Mulher de amigo meu é homem (só como o cuzinho)

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1315 palavras
Data: 02/02/2013 13:04:00

Eu sou o Zé, sou motorista e estava desempregado, a Tica, mulher de um amigo meu, trabalha de arrumadeira em uma casa de família rica, e ela ao saber que eu estava desempregado, me arranjou um emprego de mototrista particular nessa casa.

Era um casal de velhinhos, e eram muito sistemáticos, eu entrava as 8hs, e saía as l8hs com 1,45mns de almoço. Lá prás 9, eu os levava para passear, lá prás 11, voltávamos, eles almoçavam e dormiam até umas 3hs, depois eu os levavam para a casa da filha deles, e quando era 17hs voltávamos, essa era a rotina.

A Tica morava perto do ponto final do ônibus, à 2 km da minha casa, e quando eu pegava o ônibus que era sempre no mesmo horário que ela, ela já estava nele, sentada em um banco ao lado do corredor.

Eu desconfiava que ela gostava de um arrocha, pois ela saía mais cedo que eu, então não podia ter certeza. Eu comecei a fazer o seguinte, eu sempre gostei de usar calças de moleton, que nos deixa mais a vontade que o jeans, eu colocava minha calça de moleton, e não vestia cueca, para ficar mais a vontade, e para não ter nenhuma surpresa no trajeto, para não manchar a calça se eu encostá-se em alguém, eu pegava um preservativo e o desenrolava no meu pau, mesmo ele murcho.

Eu subia no ônibus e já ia direto onde ela estava sentada, para ela segurar minha mochila, ao me posicionar, como eu estava de moleton e sem cueca, ficava um volume bem aparente do meu pinto, e sempre eu me ajeitava bem perto do seu ombro.

O ônibus ia balançando e enchendo, e ela ficava olhando o meu volume, como eu era amigo do marido dela, ela ficava meio cismada, e ao balanço do ônibus, eu ficava quase encoxando o ombro dela, e meu pinto ficava quase endurecido, o que aumentava bem o volume, e quando alguém passava por trás de mim, eu avançava o corpo para frente, sem encostar nela, e ficava com o meu pinto já endurecido, bem na frente dela, quase encostando no seu rosto, até que no terceiro dia de tentação, ela não aguentou, ela sentou no banco, jogando seu corpo um pouco para fora ao corredor, e com o aperto, não teve jeito, eu encoxei gostoso no ombro dela, ficou tão gostoso, que eu ajeitei o meu pinto já bem duro, embaixo do seu braço, na lateral de suas costas, ao qual ela ficou apertando, e com o solavanco do ônibus, eu quase gozei naquela posição. Desse dia em diante, era todo dia essa putaria, até que um dia, eu entrei no ônibus, e ela estava sentada no corredor do lado do motorista, e eu com minha malícia, encostei, e ao meu lado encostou uma mulher, que segurou no balaústre do encosto do banco da frente, e eu ao perceber, segurei no balaústre, não dando chance dela seurar lá, ela então levou seu braço para trás, e segurou na lateral do seu banco, deixando seus seios á mostra, e com a aglomeração, eu encoxei bem no seu seio direito.

Ao descer, ainda com receio da nossa amizade, como sempre, fizemos que não havia acontecido nada, eu achei que ela não havia gostado da situação, então fiquei quieto também.

No dia seguinte, ela estava sentada no mesmo banco, só que vestida com uma camiseta de sêda fina, e sem sutiã, aí eu encoxei gostoso, e quando eu tava lá no bem bom, esfregando meu pinto naquele peitão molinho e bem macio dela, dizendo que estava vendo uma amiga, ela virou seu corpo para trás, encaixando meu pinto bem duro entre seus seios, e dobrando o corpo para frente, ela abraçou meu pinto só com os seus seios, e fingindo que levantava para enxergar melhor a sua amiga, ela fêz uma espanhola invertida, e o mais incrível que foi dentro de um ônibus lotado, que quase ninguém percebeu.

Desse dia em diante, na hora do descanso do almoço, nós começamos a conversar sobre essa e outras aventuras vivídas.

