Tava na casa de um amigo da facul na semana retrasada, bebendo umas cervas e jogando Fifa no PS3. A geladeira dele tava abarrotada de cerveja, dava pra gente beber o dia inteiro.
Eu já tava bêbado pra caralho, quando olho pro lado vejo que meu camarada tinha colocado o pau pra fora do velcro da bermuda! E ainda tava durão o filho da puta! Aí eu disse mais ou menos assim:
- Que porra é essa brother, que coisa de viado!
- Viado é você que fica aí com vergonha de mostrar o pau!
- Ih que papo estranho fera...
- Eu que tô te achando estranho, tô achando que você não tem pau!
- Lógico que tenho.
- Então põe pra fora logo, porra!
Eu tava tão doido que aquela conversa fez sentido então eu abri minha bermuda e deixei o cacete solto. Mas ele tava mole, aí meu amigo disse:
- Ih ah lá, só um cotoco pequenininho!
- Ele tá mole porra, quando ele endurece fica maior que esse seu palitinho aí.
- Falar é fácil meu irmão, quero ver provas!
A gente continuou jogando e biritando, e aí o clima de descontração foi deixando minha rola dura. Meu amigo viu aquilo e já chegou logo com a proposta indecente:
- Bora apostar, quem perder a próxima partida tem que pagar um boquete?
- Cara tu tá cheio de viadagem hoje, que porra é essa?
- Ah e você não? Esse seu pau duro aí é o quê?
- Tá bom tá bom, tá apostado então.
Ganhei a partida seguinte muito fácil, principalmente porque ele fez vários gols contra. Dei uma zoada nele, mas ele disse que se confundiu porque tava bêbado. Eu disse:
- Meu brother, você que quis fazer essa aposta. Agora chupa!
Ele se ajoelhou na minha frente e começou a rezar, digo, mamar. Ele fazia uma chupeta muito gostosa, com direito a garganta profunda e tudo. Ele engolia meu pau até a base, encostava o nariz nos meus pentelhos e ainda lambia as bolas. Aquele era um boquete de quem já tinha engolido muita espada. Não demorou muito e logo gozei na garganta do safado. Ele acabou de beber minha porra e disse assim:
- Agora bora pra segunda parte da aposta!
- Que segunda parte?
- Comer seu cu!
- Como assim, a gente não apostou nada disso!?
- Eu falei que quem perdesse pagava um boquete e comia o cu do outro. Você falou que tava apostado!
- Não lembro de nada disso!
- Meu irmão, para de frescura e libera esse anel logo!
- Mas...
- Nada de “mas”! Eu vou ali pegar uma camisinha no armário. Quando eu voltar quero você de quatro na minha cama!
Ele acabou me convencendo. Tirei minha roupa e fiquei na posição, pronto pra perder a virgindade do meu anelzinho. Meu amigo encapou o palhaço e já chegou metendo a vara a seco, só com a umidade da camisinha. Eu tava tão manguaçado que quase nem senti dor. Ele só dava estocada com força e eu só aguentando o tranco. Ele perguntou:
- Tá gostando de levar piroca no cuzinho?
E eu só respondi:
- Mete filho da puta!
Nem dava pra ter noção de quanto tempo ele me comeu, por causa da birita. Teve uma hora que eu comecei a mandar:
- Fode esse cu!
E ele continuava só me arrombando e dando tapa na minha bunda.
Quando ele gozou ele largou o peso do corpo e me fez deitar na cama por baixo dele. A gente acabou dormindo daquele jeito mesmo, com o caralho dele dentro da minha rodelinha, que devia estar toda larga.
Depois a gente acordou, o pau dele já tinha amolecido e saído do meu cu, mas a camisinha continuava enterrada, só com a beirada pra fora.
Fiquei com as pregas todas doloridas quando o efeito da bebedeira passou mais tarde, mas mesmo assim dei pra ele mais vezes inclusive nessa semana do carnaval. Mas isso eu conto outra vez.
Beijos.