muito e sua boca quente envolvia cada milímetro do meu pau, seus lábios percorriam minha vara, da cabeça até o saco.
As mãos pequenas roçavam minha barriga e acariciavam minhas coxas.
Martin levantou-se e nossos corpos e nossas bocas se colaram, novamente, num beijo demorado e úmido.
Senti o hálito quente do garoto, que, olhando nos meus olhos, sussurrou apaixonado: “Me come, tenente!”
Fiquei meio desconsertado com o pedido e apenas fiquei com o pau na mão, enquanto Martin se virava me mostrando a bunda deliciosa.
Ele se posicionou de quatro sobre o sofá: “Vem gostoso!”
Como por instinto eu cuspi na minha pica, segurei firmemente e a posicionei na entradinha daquele cuzinho.
Martin abriu os glúteos e eu pude ver a beleza do orifício roxinho envolto por preguinhas tensas e nervosas. O cuzinho piscava esperando a invasão da minha rola.
Forcei a penetração no renitente anel e vi a glande da minha rola perder-se o aperto do orifício. Empurrei mais um pouco e Martin gemeu segurando meu quadril. “Espera, tá doendo!”
Depois de alguns segundos o garoto pediu e eu enfiei mais alguns centímetros.
Senti o calor daquele cuzinho entorno da minha vara e empurrei mais e mais. O penetrei bem devagar, sentindo meu pau abrindo caminho como se o rasgasse.
Aos poucos, fui metendo cada vez mais fundo. Não demorou muito para meu pau entrar inteiro naquele rabinho quente. Seu cuzinho apertava minha rola e aquilo me dava mais prazer.
O segurei pela cintura e meti com vontade!
As vezes fodia devagar, para sentir cada centímetro do meu cacete deslizando nas paredes mornas do reto. Depois acelerava mais forte na apertada gruta daquele mulatinho delicioso. O barulho de nossas coxas se encontrando e nossos sacos batendo um contra o outro nos deixavam mais excitados.
A partir desse momento não me contive mais. Descontrolado, comecei a bombar no cuzinho de Martin. Meu cacete queria ir cada vez mais fundo a cada enfiada. O cheiro de macho, de suor e sexo, tomou conta do meu quarto.
Martin fechava os olhos e apertava meu pau com força e me pedia mais. Eu já estava a ponto de gozar.
Fodia aquele rabo de um jeito enlouquecedor. Sentia a pele do rabinho apertar o tronco do meu pau, que latejou e intumesceu e eu gozei desvairado no fundo, enchendo as entranhas quentes do meu nulato passivinho.
Ofegante, deitei-me ao seu lado. Ele recostou a cabeça sobre o meu peito e me abraçou. Ficamos ali juntos, nos olhando.
Eu observava o sorriso em seu rosto e ele, a minha expressão que parecia não acreditar em tudo aquilo. Não dissemos nada, apenas nos beijamos e ficamos abraçados por longo tempo.