Certo dia, em nosso descanso do almoço, eu cheguei prá ela e disse:

- Tica, deixa eu te encoxar?

- Não vc tá louco, e o meu marido.

- Ah, só um pouquinho, no ônibus quase não dá, vc tá sempre sentada, e além do mais tem muita gente.

- Não.

Ela falou um não, quase dizendo sim, então eu insistí.

- Deixa eu te encoxar só na bundinha, só prá matar o meu tesão.

Depois de tanto insistir, ela acabou concordando.

- Tá bom, mas só encoxar.

Eu a peguei, virei a bunda dela bem saliente, com aquela saia bem fininha, e com aquela calçinha bem enterrada na bunda, comecei a encoxá-la, enquanto conversavamos, eu esfregava meu pinto bem duro, bem no meio do seu cú, e não aguentando, bem na maciota, tirei meu pinto prá fora e levantei sua saia e coloquei-o bem no seu rego.

- Não Zé, vc tá querendo me comer?

- Só um pouquinho, eu não aguento.

Ela falava que não, mas também não tirava o meu pinto do rego dela.

- Não Zé, eu nunca traí meu marido.

- Mas isso não é traição, é só encoxamento, esfregando meu pinto no seu cú.

- Tá bom, mas meu marido não pode saber.

Assim passaram os dias, até que em um dos descansos, ao colocar meu pinto no seu rego, na borda do seu cú, eu percebí que ela estava sem calçinha, foi quando ela me falou.

- Vai Zé, eu não tô aguentando mais, pode comer meu cú com vontade.

Aí fomos para o quartinho de descanso, quando para minha alegria, lá estava ela com seu cú arrebitado prá mim, e como meu pinto ela já havia percebido que não era nada pequenino, ela me pediu para começar colocando devagar.

- Vai Zé, coloca esse pintão bem devagar que eu tô louca prá senti-lo entrando.

- Pode deixar minha gata, eu vou deixar seu cú bem arrombado.

Imediatamente eu comecei a lamber o seu cú bem devagar, passando minha língua de baixo prá cima como um cachorro babando, e enquanto eu lambia seu cú, eu apertava sua bunda bem saliente e bem suculenta, ela delirava, e me dizia:

- Aí Zé, meu marido nunca me chupou desse jeito, vc lambe tão gostoso, que dá vontade de ficar assim o resto do dia.

- Tá bom minha gostosa, agora eu vou arrombar esse cuzinho gostoso.

Eu a ajeitei de quatro, e comecei a esfregar o meu pinto em seu rego, fazendo seu cú piscar de tesão, e fiquei pincelando, pincelando, até que encostei a cabeça do meu pinto bem na entrada do seu cú, e comecei a enfiar bem devagar, e a cada entocada bem devagar, ela me dizia.

- Aí que gostoso, vai enfia tudo.

- Calma sua puta do caralho.

- Isso, me chama de puta, de vadia, de metelona, me chama gostoso de qualquer coisa, porque não tem coisa melhor do que sentir um pinto bem duro entrando no meu cú.

Enquanto eu metia devagar, ela gemia na minha vara, e para tornar a coisa mais interessante, eu tirei meu pinto prá fora, e ao colocá-lo de volta, eu segurei bem firme em sua cintura, e a puxei com toda força, enfiando meu pinto todinho no seu cú de uma vêz, e ela ao gemer me disse.

- Ai que gostoso, isso, mete com tudo, mete com toda força, que a sua puta tá aquí para te servir.

Como o horário de descanso já estava acabando, nós voltamos maos nossos afazeres, e agora, todo dia eu como o seu cú, ela só não me dá a sua buceta, porque ela diz que traição é a mulher dar a buceta prá outro, o cú não tem nada a ver, já que o marido dela não gosta muito de comer seu cú porque ele diz que fede muito.

´Já que ele não quer eu quero.

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Comentários

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maneiro.. mas esperava que voce descrevesse mais amiúde o ato. mas foi delicioso e excitante, merece uma continuação

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